Esses valores são repasses feitos pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) constituídos por dotações orçamentárias da União e arrecadação com todo tipo de multa eleitoral, como regularização do título dos que deixam de votar sem apresentar justificativa no prazo legal”. Os repasses distribuídos no ano passado são os seguintes: GRANDES: PT, R$ 53 milhões; PMDB, R$ 44,4 milhões e PSDB, R$ 37,1 milhões; MÉDIOS: PR, R$ 23,4 milhões; DEM, R$ 22,3 milhões; PP, R$ 25,2 milhões; PSB, R$ R$ 24,5 milhões; PDT, R$ 17,6 milhões e PTB, R$ 14,6 milhões; PEQUENOS: PV, R$ 131, milhões; PSC, R$ 10,8 mi; PCdoB; R$ 10,0 mi; PPS, R$ 8,0 mi; PRB, R$ 6,7 mi; PSOL, R$ 4,6 mi e PMN, R$ 3,8 mi; NANICOS: PHS, R$ 3,2 milhões; PTdoB, R$ 2,6 mi; PTC, R$ 2,5 mi; PSL, R$ 2,2 mi; PRTB, R$ 1,7 mi; PRP, R$ 1,7 mi; PSDC, R$ 1,3 mi; PTN, R$ 1,3 mi; PSTU, O,9 mil; PCB, 0,8 mil e PCO, 0,6 mil; SEM VOTO: PEN, 0,3 mil; PPL, R$ 0,6 e PSD, R$ 10,9 mi (partidos criados após as eleições de 2010). Assim, os repasses milionários para partidos com votação inexpressivas se transformam em grande atração para criação do novo partido.