Há cinco meses das eleições municipais, três incertezas rondam as campanhas para prefeito. Primeiramente, se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) irá manter a data da votação para 4 de outubro, ou adiar o pleito, até dezembro deste ano, não comprometendo assim, os mandatos vigentes e os próximos a serem iniciados.
Em segundo, caso seja mantida a data. Como seria o cenário para a campanha eleitoral em meio às regras de isolamento social e com os desdobramentos da pandemia do novo coronavírus. E, em terceiro, se o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, mais conhecido como Fundo Eleitoral, valor destinado mensalmente aos partidos para o custeamento de despesas diárias, como contas de luz, água, aluguel, etc, seja destinado para o combate à Covid-19. Para as eleições de 2020, o fundo eleitoral, aprovado pela Câmara dos Deputados, em dezembro último, é de R$ 2 bilhões.
A reportagem da Folha do ABC questionou os prefeitos da região sobre o que pensam sobre o assunto. Confira.
Orlando Morando (prefeito de São Bernardo)
“Todo o assunto relacionado ao calendário eleitoral será discutido quando o mesmo for iniciado”
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