A inflação médica, que mensura os preços dos serviços médico-hospitalares, deve ficar em 15% neste ano. O indicador é uma das referências para os reajustes dos planos de saúde. O patamar deste ano deve representar uma queda de dois pontos percentuais em relação a 2019, mas ainda supera em cerca de quatro vezes a inflação geral medida pelo IPCA.
Os dados são da consultoria e corretora Aon, que fez o levantamento com base em sua carteira formada por 2,8 milhões de usuários de planos de saúde corporativos, modalidade que representa 65% do mercado.
Este será o segundo ano consecutivo de desaceleração dos custos médicos-hospitalares no Brasil. A performance deve-se, principalmente, à queda da inflação geral, mas também reflete a iniciativa de algumas empresas que estão administrando o convênio médico e a saúde de seus funcionários.
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