Interessados em abrir uma empresa ou um MEI (microempreendedor individual) poderão obter orientações gratuitamente, nesta quinta (5), no Sebrae Móvel, que estará estacionado na Praça Cardeal Arcoverde, no Centro de São Caetano. A unidade atenderá das 10h às 16h, também com informações para quem já tem um negócio e pensa em melhorá-lo.

O Sebrae Móvel funciona como um escritório sobre rodas, em uma van customizada para o atendimento ao público. É equipado com computadores, internet, ar condicionado e cartilhas com informações para quem já tem ou deseja investir em um pequeno negócio. O apoio compreende as etapas de formalização, consultoria, inovação, capacitação, gestão e orientação ao crédito.

O atendimento ocorre por meio de parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Turismo, Tecnologia e Inovação (Sedeti) da Prefeitura de São Caetano.

Terminam nesta segunda (2) as inscrições para o concurso público da Guarda Civil Municipal (GCM) de Santo André. Serão contratados 30 novos agentes, sendo 20 homens e 10 mulheres, com salário de R$ 2.692,46. As inscrições devem ser feitas pelo site da Vunesp (www.vunesp.com.br). A taxa de inscrição é de R$ 65.

O candidato deve ter idade mínima de 18 anos e máxima de 35 anos, ensino médio completo, possuir carteira de motorista (categorias A/B, B ou superior), altura mínima de 1,68 m para homens e 1,60 m para mulheres, estar em dia com as obrigações militares (no caso de homem) e eleitorais, além de ser brasileiro e não ter sido demitido anteriormente de serviço público por justa causa.

O concurso será composto por seis fases, contendo prova escrita com redação, teste de aptidão física com exame antropométrico, exame toxicológico, exame psicológico para porte de arma de fogo, investigação social promovida pela Corregedoria da GCM e curso de formação. As informações gerais estão no edital do concurso, disponível no site da Prefeitura de Santo André (http://www2.santoandre.sp.gov.br/index.php/concursos-publicos) e no site da Vunesp.

O maior espaço de exposição permanente de arte contemporânea da região do ABC, a Pinacoteca de São Bernardo (Rua Kara, 105, Jardim do Mar), recebeu, no sábado (29), a abertura da exposição de Manoel Canada, professor na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e mestre em artes visuais na Universidade Estadual Paulista (UNESP).

A mostra terá a sua produção artística dos últimos cinco anos. Serão expostas 16 obras, sendo óleo sobre tela e um objeto de papel, vidro e concreto, uma pesquisa sobre, em especial, a Cidade de São Paulo.  Pela primeira vez na Pinacoteca, ele acredita na construção visual do expectador, cujo público-alvo da exposição serão os estudantes.  “Por meio da arquitetura, trago um discurso sobre a identidade deste município, sua grandeza e poética, mas também as mazelas e desencontros”, disse Canada.

Para o secretário de Cultura e Juventude, Adalberto Guazzelli, o espaço de artes visuais se tornou um polo multicultural. “Este local, que é amplo e agradável, possui diversas ações para todos os públicos, o que garante e incentiva a população a se apropriar dos espaços públicos”, afirma.

GRANDES ARTISTAS NA PINA – Com quatro salas expositivas, a Pinacoteca possui um importante acervo, com mais de 1.500 obras de 500 consagrados artistas, incluindo nomes como Volpi, Sacilotto, Sarro, Peticov, Aldemir Martins, Maria Bonomi, Júlio Plaza, entre outros. Além disso, conta com serviço educativo, tendo visitas monitoradas para munícipes e alunos da rede pública e privada. A visitação é até 23 de maio, de terça a sábado, das 9h às 18h.

