24 Apr 2024

O Pix tem apenas quatro meses de lançamento, mas as novidades da agenda evolutiva já começaram a entrar em vigor. Acaba de ser aprovada a atualização das regras do Pix, que possibilitará o desenvolvimento de novas soluções para se adequar cada vez mais às necessidades da população brasileira. As instituições poderão oferecer integração dos aplicativos com a lista de contatos dos celulares dos usuários, facilitando a identificação dos que possuem o número do celular como chave Pix, simplificando ainda mais a experiência do pagamento.

Outra novidade é que os usuários finais poderão, em caso de mudança no nome, solicitar alteração das informações, como nome completo, nome empresarial e título do estabelecimento, sem a necessidade de excluir e registrar novamente a chave. Essa possibilidade facilitará, por exemplo, o ajuste quando uma pessoa alterar o nome em decorrência de casamento ou uma empresa alterar o nome fantasia do estabelecimento.

Também fica permitido, a partir de agora, que o usuário final pessoa natural possa solicitar o vínculo do nome social à chave Pix.

Além disso, houve mudança no Regulamento do Pix de modo a vedar que as instituições fixem limites do número de transações Pix, seja de envio ou de recebimento. Essa vedação é necessária para garantir condições competitivas equânimes entre diferentes instrumentos de pagamento.

O Pix tem apenas quatro meses de lançamento, mas as novidades da agenda evolutiva já começaram a entrar em vigor. Acaba de ser aprovada a atualização das regras do Pix, que possibilitará o desenvolvimento de novas soluções para se adequar cada vez mais às necessidades da população brasileira. As instituições poderão oferecer integração dos aplicativos com a lista de contatos dos celulares dos usuários, facilitando a identificação dos que possuem o número do celular como chave Pix, simplificando ainda mais a experiência do pagamento.

Outra novidade é que os usuários finais poderão, em caso de mudança no nome, solicitar alteração das informações, como nome completo, nome empresarial e título do estabelecimento, sem a necessidade de excluir e registrar novamente a chave. Essa possibilidade facilitará, por exemplo, o ajuste quando uma pessoa alterar o nome em decorrência de casamento ou uma empresa alterar o nome fantasia do estabelecimento.

Também fica permitido, a partir de agora, que o usuário final pessoa natural possa solicitar o vínculo do nome social à chave Pix.

Além disso, houve mudança no Regulamento do Pix de modo a vedar que as instituições fixem limites do número de transações Pix, seja de envio ou de recebimento. Essa vedação é necessária para garantir condições competitivas equânimes entre diferentes instrumentos de pagamento.

Em celebração ao Dia Mundial da Água (22 de março), o Instituto Trata Brasil, em parceria com a GO Associados, publica seu novo Ranking do Saneamento. Baseado nas 100 maiores cidades do Brasil e com dados do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento) de 2019, a publicação anual avalia os indicadores de acesso à água potável, coleta e tratamento dos esgotos nos cem maiores municípios do país. O novo Ranking confirma que o país mantém sem serviços de água tratada quase 35 milhões de habitantes, sendo 5,5 milhões nas 100 maiores cidades (população da Noruega). Temos aproximadamente 100 milhões de pessoas sem acesso à coleta de esgotos, sendo 21,7 milhões nesses maiores municípios (população do Chile). O Brasil ainda não trata metade dos esgotos que gera (49%), o que representa jogar na natureza, todos os dias, 5,3 mil piscinas olímpicas de esgotos sem tratamento. Nas 100 maiores cidades, em 2019, descartou-se um volume correspondente a 1,8 mil piscinas olímpicas diárias.

Esses grandes municípios possuem indicadores melhores do que a média nacional e, em 2019, investiram, juntos, 50% de tudo o que país colocou na infraestrutura de água e esgoto. Fazendo uma comparação dos indicadores, entre 2012 e 2019, a população com acesso à rede de água no país evoluiu timidamente (de 82,7% com acesso para 83,7%), assim como nas 100 maiores cidades (de 93,45% com acesso para 93,51%). Em sete anos de comparação, o país saiu de 48,3% da população com rede de esgoto (2012) para 54,1% em 2019, enquanto nos 100 maiores municípios foi de 69,39% para 74,47%. O país tratava, em 2012, 38,7% do esgoto gerado e foi para 49,1% em 2019, enquanto nos maiores municípios o índice passou de 48,8% para 62,17%.

