20 Apr 2024
Folha Do ABC

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Nossa publicação traz uma cobertura completa de tudo o que acontece na região do ABCDM.

O Comando de Policiamento de Área Metropolitana Seis (CPA/M-6) completou 47 anos de prestação de serviços de Segurança Pública no ABC. Para celebrar a data, foi realizado ato solene, seguido de Mega Operação “Grande ABC Mais Seguro”. Na ocasião, o Comandante Coronel PM Hélio apresentou 154 novos policiais militares, entre Sargentos e Soldados de Polícia Militar, recém formados e que agora passam a compor o efetivo operacional no policiamento preventivo das sete cidades.
O evento aconteceu na Sede do CPA/M-6, na Vila Guiomar, em Santo André, e contou com diversas viaturas e centenas de policiais militares da região, do BAEP (Batalhão de Ações Especiais), Força Tática, ROCAM, Cavalaria, Bases Comunitárias, entre outros.

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O pouco entendimento, a insuficiência de recursos financeiros e a necessidade de incentivos governamentais são as principais barreiras apontadas pelos pequenos comerciantes para a adoção de práticas ESG, de acordo com sondagem realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Para a Entidade empresarial, dados demonstram necessidade de ações de conscientização e de medidas que estimulem resultados e impactos, além do estabelecimento de métricas. Neste sentido, a redução ou a isenção de impostos e taxas para empresas que adotem atitudes para mitigação dos impactos ambientais, por exemplo, seria um aceno importante do setor público.
 
A pesquisa, realizada pelo Comitê ESG da FecomercioSP, avaliou como a temática está inserida no dia a dia do setor, na capital paulista, e vem embasando as ações do comitê – que integra o Conselho de Sustentabilidade (CS) da Federação – na criação de estratégias para orientar os pequenos negócios do comércio nesta agenda.
 
De acordo com a pesquisa, o engajamento das empresas em ações de cooperação e parcerias com outros atores do setor, em prol de iniciativas ambientais e sociais, ainda é muito pequeno. Para 33% dos comerciantes, o desconhecimento de parceiros aptos a colaborar é o maior desafio para ações neste sentido. Isso se traduz na dificuldade de engajamento com outras empresas, fornecedores e clientes.
 
Em segundo lugar, ficou a insuficiência de recursos financeiros, com 30% das empresas, no que diz respeito ao quesito ambiental, e 29%, em relação ao social. Além dessas barreiras, aparece a necessidade de incentivos governamentais – sendo este o principal desafio para 27% implementarem medidas de boa gestão ambiental, e 24%, para as de social.
 
Com relação ao quesito “governança”, há também desconhecimento de parceiros aptos a colaborar (32%), insuficiência de recursos financeiros (26%) e, diferentemente dos aspectos ambiental e social, a terceira maior barreira apontada foi a falta de conhecimento (25%), porém, os porcentuais são semelhantes aos das ações ambientais (24%) e sociais (22%).
 
Necessidade de incentivos e orientação
Não saber identificar o que fazer foi destacado por quase um quarto das empresas como barreira para a adoção de todos os aspectos que compõem a agenda ESG. O mesmo aconteceu com a necessidade de incentivos governamentais. O pouco entendimento das empresas fica claro quando questionadas sobre os efeitos ambientais causados pelas suas operações: 97% declararam não produzir impactos quanto às mudanças climáticas, o que seria pouco provável mesmo quando se trata de Pequenas e Médias Empresas (PMEs).
 
O desconhecimento também pode explicar a baixa adesão das empresas a ações relacionadas à cooperação e/ou parcerias: 86% disseram não realizar iniciativas nesse sentido. Além disso, elas também não têm a cultura de fornecer dados ou contribuir para condução de pesquisas acadêmicas, nem apresentarem-se em eventos, palestras ou outros fóruns públicos, tampouco disponibilizar publicamente materiais e ferramentas para que outras empresas possam melhorar o desempenho nas discussões ambientais e sociais.
 
Para 65% das empresas, o Poder Público poderia conceder incentivos fiscais para implementação de ações que diminuam a emissão de gases do efeito estufa e outras práticas ambientais sustentáveis. É o que demonstrou outro estudo desenvolvido pela Entidade, no qual 54% também disseram haver necessidade de financiamento em condições favoráveis para implementação de medidas sustentáveis, e 49%, relataram precisar de incentivos financeiros (financiamento).
 