A festa de Momo em Torrinha poderia ter sido melhor, não fosse a chuva que despencou impiedosa, especialmente no último dia, a terça-feira. Assim mesmo nos intervalos de pequena estiagem a folia brincou solta. Como em todos os anos houve intensos preparativos com os bonecões tradicionais, a Mariona encabeçando o cortejo e as demais figuras na esteira da caminhada por ela aberta e com a banda e as matracas fazendo a barulhada necessária. Neste ano houve a presença dos ausentes mortos e homenageados com textos contendo informações da vida de cada um nas ventarolas distribuídas a todos os presentes. Assim compareceram os homenageados cada um com informações sobre suas vidas em textos cuidadosamente redigidos pelo Secretário de Turismo da Prefeitura, César Siboldi enfeitando cada leque com um desenho sobre a figura constante do texto escrito. Assim:
Marinho Gordo abriu a lista falando de suas atividades como motorista de praça com sua Kombi prestando serviços à comunidade durante anos enquanto viveu. Diz o texto que ele era conhecido na cidade e vizinhanças como "Mário Bola", pois sempre foi gordinho. Nasceu em Torrinha, onde ficou órfão de pai, sua mãe dona Zica casando-se então com o Sr. Peixoto passando a família a morar em Vera Cruz. Depois, o retorno á terra de origem. Cuidava de seu carro de trabalho com o carinho dedicado a uma pessoa e agradecia a homenagem que seus amigos lhe prestavam dizendo a frase que falou em toda a vida: "Por favor não bata a porta do carro".
Aldair Della Colleta, outro homenageado pelos foliões, conhecido na cidade como o "Coelho da Farmácia", muito brincalhão, sempre de bom humor no trato com amigos e clientes. Agradecia no texto escrito a homenagem que lhe prestavam amigos e clientes, embora merecedor não fosse, como disse, e reconhecia o carinho com que sempre foi tratado na farmácia e nas rodas da cidade.  No futebol tinha um time do coração "Os veteranos do TEC"  (Torrinha Esporte Clube). Na farmácia, dizia, só tenho amigos, não clientes.
André Calça, nasceu no bairro do Paraíso e trabalhava manualmente, verdadeiro artista popular, manejando fibras naturais como palha de milho, taboa e pita. Empalhava assentos de cadeiras fazendo também revestimentos com tranças de cipó em cadeiras e em garrafões de vidro, verdadeiras obras de arte.
Costumava organizar o povo para festas religiosas, movimentando-se numa charrete toda enfeitada com objetos antigos, ferro velho e outras coisas da roça, o que chamava a atenção de todos pela originalidade, sua charrete sendo verdadeira atração em desfiles de que participava. Era pessoa religiosa e  tipo genuinamente popular merecedor da homenagem da cidade especialmente das pessoas simples como ele foi.
E assim  o Carnaval em Torrinha  neste ano de 2020 foi bem fundo na alma popular, deixando de lado "os grandões" trazendo à cena   para homenagear gente saída do meio do povo e de sua cultura.

