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Maria Lamparina: iluminação em peças modernas e descoladas

Publicado em Negócios
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A arquiteta Renata Carmassio, formada na Belas Artes, e pós-graduada em Light Design, é proprietária de uma charmosa e descolada loja de iluminação em São Bernardo, a Maria Lamparina.

A loja não carrega essa brasilidade, só no nome, inaugurada em 2012, após detalhada pesquisa de mercado, a Maria Lamparina, que oferece todos os tipos de iluminação para residências e comércio corporativo, com forte identidade visual, apresenta diversas peças de designers nacionais. “Gosto muito de vender peças nacionais, também trabalho com produtos importados, mas, sempre coloco o nacional em primeiro lugar numa venda”, afirma Renata. Dentre os nomes de sucesso, podemos encontrar peças bacanas da designer brasileira Flavia Del Pra, que teve suas peças divulgadas, no último ano, na Feira de Milão, na Itália. E ainda com preços acessíveis, fazendo jus ao slogan da marca, “Designer para todos”.

Além de projetos, os clientes podem comprar peças avulsas, como lustres e abajures. “O nosso forte são os embutidos e os abajures. As pessoas procuram a nossa loja, porque sabem que aqui irão encontrar peças diferenciadas. Nosso conceito já está marcado e procuramos mantê-lo, ou nas cores, ou nas estampas, ou nos tipos de materiais dos produtos”, conta.

Uma novidade para esse ano será o lançamento de uma plataforma de vendas pela internet. “Já vendemos por telefone e por isso surgiu a necessidade de entrar para o e-commerce e montar a loja virtual, para nosso público, que é desde o consumidor final até arquitetos”, revela.

Além disso, a loja fechou parceria com a agência Salsanova. “Neste ano iremos trabalhar junto, eles vão me auxiliar no novo site da empresa, junto com a loja virtual e uma campanha que estamos apostando para este ano, junto com outros lojistas da área de decoração, de diversos ramos de atividades, desde móveis, revestimentos até louças e metais”, conta.

A campanha chama “Roteiro de Decoração” e o objetivo é a divulgação das lojas, com totem e folders em 20 pontos nas lojas participantes. “A ideia é nos unirmos para atrair o consumidor final, então, se o consumidor final comprar em quatro lojas, acima de um valor estipulado, carimbamos um passaporte e ele ganha um prêmio que não é sorteio. Isso ajuda a fazer com que esse consumidor seja fiel nas nossas lojas. E como existe essa diversidade de produtos, as vezes ele não conhecia uma loja e fica conhecendo através desta campanha, por indicação de um vendedor de uma outra loja. É uma maneira das próprias lojas se indicarem para um público alvo”, conta. Segundo a arquiteta, a ideia é ampliar a campanha, que já começa no mês de fevereiro. “Neste primeiro momento serão 20 lojas de São Bernardo e Santo André. O consumidor final, por mais tenham outras lojas que não estão dentro da campanha, acabam indo nessas lojas da campanha para conhecer, fazer orçamento, ver preço, conhecer os produtos, e acabam tendo interesse em fechar por conta do prêmio. A premiação será uma máquina de café Nespresso”, revela.

Além dessa campanha, a Maria Lamparina quer realizar novas edições do projeto ‘Let’s Go’. “Essa campanha foi feita junto com alguns arquitetos e colocamos o trabalho deles utilizando os produtos da Maria Lamparina, e enfatizando o uso do LED. Essa campanha aconteceu no Instagram, mas, virou uma exposição no Golden Shopping. O resultado foi muito bacana, é muito importante estarmos próximos do público final. Uma vez que ele vê o trabalho de um arquiteto dentro do shopping, que é um lugar onde ele frequenta, consome, então, percebem que também podem consumir o trabalho de um arquiteto, podem decorar”, afirmou.

Laboratório das lâmpadas- Na Maria Lamparina, os clientes ainda encontram um laboratório bem interessante, no qual há vários tipos de lâmpadas instaladas para mostrar o efeito de cada uma delas, as diferenças entre lâmpadas LED e halógenas, etc. “Mostro a diferença do LED e halógena. Algumas têm o facho de luz mais abertos, outras, mais fechado. Também tem a questão da temperatura de cor, que o pessoal fala ‘branco quente’ ou ‘branco frio’, uma mais amarela, a outra mais branca”, disse. E neste ano, Renata, também irá fazer uma mudança no laboratório. “Percebo que as pessoas buscam o LED pelo preço, mas, quero mostrar a diferença que o LED causa nas cores. Temos o índice IRC (Índice de Reprodução de Cor, que varia de 0 a 100), e cada lâmpada tem seu índice, que se aproximam ou não da luz real, que seria baseada no sol, 100. Então, dependendo da lâmpada ela irá mostrar, se pegar uma superfície vermelha, ela irá mostrar uma tonalidade de vermelho, então quanto maior esse índice mais próximo do real. E claro, que isso irá influenciar no preço do produto, mas, haverá qualidade melhor”, revela.

 

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