Quando os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro liberarem os seus moradores para retornar aos restaurantes, bares, comércios e praças de alimentação, apenas 17% das mulheres de alta renda pretendem frequentar esses lugares em um período entre um e sete dias após a liberação. Para 81% das entrevistadas não existe a menor possibilidade de retornar rapidamente à mesma frequência que tinham antes da pandemia. Entretanto, quando o tema é a liberação de salões de beleza, spas e centros de estética, 60% afirmaram que o retorno se dará rapidamente, ou seja, entre um e sete dias. O retorno às aulas dos filhos será, para 83% delas, rápido (em até 10 dias). Essas são algumas das conclusões do mapeamento Mulheres A+: a volta ao consumo pós-pandemia. Realizada com 660 mulheres das classes A+, A e B, o levantamento foi conduzido pela SKS CX Customer Experience.
Segundo Stella Kochen Susskind, coordenadora da pesquisa e presidente da SKS CX Customer Experience, o levantamento buscou entender e antecipar comportamentos dessas consumidoras em um cenário de consumo pós-pandemia – sem vacina e medicamentos, mas com máscara e regras sanitárias. “Um dos resultados interessantes é que embora o medo deve limitar o retorno rápido a restaurantes, o mesmo não acontecerá com a frequência à salões de beleza e academias. O hábito de compras online – muitas vezes desenvolvido por conta da pandemia – será o novo normal para a maior parte dessas consumidoras”, afirma a especialista.
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