Bom dia amigos.... Se vocês me seguem, sabem que eu gosto muito de cinema. Filmes que chegam, dificilmente os deixo de assistir. E sempre vou até o fim, pois não gosto de deixar nada na metade. Bom, certo dia estando no shopping após uma consulta médica, o único filme no meu horário livre era o “Minha Mãe é Uma Peça 3”. Haviam me falado que era engraçado. Sai com dor de cabeça devido ao alto palavrear dessa “mãe” que usava palavras de baixo calão para com os outros. O produtor Paulo Gustavo (que eu não conhecia) nem é grande ator, pois diversas vezes ele era pego olhando para a câmera.
Assisti o “Parasita”. Filme bem feito pelos coreanos, mas não para ganhar três Oscar. Inclusive no final, crimes sem punição. Acho que os dirigentes do Oscar quiseram agradar aos coreanos.
O Coringa, uma ficção que se analisarmos bem, chegaremos à conclusão de como a mente do ser humano carregando traumas da infância, poderá chegar a essa loucura. Melhor ator, Joaquin Phoenix, muito merecido.
“Judy: Muito Além o Arco Iris”, a vida de Judy Garland, com a excelente Renée Zellweger, melhor atriz. Assisti todos os filmes com ela. Amo seu trabalho.
Vi mais alguns, mas o “1917”, apesar das cenas muito pesadas, eu achava que era o mais forte concorrente a estatueta. Um filme difícil de se fazer devido as câmeras seguirem os protagonistas em campos de batalha com muitos obstáculos.
Aliei este filme a histórias reais que estou lendo em antigas revistas Seleções, dos anos 1942, 45, 47. Ficamos pensando no salto que a tecnologia deu durante essas guerras que ceifaram milhares, mi-lhões, de vidas. Lendo sobre cada nova descoberta, como o rifle de repetição, invenção de Garand, sobre os grandes novos navios, a solidificação de metais em pó sofrendo altas temperaturas, tantas novas ideias que revolucionaram toda a vida no globo.
Me veio as lembranças de minha infância (5 anos?), quando morávamos no casarão da Rua Carlo Del Prete, e que não se podia acender luzes e as janelas tinham panos pretos, sofrendo a cidade blackout, que a claridade era com velas. Fui espionar a cidade negra total, puxando a cortina e minha avó Assumpção me deu o maior pega, pois a polícia percebendo alguma luz na cidade poderia vir bater em nossa porta. Ao ver o filme e ler sobre tudo isso, a fome, a sede, lembrei que não havia farinha de trigo para se fazer pães, assim eles eram feitos de fubá, ficando um pão muito pesado. Meus avós conseguiram comprar macarrão seco e então meus pais o moíam na máquina de carne, e preparavam os pães. Éramos meus pais, três filhos, meus avós maternos e um primo. A sorte é que tínhamos criação de galinhas, patos, coelhos, horta e árvores frutíferas, mas muita gente passou fome nessa época. Os vizinhos se ajudavam.
Oramos para que as guerras no oriente cheguem a um entendimento entre os povos, pois chegamos à conclusão de que para os dirigentes que as estimulam, a vida não tem valor.  A desigualdade em todo o mundo nos machuca muito. Aqui no Brasil ficamos inconformados como tantos corruptos, com prisões decretadas, continuam livres, usufruindo da vida gastando os milhões surrupiados da nação. E as autoridades maiores, como o STF coniventes com eles.
Enfim, começo com um tema, mudo para outro e no final vai a minha insa-tisfação com a situação de nosso país...Muito triste...
Um abraço, Didi