A concessão de descontos no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), por exemplo, apesar de já ser adotada por algumas prefeituras, poderia ser ampliada para atender a ainda mais empresas. Isso seria benéfico tanto para elas – que ganhariam desconto no imposto – quanto para as metas dos municípios, que se comprometeram a reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, para os pequenos negócios, contar com este subsídio, ainda que por tempo determinado, pode significar fôlego financeiro após o investimento na instalação de painéis fotovoltaicos para geração de energia solar, por exemplo.
 
“Portanto, são ações que beneficiam os setores público e privado, bem como a sociedade. Além disso, contribuem para disseminação das práticas ESG. Uma medida fundamental, já que empresas, de diferentes portes, ainda têm muito espaço para atuar na mudança de cultura dentro e fora delas. Uma constatação do comitê é de que há um longo caminho para percorrer em relação ao engajamento de parceiros, colaboradores, clientes e demais stakeholders”, avalia o coordenador do Comitê ESG da FecomercioSP, Luiz Maia.
 
Nota metodológica
A pesquisa foi realizada por entrevistas telefônicas com 100 empresas do comércio (não inclusas as de capital aberto), situadas na cidade de São Paulo, no período de outubro a novembro de 2021. Responderam ao questionário 90 negócios com menos de 10 empregados e 10 com mais de 50. A amostra é representativa do universo de empresas do comércio do Estado de São Paulo. As entrevistas foram realizadas com o gerente ou o dono (para o grupo com até 10 funcionários). Nas demais, quando possível, com o responsável pela área de Meio Ambiente, Sustentabilidade ou ESG. O questionário é composto por uma introdução, com breve explicação da pesquisa para o entrevistado, e por cinco partes: (I) caracterização da empresa, (II) social, (III) ambiental, (IV) governança e (V) barreiras e expectativas.
 
Comitê ESG
O Comitê ESG, órgão vinculado ao Conselho de Sustentabilidade (CS) da FecomercioSP, foi criado com o objetivo de incorporar a agenda ESG no desenvolvimento sustentável das empresas, além de produzir conhecimento e métricas e tangibilizar medidas para todos os portes de negócios. Pretende também disseminar e engajar o setor produtivo, os governos e a sociedade civil.

Foto: Agência Brasil 

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A prefeitura de Ribeirão Pires, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, divulga o calendário oficial para a semana do mundial da água, entre 21 e 25 de março, e para o aniversário da Represa Billings, dia 27. Serão quatro atividades, sendo duas delas em Escolas Municipais da Estância e outras duas abertas ao público: uma no Parque Oriental e outra às margens da represa. 

Os eventos nas escolas serão promovidos em parceria com a SECULT, Secretaria de Educação, Cultura e Turismo. 

Confira as atividades da semana:

  • DIA DA ÁGUA E DIA DA REPRESA BILLINGS JOGO: LIMPEZA DO RIO
  • Faixa etária: 5 anos (Jardins I e II)
  • Duração da atividade: 30 minutos a 1 hora
  • Local: Escola Municipal Antonio Lacerda Bacelar – Jardim Serrano
  • Data: 22 de março de 2022
  • Período: Tarde
  • Sobre a atividade - As crianças receberão informações quanto à importância e a limpeza dos corpos d’água como córregos, rios e represa, com a atividade em uma piscina de bolinhas cheia de peixinhos que estão tentando sobreviver a tanta poluição. Será conversado sobre poluição, sobre separar o lixo em casa, sobre guardar os brinquedos nos locais apropriados, sobre meio ambiente.
  • REVITALIZAÇÃO DA NASCENTE NO PARQUE ORIENTAL
  • Faixa etária: Todas as idades
  • Duração da atividade: 1 a 2 horas
  • Local: Parque Oriental
  • Data: 22 de março
  • Sobre a atividade - Recuperação de uma nascente localizada dentro do Parque Oriental, em homenagem ao aniversário da Represa Billings.
  • ANIVERSÁRIO DA REPRESA BILLINGS
  • Faixa etária: 6 anos (1º ano)
  • Duração da atividade: 1:30 horas
  • Local: Represa Billings
  • Data: 24 de março – 09:00 horas
  • Sobre a atividade - Atividade de soltura de peixes em homenagem a represa Billings, com orientação e conscientização sobre o ato.