NOVA Metodologia do Ranking - Como já é tradicional, o Trata Brasil e a GO Associados periodicamente consulta entidades do setor, autoridades, empresas operadoras e ONGs para aperfeiçoar a metodologia do Ranking. Desta vez, foram consultadas mais de 20 entidades em três meses de reuniões e consultas. Entre os consultados tivemos também técnicos da ANA, Ministério do Desenvolvimento Regional e até do Ministério da Saúde. Com isso, esse Ranking incorpora nova metodologia, o que deve ser considerado na hora de comparar a colocação das cidades com anos anteriores. O conteúdo pode ser visto no relatório completo disponível em www.tratabrasil.org.br .

Resultados

Olhando a colocação das cidades no Ranking, Santos (SP) manteve a 1ª posição, obtida já no Ranking 2020, seguido de Maringá (PR), Uberlândia (MG), Franca (SP), Limeira (SP) e Cascavel (PR). Já entre as piores cidades, pela primeira vez, Macapá (AP) obteve a pior nota, seguida de outros municípios que sempre ficam entre os últimos, tais como Porto Velho (RO), Ananindeua (PA), São João de Meriti (RJ), Belém (PA) e Santarém (PA). O Ranking completo está na página www.tratabrasil.org.br.

Édison Carlos, presidente executivo do Instituto Trata Brasil, chama atenção para o abismo que cada vez mais separa as cidades nas primeiras e nas últimas posições do Ranking. "Vimos com preocupação que os municípios mais bem colocados se mantém entre os que mais investem, enquanto as cidades que mais precisam evoluir persistem com baixos investimentos em água e esgotos. Se nada mudar, ampliaremos a noção de termos dois "Brasis" ... o dos com e o dos sem saneamento".

Capitais

Entre as capitais, pela primeira vez São Paulo-SP aparece como a mais bem colocada (8ª), seguida de Palmas-TO (13ª), Curitiba-PR (16ª), Goiânia-GO (18ª) e Brasília-DF (20ª). Gesner Oliveira, sócio da GO Associados, pontua a preocupação ao ver capitais nas últimas posições. "Ver cidades desse porte com indicadores baixos em saneamento é ruim, mas quando temos capitais, como Macapá, Porto Velho, Belém e Rio Branco nas últimas posições, o cenário é muito pior, pois são referências em seus estados".

Última modificação em Segunda, 22 Março 2021 10:30

Com a edição das medidas provisórias que liberaram a nova rodada do auxílio emergencial a trabalhadores informais, muitos microempreendedores individuais (MEI) têm dúvidas se poderão receber ou não esse benefício que começará a ser pago a partir de abril. Em 2020, cerca de 5,2 milhões de MEI, quase 50% do universo desses empreendedores registrados no Brasil, receberam as parcelas da primeira fase desse auxílio.

Com o acirramento da pandemia do coronavírus, um levantamento feito pelo Sebrae junto a donos de pequenos negócios apontou que a extensão do auxílio emergencial foi a segunda política pública mais solicitada, sendo citada por 26% dos entrevistados, atrás apenas da ampliação das linhas de crédito (lembrada por 45% dos empreendedores). Entre os microempreendedores individuais (MEI) a extensão do Auxílio teve maior adesão, sendo citado por 36% desse público.

Para ajudar esse grupo de empreendedores, o Sebrae preparou um guia com perguntas e respostas sobre esse novo auxílio emergencial que terá quatro meses de duração e parcelas mais baixas do que as pagas em 2020. Confira abaixo:

Os microempreendedores individuais estão contemplados nessa nova rodada?

Sim, os beneficiários desta nova rodada são aqueles já contemplados pelos auxílios emergenciais instituídos pela Lei nº 13.982/2020 e Medida Provisória nº 1.000/2020, e o MEI está incluído nesse rol.

Houve alteração no valor do auxílio?

A nova rodada prevê o benefício no valor de R$ 250 e irá variar de R$ 150 a 375,00 conforme perfil do beneficiário. Serão pagas até quatro parcelas mensais, com possibilidade de prorrogação por meio de nova norma.