A Batalha de Monte Castello travada por três meses entre os dias 25 de novembro de 1944 e 21 de fevereiro de 1945, durante a Segunda Guerra Mundial entre as tropas aliadas (Estados Unidos, Inglaterra, Resistência Francesa, Rússia e Brasil), e as Potências do Eixo (Itália fascista de Mussolini, Alemanha e Japão), especificamente contra as forças do exército alemão, completou 75 anos. Cabe relembrar que o Brasil manteve-se neutro em 1939, no inicio da deflagração do conflito mundial, adotando a política de Getúlio Vargas de não se definir  por nenhuma das grandes potências, apenas aguardando o desfecho do resultado bélico. Porém, tal pragmatismo foi interrompido em 1942, quando o Brasil cedeu as bases aéreas na ilha de Fernando de Noronha aos Estados Unidos. Com isso, ocorreram torpedeamentos de navios, encantes brasileiros por submarinos ítalo-alemães na costa litorânea brasileira, numas ofensivas idealizada pelo próprio Hitler que, com isso pretendia isolar o Reino Unido, impedindo-o de receber os suprimentos exportados do continente americano considerados vitais para o esforço de guerra para os aliados. O objetivo dos alemães também era o de intimidar o governo brasileiro a se manter na neutralidade, ao mesmo tempo em que os simpatizantes fascistas brasileiros pejorativamente denominados de quinta coluna, espalhavam os boatos que os afundamentos dos navios, mercantes brasileiros seriam obra dos norte-americanos interessados em que o Brasil entrasse no conflito do lado dos aliados. A opinião pública se revoltou e forçou com comoção uma posição do governo, como também em decorrência dos pronunciamentos provocativos e arrogantes da Rádio de Berlim que passou a exigir que o Brasil reconhecesse o estado de beligerância com os países do Eixo. Desse modo, o Brasil declarou guerra aos inimigos Japão, Itália e Alemanha, se mobilizando ainda para o envio de tropas para a Itália para se juntar aos aliados com a presença da gloriosa FEB – Força Expedicionária Brasileira, especialmente criada para os fins de representação militar na Segunda Guerra Mundial. A FEB foi concebida em 09 de agosto de 1943, através da  Portaria Ministerial nº 4744, após o Brasil ter declarado guerra ao Eixo em agosto de 1942. O símbolo da FEB conhecido por uma cobra fumando um cachimbo, se refere a uma resposta  àqueles que diziam em tom de desdém que o país não teria capacidade  de ir à guerra, pois isso só ocorreria, se a cobra fumasse. Com otimismo as tropas foram para o norte da Itália junto aos aliados assumindo os seus espaços sob o comando do General Mascarenhas de Moraes. Os alemães tentavam conter o avanço dos aliados no norte da Itália, no local denominado Abetaia Gaggio Montano, diante 61,30km de Bologna, na Emilia Romagna, a 977 metros de altitude, nos Apeninos stentrionais, entre as regiões Toscana e Emilia Romagna, cuja Batalha de Monte Castelli foi inserida na segunda fase da Operação de Rompimento da Linha Gótica da Campanha da Itália. O General Mark Clark, Comandante das Forças Aliadas na Itália, pretendia liberar com o IV Corpo do Exército, do qual da divisão brasileira fazia parte, o caminho do 8º Exército Britânico rumo à Bologna, antes que as primeiras nevascas começassem a cair. Entretanto, as posições da artilharia alemã era privilegiada submetendo os aliados à uma constante vigilância e dificultando qualquer avanço a Bologna e ao Vale do Pó. Vários foram os ataques sob forte friagem da temperatura pela neve estranha aos brasileiros, mas foram avançando  com o grupamento do General Zenóbio da Costa, sempre com Monte Castello o objeto principal e final. As severas condições do tempo mostravam-se extremamente desfavoráveis, com chuvas intermitentes e céu encoberto, mesmo assim com várias tentativas de avanços com constantes ataques. As baixas foram consideráveis, com a ideia de que, seria infrutífero o avanço final sem que fosse empregado no ataque não apenas alguns batalhões, como vinha sendo feito, mas certamente com duas divisões e da 10ª. Divisão de Montanha Americana e da 1. DIE, além dos três regimentos da Força Expedicionária Brasileira. O cerco foi fechado, e ao amanhecer do dia 21 de fevereiro com o Batalhão Uzeda, seguindo pela direita, o Batalhão Franklin na direção frontal ao monte, e o Batalhão Sizeno Sarmento aguardando nas posições privilegiadas, aguardava o seu momento, conforme descrito no Plano Encore. Foi anotado que, sob o comando do General Cordeiro de Farias, por volta das 16h, a artilharia efetuou fogo de barragem contra o cume de Monte Castello, lavrando a conquista. 

Mudança
Desde sábado (22), o prédio da sede da Odebrecht, em São Paulo, que virou símbolo da Operação Lava-jato, mudou seu nome para ‘Pinheiros One’. A marca foi adotada pelos novos proprietários, a SDI Gestão e Barzel Properties, que adquiriram o edifício em maio do ano passado.

Vigor
Apesar da melhora, a construção civil está longe de demonstrar o vigor que apresentava em seu auge, anos atrás. Atualmente, segundo dados do SindusCon-SP, o nível de emprego no setor equivale a 69% do registrado em dezembro de 2012. A Região Sul é a que está mais próxima do patamar de sete anos atrás, com 83%, já a Norte, a mais longe, com 57,8%. Depois de Rondônia, Pernambuco e Rio são os Estados mais longe do nível pré-crise, com 42,6% e 56,1%. Em São Paulo, equivale a 76,9% do observado em dezembro de 2012 .

Tour
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcará, neste sábado (29), para um tour de 12 dias pela Europa. Lula irá visitar Paris (França), Genebra (Suíça) e Berlim (Alemanha). Na quinta (27), o Diário Oficial da União publicou a autorização para que quatro assessores da Presidência da República acompanhem o ex-presidente. É a segunda viagem internacional de Lula em fevereiro. No começo do mês, o ex-presidente visitou o papa Francisco, no Vaticano. A defesa do petista garantiu que ele “não deixará de comparecer a nenhum ato judicial para o qual sua presença seja obrigatória”.