  • NASCENTE MODELO
  • Faixa etária: Alunos, professores e funcionários da Escola Edir Maria de Oliveira
  • Duração da atividade: 2 horas
  • Local: Escola Municipal Edir Maria de Oliveira
  • Data: 25 de março
  • Sobre a atividade - O projeto Nascente Modelo é uma diretriz do programa estadual Município VerdeAzul, e consiste na escolha, recuperação, identificação visual e preservação de nascentes, além de visita monitorada com alunos e munícipes em geral. Atrás dos muros da escola municipal Edir Maria de Oliveira, no bairro Ouro Fino Paulista, foi observada a presença de uma nascente em uma área bastante degradada com voçorocas e vegetação exótica.

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Na semana do Dia Mundial da Água, celebrado, na terça (22), a represa Billings completa 97 anos, no domingo (27). Idealizada em 1925, pelo engenheiro Billings, funcionário da extinta concessionária de energia elétrica Light, tinha como objetivo armazenar água para gerar energia elétrica para a usina hidrelétrica Henry Borden, em Cubatão.
Devido ao grande crescimento populacional, nas décadas seguintes no ABC, a água da represa passou a ser usada para o abastecimento público. Em seguida, para aumentar a vazão da represa e ampliar a capacidade da usina, teve início o desvio de parte das águas do Rio Tietê e seus afluentes para o reservatório Billings. Neste processo, além do aumento na produção de energia elétrica, houve piora da qualidade da água da represa.
Desde 2015, a USCS, monitora a qualidade da água da Billings. Em uma das últimas análises feitas em 2020, os pesquisadores constatam que a água está no nível mais crítico desde o início do estudo. No entanto, estão em andamento obras do sistema de esgotamento sanitário, pertencentes ao Programa Pró-Billings, dividido em três fases, que, após a conclusão, irá duplicar o índice de tratamento de esgoto de São Bernardo, passando de 30,5% para 60%.

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No dia 26 de março é comemorado o Dia do Cacau. A data foi criada para promover um debate sobre como proteger os cacaueiros dos estados do Espírito Santo e Bahia, mas também serve como reflexão a respeito de como o chocolate, principal produto originário do cacau, interfere na nossa saúde, principalmente em relação a doenças do coração. 

Em 2019, foi publicado no International Journal of Cardiovascular Sciences (IJCS), da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), uma pesquisa que associou o consumo de chocolate a menor taxa de hipertensão e diabetes, fatores de risco para doenças cardiovasculares.

O chocolate é rico em flavonoides, que têm efeito anti-inflamatório e antioxidante, ou seja, protege as células contra os efeitos dos radicais livres produzidos pelo organismo. O consumo também aumenta a função do óxido nítrico no nosso corpo, que reduz a pressão arterial e aumenta o fluxo vascular. “Tudo isso contribui para evitar a aterosclerose, que é a inflamação causada pelo acúmulo de gorduras, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias e dentro delas”, explica Claudio Tinoco Mesquita, editor-chefe do IJCS (SBC), professor associado de Medicina da Universidade Federal Fluminense e coordenador do setor de Medicina Nuclear do Hospital Pró-Cardíaco, do Rio de Janeiro.

Mas o grande problema do chocolate são as calorias, pois, para ser mais palatável, são acrescentados açúcar, leite e gordura em algumas formulações, podendo levar à obesidade se consumido em excesso, ampliando as chances de doenças do coração. O mais adequado para reduzir os riscos é ingerir 45 gramas por semana, segundo artigo publicado no British Medical Journal, que avaliou 14 publicações sobre o assunto e estipulou uma meta válida, equilibrando benefício e quantidade.

Estudos também mostram que quanto maior é o percentual de cacau, maiores são os benefícios. “O mais saudável é o chocolate preto e mais amargo possível. O chocolate branco tem mais gordura e o amargo possui menos açúcar”, orienta Mesquita. Segundo o médico, nenhum deles precisa ser evitado. 

Na hora da compra, o consumidor deve se atentar à quantidade mínima de cacau e tomar cuidado com os falsos chocolates. Um a cada três chocolates vendidos no Brasil não possui o percentual mínimo de cacau exigido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que é de pelo menos 25%. Muitos não chegam nem a 5%.

Outra questão que merece atenção são os chocolates light e diet. Um produto light tem 25% menos nutrientes, já o diet não tem nenhum nutriente. “O ovo de páscoa diet, por exemplo, não contém açúcar, mas pode possuir muita gordura. Também não é recomendado o consumo regular de achocolatados, pois têm uma alta quantidade de calorias”, comenta Mesquita.

