A Rodovia Caminho do Mar (SP-148), mais conhecida como Estrada Velha de Santos, em São Bernardo, está entre as 154 vias estaduais contempladas pelo Programa Estrada Asfaltada. O anúncio foi realizado pelo governador João Doria, na segunda (21), no Palácio dos Bandeirantes e contou com a presença do prefeito de São Bernardo, Orlando Morando. O investimento, da ordem de R$ 1,7 bilhão prevê a execução de obras que irão modernizar 2.300 quilômetros de vias em 196 cidades do Interior e Litoral.
“É mais um investimento importante para a nossa cidade. A Estrada Velha de Santos foi a primeira rodovia da América Latina a receber pavimentação em concreto para interligar o Planalto paulistano ao Litoral do Estado e há mais de três décadas não vê asfalto novo. Asfalto é necessidade e sinônimo de melhorias para a qualidade de vida da população e fundamental para o desenvolvimento dos municípios”, ressaltou o prefeito Orlando Morando em seu discurso, representando todos os 129 chefes de executivo presentes na cerimônia.
Doria destacou que o Estado está investindo mais de R$ 4 bilhões em obras e melhorias viárias em todo o território paulista. “É o maior investimento da história já realizado pelo governo estadual em manutenção de vias, se considerarmos os programas Estrada Asfaltada e Novas Estradas Vicinais”, observa.
A cerimônia contou ainda com as presenças do vice-governador do Estado e secretário de Governo, Rodrigo Garcia, do secretário de Transportes e Logística, João Octaviano, do secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, do secretário da Casa Civil, Cauê Macris, além da deputada estadual Carla Morando.
CRONOGRAMA DE OBRAS – Conforme o Governo do Estado, o edital das obras deve ser publicado até julho e a previsão é a de que os trabalhos sejam iniciados até dezembro. O prazo de conclusão das obras é de até 14 meses. Entre as melhorias previstas, destacam-se a adaptação das rodovias às novas condições de tráfego e pequenas obras destinadas ao bom funcionamento do viário.
A experiência jurássica que apresenta uma aventura inesquecível para toda a família está de volta a São Paulo para apresentações entre os dias 26 de junho e 11 de julho, no estacionamento do Mooca Plaza Shopping. O megaevento Jurassic Safari Experience mistura muita interatividade, diversão e ciência em um ambiente lúdico e recheado de conhecimento, experiência e aventura. Tudo isso acontece como em um safari de verdade, ou seja, sem a necessidade de sair do carro.
O show conta a história de um grupo de cientistas que recriou dinossauros de diversos períodos a partir do DNA de fósseis. Dinossauros que agora vivem, ali, dentro de um ambiente mágico. O público irá se surpreender com as dezenas de répteis pré-históricos animados por técnicas de manipulação e animatronic, incluindo um T-Rex gigante, que irão correr pelo espaço em performances e movimentos impressionantes ao redor dos carros. Todo o conteúdo de Jurassic Safari Experience tem supervisão de um paleontólogo para que ficção e educação desempenhem a sinergia perfeita.
O acesso ao áudio das apresentações poderá ser feito por meio de canal FM do rádio do veículo. Outra inovação é que o espectador deverá marcar pelo celular a compra de alimentos, bebidas e souvenires.
Os ingressos para as sessões custam entre R$ 160 e R$ 210 (carro para até quatro pessoas) e podem ser adquiridos pelo site www.jurassicsafari.com.br. A experiência tem duração total de cerca de 55 minutos. Mais informações: www.jurassicsafari.com.br
O Fundo Social de Solidariedade de Ribeirão Pires, comandado pela primeira-dama Lígia Volpi, recebeu, na sexta (18), doação de 150 cestas básicas da Cooperativa de Consumo - COOP. "São parcerias como esta que nos permitem alcançar, cada vez mais, o público que realmente necessita de ajuda, principalmente com a crescente demanda em decorrência da pandemia", explicou a presidente do Fundo, Lígia Volpi.