Tour I
Na França, Lula receberá o título de Cidadão Honorário de Paris. Em Genebra, Lula terá reuniões com lideranças de movimentos sindicais e sociais e no Conselho Mundial de Igrejas. Em Berlim, também participará de encontro com representantes de movimentos socais.

Presença
O governador João Doria participou ativamente do Carnaval. No sábado (22), ao lado de Bia Doria, aproveitou a segunda noite de desfiles do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo, no camarote da prefeitura no Sambódromo do Anhembi. No domingo (23), o governador de São Paulo esteve no camarote do governo do Rio de Janeiro, junto ao governador Wilson Witzel (PSC), na Sapucaí. Na segunda (24), Doria esteve no badalado Camarote Salvador, na capital baiana, da família Magalhães.

Espera
Durante Carnaval, por unanimidade da imprensa, ficou praticamente proibido tocar no assunto Coronavírus no Brasil. Nos principais noticiários a cobertura jornalística se pautou, quase que exclusivamente, nos desfiles das escolas de samba, bloquinhos ou trio elétricos. Tudo para não estragar a festa que movimenta milhões no País. Finda a folia, na terça (25), às 00h, jornais já estampavam a manchete que o País registrou o primeiro caso em seus portais online.

Espera I
Apenas dois dias depois, já foram registrados mais de 132 casos suspeitos, o governador João Doria, decidiu criar um centro de contingência do Estado para monitorar e coordenar ações contra a propagação do novo coronavírus em São Paulo e, para presidir o centro, o infectologista David Uip.

Corte
O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, está empenhado em reduzir o número de prédios alugados que abrigam repartições públicas municipais, para trazer mais economia para os cofres públicos. Segundo Morando, o custo com aluguéis, no início de 2017, ultrapassava R$ 5 milhões. Em 2020, a meta é reduzir este valor para menos de R$ 1 milhão.

Papo
Uma funcionária da rede municipal de Santo André, em conversa com demais colegas, durante inauguração disse, em alto e bom som, que sua maior vontade era pingar litros de Rivotril na caixa d’água de uma unidade de atendimento pública da cidade.

Eleição
O tradicional Primeiro de Maio Futebol Clube, no Centro de Santo André, promove, neste sábado (29), das 9h às 16h, a Eleição da Diretoria Executiva Biênio 2020/2022, composta por presidente e quatro vice-presidentes (econômico, social, administrativo e de esportes). Estarão aptos a votar todos os associados titulares com mais de um ano de efetividade social.

Férias
A Corregedoria Nacional de Justiça fez recomendação ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) para realizar um planejamento para fruição das férias vencidas dos seus membros, para evitar que se perpetue a prática de permitir aos magistrados o acúmulo por mais de 60 dias de férias não gozadas. Atualmente, segundo a Lei Orgânica da Magistratura (Loman), não há prazo para gozo, podendo ser feita a opção livremente..

Taxa
O IBGE divulgou, na sexta (28), a taxa de desemprego, com números referentes ao trimestre encerrado em janeiro de 2020, que ficou em 11,2%, menor do que o mesmo período do ano passado e também do que a do trimestre anterior. Segundo o IBGE, o Brasil tem 11,9 milhões de desempregados. O contingente de pessoas ocupadas é de 94,2 milhões. Em 2019, a taxa de desemprego no país fechou em 11,9%

