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09 de Setembro de 2017

Publicado em MIRANTE
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Bancos na mira
Os bancos brasileiros estão na mira da Lava Jato. Depoimento de investigados na Operação mostraram que os valores milionários resultantes do esquema de corrupção na Petrobras transitaram pelo sistema bancário e colocaram em dúvida os mecanismos de fiscalização da circulação de dinheiro ilícito. Falhas e omissões de bancos nacionais já foram descritas por alvos da Lava Jato, como operador Adir Assad e um ex-executivo da empreiteira Odebrecht. O setor também pode virar alvo da delação, em negociação, do ex-ministro petista Antonio Palocci. O sistema financeiro tem uma série de obrigações para barrar movimentações suspeitas, como as provenientes de desvios em obras públicas e pagamentos de propina, investigados na Lava Jato.

Sem o PSDB
O prefeito João Doria, em entrevista ao Estado, revelou que as pesquisas de intenção de voto serão determinantes na escolha do candidato tucano ao Palácio em 2018. Doria descartou a hipótese de disputar prévias com o governador Geraldo Alckmin. Questionado sobre a possibilidade de deixar o PSDB para concorrer à Presidência da República, ele não descartou: “pretendo continuar, até que alguma circunstância me impeça disso”.

Propina
O ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, prestou depoimento ao juiz Sérgio Moro, na segunda (4), dizendo que “Palocci gerenciava planilha de pagamento e reafirma que dinheiro em espécie era destinado ao petista”. Disse também “que o ex-presidente Lula foi beneficiado de pagamentos em espécie da empreiteira e afirmou que o petista sabia da existência de uma planilha com uma “conta” que a empresa possuía com o PT”. Marcelo Odebrecht foi ouvido em ação penal sobre o suposto favorecimento ao ex-presidente pela empreiteira com a compra de um terreno para o Instituto Lula, em São Paulo, e de um apartamento vizinho ao que mora, em São Bernardo. Esse é o segundo processo do ex-presidente sob a responsabilidade de Moro.

Arquivado
A Câmara de Santo André, no seu departamento jurídico, arquivou a solicitação de cassação do prefeito Paulo Serra (PSDB), enviada na semana retrasada. O pedido de cassação acusava o prefeito de improbidade administrativa por não ter colocado os custos das obras nas placas fixadas nas unidades de saúde fechadas para reforma. Segundo o jurídico da Câmara, o julgamento de cassação cabe ao Poder Judiciário.

Peneira
Próximo há completar 50 anos, a serem celebrados no dia 18, o EC Santo André vai realizar peneira para montagem das equipes das categorias de base. Podem participar jovens nascidos de 2000 a 2005 e a inscrição deve ser realizada às terças, quintas e sextas-feiras, das 8h às 17h, na sala da coordenação de base no Estádio Bruno José Daniel. O custo é R$ 30.

Piscinas Públicas
O prefeito Paulo Serra, Santo André, reabre, neste sábado (9), piscinas de cinco Centros Educacionais de Santo André (CESAs): Parque Erasmo, Parque Novo Oratório, Santo Alberto, Vila Floresta e Vila Humaitá.  As piscinas estavam fechadas por aproximadamente dois anos pela falta de pagamento da administração anterior às empresas responsáveis pela manutenção e pelos Guardas-Vidas das piscinas.

Diminuir o gasto
Será desenvolvida pelo Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) uma reforma no sistema de bombeamento da Estação de Tratamento de Água do Guarará, que é responsável pelo abastecimento da cidade. A medida deverá gerar uma redução de 24% nos gastos de energia. O custo está estimado em R$ 2 milhões e as intervenções devem ser concluídas em dezembro de 2018.

Procissão
Em celebração à Nossa Senhora da Boa Vista, padroeira de São Bernardo, A Procissão (de Carroceiros) completou 100 anos, reunindo, no domingo (3), 2,3 mil pessoas. De acordo com a prefeitura de São Bernardo, a festa marcou 300 anos da construção da primeira capela da região. A igreja foi construída na altura do número 2.000, da avenida Senador Vergueiro. Atualmente, no local existe uma rede de supermercados.

Mais caro
Um colunista de política de São Paulo publicou que o ex-líder do PT é o senador que custa mais caro. Humberto Costa (PT-PE) é um senador atuante, mas é aquele que custou mais caro ao contribuinte, este ano: R$ 675,4 mil apenas entre janeiro e agosto. Em segundo lugar está Randolfe Rodrigues (Rede-AP), com R$ 652,7 mil auferidos entre salários, cota parlamentar e a rubrica “outros gastos”. Os dois são seguidos de perto por outro senador petista, José Pimentel (CE), que levou R$ 674,4 mil. Cada senador tem direito a várias regalias como a “cota parlamentar” de R$ 45 mil por mês, para ressarcimento de qualquer despesa.

Denúncia
Rodrigo Janot PRG (Procuradoria-Geral da República) denunciou, na terça (5), os ex-presidentes Lula da Silva, e Dilma Rousseff, acusados de participar de um organismo criminoso para desviar dinheiro da Petrobras. Também denunciou os ex-ministros da Fazenda Antonio Palocci e Guido Mantega; a presidente do PT, senadora Gleise Hoffmann (PR) e seu marido, o ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo; e os ex-tesoureiro do partido João Vacari e Edinho Silva, prefeito de Araraquara (SP).

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