Em outras palavras, “os jornais impressos são os meios de comunicação com o maior nível de confiança da população”, de acordo com texto publicado pelo Estadão. A consulta ouviu 18.312 pessoas em 848 municípios e que irá servir para a política de comunicação do governo federal. A pesquisa revela que 53% dos entrevistados que leem jornais impressos confiam nas notícias publicadas. No caso do rádio, a confiabilidade é de 50% e da TV, 49%. Há outros itens: revistas têm credibilidade de 40%; visitantes de sites, 28%; frequentadores de redes sociais, 24% e leitores de blogs, 22%.
O levantamento também abordou a credibilidade das propagandas veiculadas em diferentes meios de comunicação: jornais impressos, 47%; TV, 42%; rádio, 42%; revistas, 36%; sites, 23%; redes sociais, 22% e blogs, 19%. Pesquisados revelam também que confiam “sempre” ou “muitas vezes” em anúncios publicados pela imprensa. Sobre isso, o diretor executivo da Associação Nacional dos Jornais, Ricardo Pedreira, disse que “isso é um reconhecimento do cidadão e da sociedade às boas práticas do jornalismo de qualidade e independente”. Há outros detalhes como a média de uso da internet de segunda a sexta é de 3h39; televisão, 3h29; rádio, 3h07 e jornais impressos, 1h07. Mais ainda sobre veículos públicos: 66% dos brasileiros nunca ouviram A Voz do Brasil e o programa Café com a Presidenta não é conhecido por 74% dos pesquisados. A margem de erro da pesquisa é de 1%.
Percebe-se, assim, em pesquisa realizada pela Presidência da República que, apesar dos avanços de outros setores que publicam informações, os jornais são considerados como a mídia de maior credibilidade do País, pois das informações publicadas e veiculação de anúncios também são as mais confiáveis. Esses dados divulgados são importantes porque mostram a realidade atual da credibilidade dos jornais impressos, pois a pesquisa foi feita pelo governo federal.