Qualquer MEI pode receber o benefício?

A MP não prevê a reabertura de inscrições para o programa. Dessa forma, só devem receber as parcelas quem já estava cadastrado e recebeu o auxílio emergencial na primeira fase. O Governo filtrará a lista de inscritos no banco de dados do Ministério da Cidadania, tendo em vista critérios de renda e hipossuficiência financeira. Serão consideradas as informações constantes no banco de dados no momento do processamento.

Há novos critérios?

Além da redução do valor em relação aos demais auxílios emergenciais criados anteriormente, foram inseridos novos requisitos para o recebimento do valor, dentre eles a limitação a uma cota por família que antes eram até duas por família.

Já foi divulgado o calendário de pagamentos?

O benefício ainda necessita de regulamentação e o calendário de pagamentos não foi divulgado

É preciso fazer cadastro?

O pagamento se dará independentemente de requerimento e será depositado na conta cadastrada pelo beneficiário. O depósito das parcelas se dará da mesma forma que os anteriores, ou seja, seguindo o calendário e da mesma maneira que o Bolsa Família para os beneficiários deste e por meio de crédito em poupança social digital da Caixa nos demais casos.

Quais os requisitos para receber o auxílio emergencial?

Inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF e estar regular perante a Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, exceto no caso de trabalhadores integrantes de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família.

Quem não pode receber?

Se você tiver recebido o benefício na primeira fase, mas se encaixar em alguns dos critérios abaixo, você não poderá receber o novo auxílio emergencial:

  • ter vínculo de emprego formal ativo;
  • receber recursos financeiros previdenciários, assistencial ou trabalhista ou de programa de transferência de renda federal, ressalvados o abono-salarial, e os benefícios do Programa Bolsa Família.
  • Renda familiar mensal per capita acima de meio salário-mínimo (ou seja R$ 522,50) ou com renda mensal total acima de três salários mínimos (R$ 3.135,00)
  • Ter recebido em 2019 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70
  • Ter até 31 de dezembro de 2019 a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive a terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil
  • Ter recebido no ano de 2019 rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil
  • Ter sido incluído, no ano de 2019, como dependente de declarante do Imposto sobre a Renda de Pessoa Física na condição de cônjuge, companheiro com o qual o contribuinte tenha filho ou com o qual conviva há mais de cinco anos; ou filho ou enteado com menos de vinte e um anos de idade; ou com menos de vinte e quatro anos de idade que esteja matriculado em estabelecimento de ensino superior ou de ensino técnico de nível médio
  • Estiver preso em regime fechado ou tenha seu CPF vinculado, como instituidor, à concessão de auxílio-reclusão
  • Ter menos de dezoito anos de idade, exceto no caso de mães adolescentes
  • Possuir indicativo de óbito nas bases de dados do Governo federal ou tenha seu CPF vinculado, como instituidor, à concessão de pensão por morte de qualquer natureza
  • Estiver com o auxílio emergencial inicial ou residual cancelado no momento da avaliação da elegilibilidade para o Auxílio Emergencial 2021
  • Caso não tenha movimentado os valores relativos ao auxílio emergencial, disponibilizados na conta ou na poupança digital aberta, conforme definido em regulamento
  • Seja estagiário, residente médico ou residente multiprofissional, beneficiário de bolsa de estudo da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes, de bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq ou de outras bolsas de estudo concedidas por órgão público municipal, estadual, distrital ou federal.

O governador de São Paulo João Doria acompanhou, na segunda (22), a liberação de mais 1 milhão de doses da vacina do Instituto Butantan contra o coronavírus para uso em todo o país. Somente nos últimos dez dias, o Estado entregou ao Brasil 8,3 milhões de doses, o equivalente a 830 mil unidades diárias do imunizante.

“Até o final do próximo mês de abril, serão 46 milhões de doses. Fico muito feliz, como brasileiro, como filho de baiano que sou, de saber que em todo Brasil, baianos, paraibanos, sergipanos, gaúchos, catarinenses, paulistas, cariocas, todos estão recebendo a vacina do Butantan. No dia de hoje, de cada mil brasileiros vacinados, 950 estão sendo vacinados com a vacina do Butantan", destacou Doria.