No domingo (23), demos adeus a Gilson Menezes, um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT) em 1980 e o primeiro prefeito eleito pelo partido em Diadema, cargo que ocupou de 1983 a 1988. Menezes nasceu em Miguel Calmon, na Bahia, e chegou à Diadema aos 11 anos. Se formou ferramenteiro pelo Senai, trabalhou na Mercedes-Benz e depois na Scania, onde permaneceu até a greve de 1980. Foi convidado pela diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC à ingressar como delegado de base na Scania e, junto ao companheiro, Luiz Inácio Lula da Silva, fundou o Partido dos Trabalhadores. Em 1982, foi escolhido pelo partido para se candidatar à prefeito em Diadema. Menezes venceu as eleições e ficou no cargo de 1983 a 1988, quando disputou vaga como deputado estadual. Elegeu-se deputado em 1991 e foi reeleito em 1995. Em 1996, foi novamente eleito prefeito de Diadema, dessa vez filiado ao PSB, mas perdeu a reeleição para José de Filippi Júnior (PT). Em 2008, junto com Mário Reali, foi eleito vice-prefeito na cidade pelo PT. Em 2012, foram derrotados por Lauro Michels (PV). Sua última candidatura foi 2016, pelo PDT, quando disputou vaga na Câmara dos Vereadores de Diadema, mas não se elegeu. Com a derrota, encerrou a carreira política e se mudou para o interior de São Paulo. Menezes estava à espera de um transplante de rim e morreu devido à complicações renais, aos 70 anos, em Santa Catarina. O velório aconteceu na Câmara de Diadema e contou com a presença de familiares, amigos, sindicalistas e políticos.  Compareceram ao velório para o último adeus a Menezes, o ex-presidente Lula, o ex-prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, ex-senador e atual vereador em São Paulo, Eduardo Suplicy e o ex-prefeito de Diadema, Mário Reali. Lula publicou nas redes sociais: “Gilson é parte da geração que mudou o sindicalismo brasileiro, lutou pela redemocratização do país e por gestões públicas voltadas aos mais pobres. Um companheiro que deixa um grande exemplo e uma trajetória de trabalho e dedicação por Diadema e pelo Brasil”. O atual prefeito de Diadema, Lauro Michels, em nota, afirmou: “Gilson foi um homem de ideais, acreditou no que fez e fez o que acreditou ser o melhor para a nossa cidade. Foi prefeito por duas vezes, vice-prefeito, deixou marcas que nunca serão esquecidas em nossa cidade”.

Está faltando um pouco de compostura para as lideranças nacionais. Portam-se como crianças, que em outros tempos mereceriam palmadas, hoje proibidas em nome do “politicamente correto”.
Não que deixe de existir alguma razão nessa mediocridade incessantemente expelida por lábios que deveriam transmitir o relato de resultados obtidos, muito além de promessas, das quais o povo está cansado.
Em lugar de implementar medidas práticas de desburocratização, de ênfase nas reformas inadiáveis – Previdência, Tributária, Política, Pacto Federativo – o Planalto foca irrelevâncias. Fonte de atrito permanente.
O Parlamento, que deveria ser o mais importante dentre os poderes, na formatação clássica de Montesquieu, insiste na obstrução de pautas urgentes e imprescindíveis, num personalismo incompreensível.
Ambos precisariam de “puxão de orelhas”. O Brasil está numa gravíssima e séria crise. O desemprego não cede. A violência continua, a despeito de se comemorar uma ou outra redução nos índices. O desrespeito ao meio ambiente é aquilo que hoje impera. O lixo se amontoa nas cidades, os moradores de rua crescem, assim como as epidemias e doenças que já se consideravam extintas.
Fala-se muito em educação, mas não se enxerga algo que pudesse reverter essa caminhada rumo ao caos. Crianças que não sabem ler nem escrever. Não conseguem fazer as operações mais singelas da matemática. Se cada brasileiro alfabetizado se encarregasse de treinar os analfabetos funcionais que são abundantes, já seria um passo.
Se houvesse uma educação continuada e permanente, informal e factível pelo uso adequado das comunicações, não haveria a necessidade de dispêndio de bilhões com a coleta de resíduos sólidos, muitos deles aproveitáveis, nem as conurbações pareceriam lixões.
Aprofunda-se a distância entre quem tem demais e quem não tem o mínimo para sobreviver. E não se acaba com o Fundo Partidário, nem se reduzem as despesas para o funcionamento de uma estrutura governamental pesada, arcaica, onerosa e estéril.
Por isso é que, embora tosca, a disputa resumida no título acima parece ter sua razão de ser. E não se falou ainda do Sistema-Justiça...