16 Apr 2024

Publicado em ENZO FERRARI
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No auge da pandemia do Covid-19, e principalmente a nossa malvada política, que dia e noite nos amola na mídia escrita e falada com assuntos desinteressantes, não condizentes com a realidade atual, porque passa para nos-sa população, nosso comércio em geral, pois o governo diz não haver dinheiro para o essencial, como saúde, alimentação, assistência aos necessitados, mas a imprensa nos informa que o governo acaba de gastar R$ 3 bilhões nos conchavos políticos para eleição da Câmara e Senado, fazendo inúmeras nomeações no país já cheio de funcionários públicos em um momento que a população morre pela falta até de oxigênio.
Mas, para evitar esta nojeira de políticos, vamos falar um pouco de história de nossos homens brilhantes, antepassados e do presente.
Hoje falaremos sobre a Imprensa.
Há invenção da imprensa, confere ao homem o seu primeiro grande meio de comunicação, proporcionando um largo conhecimento humano até então só para um número restrito de privilegiados.
Os chineses foram os precursores da invenção da imprensa ao criarem as primeiras formas de reprodução. O mais antigo livro conhecido e uma Xilografura Chinesa, ou Sultra Diamante, data de 868 d. C.
No entanto, foi na Europa, em meio do sé-culo XV, e sem qualquer prova de que as descobertas chinesas tivessem tido alguma influência, que se inventou a imprensa Tipógrafica.
Anteriormente, ao longo dos séculos a comunicação entre os homens limitava-se ao po-der da voz humana, pois as primeiras formas de escrita eram experimentadas em suportes como a madeira, o papiro, a seda e o pergaminho.
É sobre o pergaminho que o Ocidente vai começar a ler, enquanto na China o papel ira substituir a seda e a casca de bambu.
Na Idade Média, o livro tornou-se uma obra de arte com suas belas encadernações, em coro, marfim, prata, bronze, tecidos bordados etc. No texto a caligrafia e a leitura, unem para produzir as iluminuras.
No entanto, a divulgação do livro era pequena, visto o trabalho do copista se moroso o que tornava o livro dispendioso.
As livrarias européias medievais eram raras e geralmente pequenas contendo menos de quinhentos volumes, muitas vezes acorrentadas às estante para não serem roubados.
Continua

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