No início deste ano, a Cooperativa e o Fundo Social renovaram parceria para distribuição de hortifrutis às entidades cadastradas no Fundo. Diariamente, hortifrutis que não são mais considerados adequados para exposição aos clientes, mas que têm qualidade para consumo, são selecionados por profissionais do Fundo Social de Ribeirão Pires.
A Prefeitura de São Bernardo, por meio da Guarda Civil Municipal (GCM), promoveu neste fim de semana mais uma Operação Toque de Recolher, com objetivo fiscalizar o cumprimento das medidas sanitárias para contenção do avanço da pandemia. Entre sexta-feira e domingo (18 e 20/06), foram 15 pancadões, com 3.530 pessoas no total, dispersados pelos agentes de segurança. Em oito deles foi necessário o uso de munição química e chegada de reforço da GCM.
De forma integrada com demais órgãos de São Bernardo, a Guarda Civil Municipal atendeu 351 chamados de perturbação do sossego, alguns deles envolvendo festas irregulares realizadas em vias públicas da cidade. Na madrugada de sábado, a uma tabacaria localizada na Vila Dusi foi lacrada pela Secretaria de Obras e Planejamento Estratégico por não cumprir o Toque de Recolher. Também foram realizadas 18 autuações em um hotel situado na Chácara Inglesa, onde estava sendo realizada festa clandestina, em desacordo com o decreto municipal.
Durante a operação, houve também a dispersão de aglomeração em eventos irregulares realizados no Rudge Ramos, Parque São Diogo, Santa Terezinha, Parque Espacial, Jardim do Lago, Vila Ferreira, Sítio Bom Jesus, Jardim Irajá, Jardim do Mar, Bairro dos Fincos, Jardim Thelma, Vila Cruzeiro e Ferrazópolis.
“As ocorrências vêm aumentando e, com elas, a fiscalização. A pandemia de coronavírus continua e, infelizmente, as pessoas insistem em se aglomerar e realizar festas e encontros clandestinos. O poder público continua presente, e continuaremos agindo e fiscalizando”, destacou o prefeito de São Bernardo, Orlando Morando.
REGRAS - No fim de semana, a Guarda Civil Municipal abordou 1.537 veículos e promoveu orientação em relação ao Toque de Recolher, que ocorre das 22h às 4h. No período do Toque de Recolher, está autorizada apenas a circulação de pessoas que estejam a caminho de serviços de urgência e emergência, farmácias, hospitais veterinários, bem como trabalhadores da indústria, telecomunicações e segurança.
O inverno no Hemisfério Sul começou às 0h32 (horário de Brasília) desta segunda (21), quando ocorre o solstício de inverno. Caracterizada pelas baixas temperaturas e redução das chuvas em parte do país, a estação se estenderá até o dia 22 de setembro.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o período menos chuvoso nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e em parte das regiões Norte e Nordeste tende a favorecer a incidência de queimadas e de incêndios florestais, bem como um aumento do número doenças respiratórias, já que a umidade relativa do ar diminui bastante.
Além disso, os baixos índices pluviométricos típicos do período podem agravar a já preocupante situação dos reservatórios hídricos de parte do país. De acordo com o Inmet, a precipitação nos estados que compõem a bacia do Rio Paraná (Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo), por exemplo, já vem registrando chuvas abaixo da média desde o ano passado, e essa situação deve se prolongar pelos próximos meses.
“Neste ano, a situação de escassez de chuvas na bacia do Rio Paraná foi mais extrema em relação aos anos de 2018 e 2019, principalmente nos dois últimos meses (abril e maio)”, informa o Inmet, em nota.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, a situação hidrológica registrada em 2021 é a pior dos últimos 91 anos. O baixo volume de chuvas afeta a geração de energia elétrica porque 65% da produção nacional provêm de hidrelétricas, que dependem do recurso em abundância.
Por outro lado, a típica circulação de massas de ar frio vindas do sul do continente tendem a derrubar as temperaturas, o que pode causar a formação de geadas nas regiões Sul, Sudeste e no estado de Mato Grosso do Sul, e até mesmo queda de neve em áreas serranas e planaltos da Região Sul.
