24 Apr 2024

Publicado em DIVANIR BELLINGHAUSEN
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Fim de ano e já está definido quem é o campeão da Fórmula 1.
Desde que meus filhos eram pequenos, Theo, eu e os três meninos, não perdíamos uma corrida. Quase sempre aos domingos, 9h ou 10 horas, eles estavam na cama. Ao gritarmos: Vai começar... já eles se acomodavam em nossa cama. Depois da largada, sempre aguardando emoções, eles se dirigiam para a sala, se ajeitando nos sofás ou sobre o tapete com as almofadas jogadas no chão, e então eu lhes levava o café da manhã lá, pois não afastavam os olhos da TV.
E assim acompanhámos os grandes pilotos mundiais e os nossos brasileiros entre eles.
Se destacaram: Emerson Fittipaldi, campeão em 1972 e 1974. Nelson Piquet, 3 vezes campeão nos anos 1980. E aí veio nosso ídolo: o piloto mais jovem campeão, em 1988-1990-1991. Depois dele Rubens Barrichello, sendo vice em 2002 e 2004. Após, Felipe Massa, vice em 2008.
Airton Senna, faleceu num acidente que deixou o mundo inteiro consternado. Eu estava conversando com o meu filho que morava em Cascavel e ao ver os pés do piloto relaxarem falei: Ele morreu! Ao que meu filho respondeu que não. Mas assim foi… Lembro que quando estive no Japão e nos perguntavam de onde éramos, eu disse Brasil-Pelé! Ao que responderam e daí em diante: Brasil-Senna! Todos o amavam.
Os amantes de Fórmula 1, sem um representante nosso, esfriou. Eu mesma tentava acompanhar a largada e ver o final. Quando Lewis Hamilton apareceu, eu voltei a me apaixonar. Quando comentavam comigo que ele não havia conquistado a pole, eu dizia: Ele com sua estratégia, vai saber chegar em primeiro lugar! Para quem gosta de corridas, assista o filme na TV, meu Amigo Enzo! A história de um instrutor de pilotos e seu amigo cachorro Enzo. Vão gostar.
Mudando para um assunto atual. Graças a Deus eu tenho bastantes amigos que me ligam e recebo pela internet o carinho deles. Entretanto tenho visto pessoas que estão como eu no grupo de risco e me falam que eu sou uma das poucas que lhes dá atenção. É um momento de termos a gentileza e o amor e nos lembrarmos delas. Com certeza nas horas de festas ou confraternizações, estavam juntas. Mesmo confinadas, podemos fazer nossas boas ações.
Estive ausente com minhas crônicas, e talvez eu continue afastada uma semana ou outra. Como disse nosso amigo Tito Costa, chega uma idade que nem sempre estamos dispostos.
Quero aqui cumprimentar a Família Floret por sempre ter as portas abertas para expormos nossos pensamentos. Desses 64 anos que ela nos traz notícias da cidade, eu escrevo há 24 anos. Não é fácil ter assunto semanalmente, mas torna-se um vício escrever.
E depois de relembrar Natais Passados, por tantas vezes, acredito que a próxima crônica já está pronta.
Com carinho, meus leitores,
um abraço, Didi

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