Sem dúvida começamos 2020 esperançosos, sobretudo nos aspectos, sejam pelas promessas dos políticos nas áreas de saúde, educação, segurança e finalmente uma grande esperança no novo governo, eleito por grande apoio popular.
Esta perspectiva auspiciosa, começou a desaparecer primeiro pelas incoerências do novo presidente, e segundo pela epidemia da Covid-19, que rapidamente se alastrou pelo mundo todo, pegando os países despreparados para conter esta doença tão grave, não prevista, atingindo todos os países pobres e ricos, despreparados para enfrentá-la e realmente sem conhecimento do agente causador da enfermidade com alto índice de mortalidade e sobretudo causadora de grandes prejuízos, em todos os setores da economia e na saúde pública, e só temos esperança de melhora com a chegada das vacinas, que estão em fase final para seu uso.
Mas, neste ano de pandemia, notamos principalmente no Brasil, que sempre somos críticos de seu sistema de saúde, apesar de nos pegar também desprevenidos, saímos relativamente bem, observando as recomendações da OMS, sem dificuldades de alguns estados que tiveram um controle razoável com boa ajuda dos governadores das indústrias e da população, sem contar com algumas falcatruas surgidas.
Se por um lado, o departamento de saúde Federal e principalmente seu Presidente não deram a devida importância e os cuidados urgentes e necessários, que persiste até hoje, no entanto temos que nos orgulhar de nossos médicos, enfermeiros, hospitais e muitos governadores e nossos motoristas de ambulâncias do SAMU, sobretudo de nossos funcionários, que muitos perderam a vida no trabalho.
Particularmente, reconheço a eficácia que teve o SUS, nessa pandemia, pois jamais deixou de atender pessoas que o procurasse e o fez de maneira eficiente, através de seus médicos e funcionários. O SUS criado em 1988, pela recém constituição da época, sempre foi mal falado e criticado. No entanto nesta pandemia, demonstrou sua real utilidade, pois não deixou de atender ricos ou pobres, que dele necessitou e sem nenhum custo, pois precisamos agradecer todos os seus dirigentes e equipes, e pedir a população exigir mais recursos, para que funcione em sua plenitude em todas as cidades do Brasil. Portanto, PARABÉNS.
No Brasil, há mais ou menos 5.860 municípios e nossos políticos atuais devem ser mais objetivos e criarem em seus municípios postos de saúde, mini hospitais ou grandes hospitais para que a população tenha o melhor atendimento em saúde, e não se esquecer de recomendar a toda a população brasileira, a vacinação obrigatória, e o povo deve estar sempre comprometido em ajudar e proteger os órgãos de saúde pública, ao invés de estar constantemente criticando.