Também em nota, a Climatempo Meteorologia alerta que a baixa umidade e o solo cada vez mais seco facilitarão a propagação do fogo, sobretudo no Tocantins, em Rondônia, no Acre, bem como na região sul do Amazonas e em partes do Pará e das regiões Sudeste e Nordeste.
Veja abaixo o prognóstico do Inmet para os próximos três meses em cada uma das regiões brasileiras.
Região Norte - A previsão climática indica maior probabilidade de que as chuvas ocorram ligeiramente acima da média climatológica sobre o norte da região, principalmente os estados de Roraima e Amapá. Nas demais áreas, existe uma tendência de as chuvas ficarem próximas e abaixo da média, principalmente no sul da região amazônica, onde normalmente chove abaixo de 300 mm no período de julho a setembro. A temperatura média do ar nos próximos meses deve permanecer acima da média.
As condições de falta de chuvas, alta temperatura e baixa umidade relativa do ar favorecem a incidência de queimadas e incêndios florestais, muito comuns na metade do inverno e início da primavera. Por outro lado, isso não descarta a ocorrência de eventuais episódios de friagens no sul dessa região, devido à passagem de massas de ar frio mais continentais.
Região Nordeste - A previsão indica o predomínio de áreas com maior probabilidade de chuvas próximas à climatologia durante esta estação, principalmente no interior da região. Em algumas áreas, como o norte do Maranhão e do Ceará, leste do Rio Grande do Norte e da Paraíba, as chuvas ainda poderão superar ligeiramente a média durante o mês de julho. Predomínio de temperaturas próximas e acima da média em grande parte da região, exceto no centro-leste da Bahia, onde as temperaturas podem ser ligeiramente abaixo da média durante o mês de setembro.
Região Centro-Oeste - No Centro-Oeste, o período seco já teve início, e a tendência é que a umidade relativa do ar diminua ainda mais nos próximos meses, com valores diários que podem ficar abaixo de 30% e picos mínimos abaixo de 20%. Dessa forma, a previsão para o inverno indica alta probabilidade de as chuvas ocorrerem dentro e abaixo da faixa climatológica em grande parte da região, exceto no centro-sul de Mato Grosso do Sul, onde as chuvas deverão ser ligeiramente acima da média durante o mês de setembro. As temperaturas deverão permanecer acima da média, devido à permanência de massas de ar seco e quente, principalmente nos meses de agosto e setembro, favorecendo a ocorrência de queimadas e incêndios florestais. Em algumas localidades do leste de Mato Grosso do Sul e sul de Mato Grosso, as temperaturas poderão ser ligeiramente abaixo de seus valores climatológicos, devido à passagem de algumas massas de ar frio mais continentais.
Região Sudeste - O trimestre de junho a agosto corresponde ao período mais seco da região, especialmente no norte de Minas Gerais. Desse modo, a previsão do Inmet para o inverno no Sudeste indica que as chuvas devem permanecer próximas ou ligeiramente abaixo da média, porém não se descarta a ocorrência de chuvas próximas ao litoral da Região Sudeste no mês de julho, devido a passagem de frentes frias. No caso das temperaturas, elas devem permanecer acima da média em grande parte da região, com exceção do norte de Minas Gerais e do Espírito Santo, onde as temperaturas podem ser próximas ou ligeiramente abaixo de seus valores climatológicos.
Região Sul - O prognóstico para os meses de inverno indica predomínio de chuvas próximas e abaixo da média em grande parte da Região Sul. Em algumas áreas localizadas sobre o sul e leste do Rio Grande do Sul e sudeste de Santa Catarina, a tendência é de que ocorram chuvas abaixo da média, principalmente no mês de setembro. A maior frequência das frentes frias contribuirá para maiores variações nas temperaturas ao longo do trimestre, com a previsão de temperaturas médias próximas e acima da climatologia em grande parte da Região Sul. As temperaturas médias mais elevadas estão previstas para o mês de setembro, principalmente no Paraná. Temperaturas abaixo da média são previstas para o leste de Santa Catarina e do Paraná, além do nordeste do Rio Grande do Sul, pois a incursão de massas de ar de origem polar pode provocar declínio nas temperaturas, possibilitando a ocorrência de geadas especialmente em áreas de maior altitude. (Agência Brasil)