A realidade brasileira

Realmente desde o início da pandemia Covid-19, apesar da OMS ter orientado os países, quais as melhores atitudes a serem tomadas já que a pandemia, vinha se alastrando a toda velocidade pelo o mundo.

Como todos sabíamos o que deviríamos fazer, face as orientações recebidas, alguns demoraram a cumprí-las, tanto pelas pessoas, como para os agentes de alguns Governos, dando chance pela a evolução rápida da pandemia, muito grave, rápida, ceifando a vida de milhares de pessoas do mundo.

Mas a finalidade deste escrito é de analisar a conduta e o comportamento do nosso Presidente e seu grupo, que em momento algum se mostraram preocupados com a pandemia, pelo contrário. Faltou aquela solidariedade própria dos governantes, palavras de ânimo para os doentes e os profissionais da saúde.

Não vi nenhuma manifestação de carinho. Somente fez o que lhe é obrigatório, dando as verbas necessárias e, sobretudo ajuda de R$ 6 aos mais necessitados, muito pouco em relação às expressivas doações dadas pelas indústrias, ONGs, população em geral, demonstrando atualmente o tal momento pelo o qual passamos.

Nosso Presidente ficou nesse período todo fazendo política, e conchavos, para sua futura reeleição e dizendo que a pandemia era uma simples gripezinha.

Por isso sou contra a reeleição, acho um ato falho.

Pois o sujeito é eleito hoje, e já no dia seguinte começa os acordos para a sua reeleição, conseqüentemente as promessas feitas são esquecidas.

Por isso que o Sr Presidente engavetou por 18 meses a reforma administrativa, aliás inconvenientes para todos os políticos. O Brasil precisa mudar o rumo. O STF, teria que atuar neste sentido, visando melhorar a conduta destes políticos que só pensam em vantagens e mordomias.

Os Presidentes de muitos países do velho mundo, vão ao trabalho de bicicleta, e só nossos tem todas as mordomias e altos salários, e sobretudo empregam milhares de amigos que nada fazem e ocupam lugar de gente competente e que ganham salários pouco mais que o mínimo. A reforma administrativa, tem que ser feita, e urgente e nós eleitores, temos que ficar atento para que acabem com estas mordomias e altos salários de todo estes grupos da cúpula Federal, Deputados, Senadores, Juízes, Promotores e etc..

Pois o salário do servidor público consome 3.5 vezes os gastos com saúde e o dobro com a educação, (Estadão – Instituto Millênium) que vai iniciar uma luta pela aprovação da reforma administrativa. Em 2019 foram gastos 928 bilhões, para pagar servidores públicos, Federais, Estaduais, Municipais, esferas do poder, equivalente A 13,9% do PIB e os gastos com saúde 3.9%, educação 6% do PIB.

Nas mordomias qual a porcentagens no PIB? Até quando vamos aguentar estes políticos?