Se o desejo é por chocolate, o mais saudável, de acordo com o médico, é optar por uma barrinha pequena. “Como em outras coisas na vida, a moderação parece ser a melhor opção”, finaliza. 

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Adria, marca de massas, biscoitos e torradas da M. Dias Branco, anuncia o lançamento de mais uma linha de produto para enriquecer seu portfólio: Farinha Adria Premium Tipo 1, em embalagem de 1 Kg, disponível nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. 

Em 2021, Adria foi eleita marca Top of Mind Datafolha pelo segundo ano consecutivo e carrega em sua essência o cuidado na seleção do trigo, o que garante a qualidade de seus produtos. A novidade se destaca por ser puríssima, superfina, extra clara e produzida com a parte nobre do trigo. Além disso, é fonte de vitaminas, como A, B1, B2, B6, B9, PP e Zinco.

“Adria já é reconhecida no Sudeste nos segmentos de massas, biscoitos e torradas pela alta qualidade de seus produtos. Agora, a farinha que Adria usa como ingrediente principal para todos os seus produtos está disponível para os consumidores usarem em suas receitas. Apostamos em mais uma novidade para o dia a dia dos consumidores, que buscam produtos premium e o máximo de qualidade em suas receitas, como bolos, pães ou tortas”, comenta Vanessa Macedo, gerente de produto de Adria.

Embora Adria seja a primeira marca de farinhas destinada à região Sudeste, a M. Dias Branco conta com um dos mais completos portfólios de farinha de trigo do País. Na região Nordeste, a Finna, pertencente à empresa, é líder de mercado no segmento doméstico e a preferida entre os profissionais que utilizam farinhas com matéria-prima, como boleiros e pizzaiolos.

Adria é reconhecida por conseguir manter, ano a ano, a mesma qualidade, além de apostar em novidades que surpreendem. “É esta experiência com uma farinha de alta performance que iremos trazer para o consumidor”, finaliza Vanessa. Para o segmento de farinhas industriais, a M. Dias Branco oferece ainda outra marca líder, a Medalha de Ouro.

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A Oncologia D’Or, braço de oncologia da Rede D’Or São Luiz, vai ampliar a sua capacidade de atendimento no ABC paulista. Isso porque acaba de ser inaugurada uma nova clínica oncológica no Centro Médico (CEMED) Catequese, em Santo André.     

A unidade, que oferece tratamentos como quimioterapia, hormonioterapia e imunoterapia, dispõe de quatro consultórios e 15 boxes para atendimento e infusões. Conta com um corpo clínico formado por hematologistas, mastologistas, oncologistas clínicos e cirurgiões. Conta também com uma equipe multidisciplinar de enfermeiros, farmacêuticos, nutricionistas e psicólogos para assegurar que cada paciente receba o cuidado ideal em todas as fases do tratamento.

“Além da medicina de ponta e da excelência dos profissionais, alguns dos destaques da nova unidade são a localização privilegiada, o espaço amplo e o conforto para pacientes e acompanhantes”, afirma Aina Colli, gerente de operações da Oncologia D’Or, que conta com quatro outras unidades no ABC.   

“A Oncologia D’Or Santo André conta com um serviço de oncologia integrado, que atua em sinergia com o corpo clínico e hospitais da Rede D’Or no ABC paulista”, afirma o oncologista Paulo Hoff, presidente da Oncologia D’Or. “Isso possibilita oferecer aos nossos pacientes desde exames como ressonância magnética e mamografia até tratamentos de alta complexidade como o Transplante de Medula Óssea.”  

Localizada no bairro Jardim, a clínica, que ocupa dois pavimentos do Centro Médico, tem fácil acesso e oferece serviço de valet para os clientes. No interior, há sala de espera e os pontos de infusão são privativos, possibilitando a permanência de acompanhante. A nova unidade substitui a que funcionava na avenida Portugal, também em Santo André. Não há mudanças em relação aos planos de saúde já aceitos.

“Trabalhamos com um alto padrão técnico, estrutura moderna e todos os recursos necessários para o cuidado integral, eficaz e individualizado”, diz a oncologista Aline Angélica Porto Rocha Lima, coordenadora da clínica ao lado da hematologista Davimar Borducchi. “A nova unidade está integrada a toda a rede da Oncologia D’Or nacional, permitindo discussões diárias de casos por meio de reuniões multidisciplinares com os mais renomados especialistas em cada área de tratamento do câncer.” 

“Temos mais de 20 anos de experiência no atendimento e tratamento do paciente com câncer na região do ABC e seguiremos empenhados em manter o nosso compromisso com a excelência no novo endereço”, diz Davimar.

