A Prefeitura de Santo André assinou contrato para a elaboração dos projetos básico e executivo da nova fase do Complexo Viário Santa Teresinha. A obra, que terá início após a finalização dos projetos, inclui a construção de novas alças elevadas, novas pontes e dois novos viadutos, além da recuperação estrutural com o reforço e remodelação do viaduto Presidente Castelo Branco.

Com a criação das novas alças elevadas será possível reduzir o número de cruzamentos em nível e melhorar a fluidez dos motoristas que trafegam nos dois sentidos do viaduto Castelo Branco para acessar o 1º e 2º subdistritos. Além disso, as novas pistas do Complexo Viário Santa Teresinha vão contar com acessibilidade para pedestres e ciclistas, para garantir maior segurança viária.

Os projetos serão finalizados no segundo semestre deste ano, quando será possível definir o valor exato do investimento, que contará com aporte de recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Assim que os projetos tiverem sido finalizados, será aberto processo de licitação para definir a empresa que fará as obras.

“Estamos executando um grande pacote de obras de mobilidade que beneficiará os moradores do 1º e 2º subdistrito, que há décadas pediam melhorias. Já está em execução a duplicação do viaduto Adib Chammas, que será entregue em setembro deste ano. Somado às entregas do Complexo Viário Santa Teresinha, será possível constatar a finalização de um grande projeto de mobilidade que há muito tempo não se via na cidade”, afirmou o prefeito Paulo Serra.

O consórcio formado pelas empresas Sener, Sener Setepla e Future ATP ficará responsável pela elaboração dos projetos básico e executivo. O contrato assinado com a Prefeitura de Santo André tem o valor de R$ 3,2 milhões.

Em maio do ano passado, a Prefeitura de Santo André entregou a primeira fase do Complexo Viário Santa Teresinha, com a nova ponte que permite o acesso ao viaduto Presidente Castelo Branco e à avenida Prestes Maia no sentido da rodovia Anchieta. Esta nova ponte substituiu a antiga ponte do Sesi, que precisou ser demolida em 2017, após forte chuva que abalou sua estrutura de maneira irreversível.