19 Apr 2024


Sto. André: temporada de céu e inferno

Publicado em Esportes
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Rebaixado à Terceira Divisão nacional o Ramalhão teve um ano atípico, mesclado com a alegria do vice paulista e o vexame do rebaixamento

Poucos são os torcedores de um time de futebol que passaram por momentos opostos em apenas uma temporada. O Santo André conseguiu essa proeza neste ano. A situação do Ramalhão passou, em poucos meses, da euforia à frustração total em virtude do desfigu-ramento do time que conquistou de forma brilhante o vice do Paulistão e em seguida, na Série B do Brasileirão, despencou vertiginosamente. A ineficiência diretiva, a troca de treinadores e, principalmente, a remodelação radical do grupo, levaram ao vexame total.

Resta agora aos cartolas andre-enses, reavivar as forças, rever conceitos e, especialmente, colocar o departamento de futebol em mãos hábeis e competentes para tentar fazer o time retornar nos próximos dois anos à Divisão de Elite nacional.

O time fez sua despedida da Série C do Brasileirão na noite desta sexta-feira contra o Náutico, no Brunão. Seja qual tenha sido o resultado, o Santo André já estava rebaixado. Com parcos 40 pontos, na zona da morte, o Ramalhão realizou uma das piores campanhas de sua história. Sem contar a partida contra o Náutico, o time agora dirigido por Jair Picerni fez 37 jogos (111 pontos), venceu 11 jogos, empatou 7 e perdeu 19, marcou 52 gols e sofreu 61. Campanha pífia pra ser esquecida por um time com prevenções de figurar bem em um Campeonato Brasileiro, mesmo que seja na Segunda Divisão.

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