A clínica faz parte da Linha Verde de cuidados da Rede D’Or São Luiz, que cria um fluxo único e integrado entre as unidades de diagnóstico, cirurgia e tratamento oncológico, reduzindo tempos de espera e agilizando o cuidado do paciente com câncer, o que pode aumentar as chances de um melhor prognóstico.

“O fluxo contínuo de cuidados evita exames repetidos e reduz o tempo de espera entre consultas e procedimentos”, afirma Maurício Uhle, diretor regional da Rede D’Or São Luiz no ABC. “A nova clínica da Oncologia D’Or é sem dúvida mais uma contribuição para o aumento da oferta de serviços de referência e excelente qualidade técnica na região.”

 

Oncologia D'Or Santo André

Rua Catequese, 433, Jardim, Santo André (SP)

Estacionamento: Rua Manoel da Nobrega, 20, Jardim, Santo André (SP)

Horário de Atendimento: de segunda-feira a quinta-feira, das 8h às 18h; sexta-feira, das 8h às 17h.

Telefones: 3003-6424 (agendamento) e (11) 2101-4420 (unidade)

 

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Cerca de 264 famílias foram contempladas com o programa de regularização fundiária A Casa é Minha, da Prefeitura de São Bernardo. As escrituras foram entregues aos moradores do bairro Divinéia/Pantanal pelo prefeito Orlando Morando e pela primeira-dama e deputada estadual, Carla Morando, acompanhados ainda do vice-prefeito Marcelo Lima e do secretário de Habitação, João Abukater.

Para o prefeito Orlando Morando, a escritura é muito mais do que um documento importante de titularidade. “O papel dá a posse. Nosso ato entrega mais: entrega respeito e dignidade para estas pessoas, que lutaram uma vida inteira para construir sua casa própria com muito esforço e suor e hoje recebem esse reconhecimento”, relatou.

Depois de décadas de espera, a dona de casa Aparecida Costa ficou emocionada quando recebeu sua escritura. “É um sentimento difícil de descrever, por anos perdemos a esperança de que este momento fosse chegar. Hoje vou dormir tranquila de saber que meus filhos tem um teto para morar e que, finalmente, posso chamar de meu”, declarou.

SEM CUSTOS AOS MORADORES – Para garantir a segurança jurídica da posse do imóvel, a Administração investiu cerca de R$ 1 mil por escritura, sem custos aos moradores. Além disso, os beneficiados têm garantido o acesso ao mercado formal de crédito e podem até comercializar suas casas ou transferi-las para seus herdeiros, entre outros benefícios.

INVESTIMENTOS NO BAIRRO – Recentemente, novas residências também foram entregues aos moradores do Divinéia/Pantanal. As moradias beneficiam famílias removidas de áreas de risco da cidade. O local também ganhou infraestrutura completa, com rede de drenagem, água, esgoto e pavimentação, além de regularização fundiária. As melhorias abrangem quatro assentamentos precários na região: Sítio Bom Jesus, Alvarenga Peixoto, Divinéia/Pantanal e Jardim Ipê, beneficiando um total de 1.926 famílias mediante investimento de R$ 16,9 milhões.

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   Quatro das sete cidades do ABC estão no ranking das melhores cidades para empreender do Brasil. Divulgado, na quarta (16), pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com a Endeavor, o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) traz Santo André na 12ª posição, São Bernardo na 16ª, Diadema em 50º lugar e Mauá em 80º. A análise das cidades leva em consideração sete fatores: ambiente regulatório, infraestrutura, mercado, acesso a capital, inovação, capital humano e cultura - e seus indicadores. 
Santo André foi destaque nos quesitos infraestrutura (7ª posição) e capital humano (15º lugar). São Bernardo teve melhores colocações em mercado e cultura empreendedora (7ª posição) e inovação (12º lugar). Diadema se destacou em cultura empreendedora, ocupando a 5ª posição e Mauá teve melhor avaliação em mercado (12ª posição).

O secretário de Desenvolvimento e Geração de Emprego de Santo André, Evandro Banzato, reforçou que o resultado atesta o êxito dos pilares que estão sendo adotados na cidade como a melhora do ambiente de negócios, a melhoria da competitividade das empresas e o fomento à qualificação e à cultura empreendedora. “O Circuito Andreense de Empreendedorismo é um exemplo de ação realizada pelo município para auxiliar o empreendedor. Com atividades como esta levamos aos microempresários informação e consultoria gratuita para que possa crescer e se fortalecer”, afirma o secretário.
O Índice se baseia em dados públicos e governamentais e tem como objetivo analisar o ambiente de negócios das 100 cidades mais populosas do Brasil, revelando quais municípios possuem as condições mais propícias para o desenvolvimento do empreendedorismo. No ranking de 2020, São Bernardo ocupava a 7ª posição, seguido por Mauá (18ª), Santo André (23ª) e Diadema (25ª).

 

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   O prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi (PL), em entrevista exclusiva, revela que sua gestão está conseguindo colocar a ‘casa em ordem’, após receber a Prefeitura com R$ 80 milhões de restos a pagar da antiga administração. “Gostaria de poder dar ao ribeirão-pirense o pagamento dos R$ 329 milhões de dívidas que deixaram nesta Prefeitura”, diz. Em relação ao cenário eleitoral, Volpi, que está no mesmo partido que o presidente Jair Bolsonaro, o PL, diz: “O governo do Estado tem olhado com muito carinho para Ribeirão Pires. Não posso, em hipótese alguma, desdenhar quem ajuda nossa cidade”. Confira.

Folha do ABC- O sr. está no segundo ano do terceiro mandato como prefeito de Ribeirão Pires. Qual balanço que faz deste período?

Clóvis Volpi - Os primeiros meses de 2021 foram muito difíceis. Assumimos a cidade com as finanças quebradas, com R$ 80 milhões de restos a pagar deixados pela gestão Kiko/Roncon. Para piorar veio a segunda onda da Covid e tivemos que fazer uma engenharia financeira para poder manter o Hospital de Campanha em funcionamento. No entanto, aos poucos, nossa equipe de Finanças foi conseguindo colocar a casa em ordem. Tivemos que adotar algumas medidas de austeridade, cortar secretarias, cargos comissionados e gastos supérfluos, além de intensificar nossa política de captação de recursos junto aos governos Federal e Estadual. Graças a Deus já conseguimos mais de R$ 100 milhões em emendas e, agora, começamos a concretizar importantes investimentos para a cidade.

Folha - Quais são as prioridades para os próximos meses, principalmente, nas áreas de Saúde e Educação?

Volpi - Na área da Saúde vamos inaugurar dentro de alguns dias o Centro de Especialidades Médicas e o Centro de Atenção Integrada à Saúde da Mulher. Será um equipamento moderno que vai proporcionar maior dignidade aos ribeirão-pirenses, que não vão mais precisar se deslocar para outras cidades para conseguir atendimentos médicos. Além disso, retomamos as obras do Hospital Santa Luzia, que ficaram paradas desde que deixei o meu segundo mandato em 2012. Agora, esse sonho começa a se tornar realidade. Espero que dentro de 18 a 24 meses possamos inaugurá-lo.

Na Educação, pegamos uma área destruída técnica e estruturalmente falando. Kiko/Roncon deterioraram uma área que no passado foi modelo para o país. Assim sendo, já fizemos um trabalho de recuperação que passou pela reforma e ampliação das unidades escolares, aumento do piso salarial dos professores, recomposição salarial de outros funcionários, recuperação pedagógica, implantação do Programa de Apoio Psicossocial para os alunos e suas famílias, entre muitas outras ações. Além disso, estamos planejando, possivelmente, a construção de mais duas escolas. Porém, ainda em fase de estudos.

Folha - Na área política, o partido que o sr. é filiado, o PL, também abriga o presidente Jair Bolsonaro e seu filho, o senador Flávio Bolsonaro. Como o sr. avalia o cenário eleitoral para outubro? O sr. atuará para reeleger o presidente?

Volpi - O governo do Estado tem olhado com muito carinho para Ribeirão Pires. Muitos dos projetos que estão em andamento na cidade só foram viabilizados pelo apoio deste governo. O João Doria e o Rodrigo Garcia fazem um governo municipalista e eu sou um municipalista. Não posso, em hipótese alguma, desdenhar quem ajuda nossa cidade.

Folha - Qual o presente que o sr. gostaria de dar à cidade que completa 68 anos? 

Volpi - Gostaria de poder dar ao ribeirão-pirense o pagamento dos R$ 329 milhões de dívidas que deixaram nesta Prefeitura. Um crime que fizeram aqui. Mas, vamos ter fé. Estamos trabalhando com o que temos para melhorar essa cidade que tanto amo.

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