Com o novo carregamento, o total de vacinas oferecida por São Paulo ao PNI (Plano Nacional de Imunizações) chega a 25,6 milhões de doses desde o início das entregas, em 17 de janeiro. Até o fim de abril, o total de vacinas garantidas pelo Butantan ao país somará 46 milhões.

O Butantan ainda trabalha para entregar outras 54 milhões de doses para vacinação dos brasileiros até o dia 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades. Atualmente, 85% das vacinas disponíveis no país contra a Covid-19 são do Butantan.

A produção da vacina segue em ritmo constante e acelerado. No último dia 4, uma remessa de 8,2 mil litros de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), correspondente a cerca de 14 milhões de doses, desembarcou em São Paulo para produção local.

Outros 11 mil litros de insumos enviados pela biofarmacêutica Sinovac, parceira internacional no desenvolvimento do imunizante mais usado no Brasil contra a Covid-19, chegaram ao país em fevereiro.
Até o fim de março, o Butantan aguarda nova carga de IFA correspondente a cerca de 6 milhões de doses, o que permitirá o cumprimento integral do acordo inicial de 46 milhões de doses contratadas pelo Ministério da Saúde.

Com o aporte regular de matéria-prima, o Butantan formou uma força-tarefa para acelerar a produção de doses da vacina para todo o país. Uma das medidas foi dobrar o quadro de funcionários na linha de envase para atender a demanda urgente por imunizantes contra o coronavírus.

Entregas da vacina do Butantan ao Ministério da Saúde:
17/1 - 6 milhões
22/1 - 900 mil
29/1 - 1,8 milhão
5/2 - 1,1 milhão
23/2 - 1,2 milhão
24/2 - 900 mil
25/2 - 453 mil
26/2 - 600 mil
28/2 - 600 mil
3/3 - 900 mil
8/3 - 1,7 milhão
10/3 - 1,2 milhão
15/3 - 3,3 milhões
17/3 - 2 milhões
19/3 - 2 milhões
22/03 - 1 milhão

Previsão até 30 de abril - 46 milhões (total de janeiro a abril)

A Porsche AG estabeleceu um novo recorde de receita no exercício 2020: seu valor cresceu para 28,7 bilhões de euros, superando o valor do ano anterior em mais de 100 milhões de euros. O resultado operacional é de 4,2 bilhões de euros. No ano anterior, foram 4,4 bilhões de euros antes dos itens especiais e 3,9 bilhões de euros depois. O retorno sobre as vendas foi de 14,6% em 2020, dentro da meta estratégica, apesar da situação econômica tensa. Os fortes números de 2019, portanto, foram praticamente mantidos, apesar de uma paralisação temporária da produção. No total, a Porsche entregou mais de 272 mil veículos a clientes em todo o mundo. Isso é apenas 3% a menos do que no melhor ano anterior, 2019. O lucro, antes dos impostos, foi de 4,4 bilhões de euros, um aumento em relação a 2019.

“O exercício 2020 foi um sucesso para a Porsche - apesar das circunstâncias desafiadoras”, enfatiza Oliver Blume, Presidente do Conselho Executivo da Porsche AG. “Existem quatro razões para isso: nossa linha de produtos atrativa, modelos elétricos convincentes, a força inovadora de nossa marca e a determinação com que abordamos nossa gestão de crises. Foram entregues mais de 20.000 unidades do Taycan, o primeiro carro esportivo totalmente elétrico da Porsche. Isso o torna o carro esportivo elétrico de maior sucesso em sua classe. Mais de 50 prêmios internacionais atestam isso. Entre outras coisas, o Taycan foi nomeado o "carro mais inovador do mundo". A Porsche oferece um core business robusto, ações sustentáveis, responsabilidade social e tecnologias inovadoras”.

“Estamos muito orgulhosos de nossos números nos negócios”, declarou Lutz Meschke, Vice-Presidente do Conselho Executivo e membro do Conselho Executivo de Finanças e TI da Porsche AG. “Apesar dos inúmeros desafios, alcançamos nossa meta estratégica com um retorno operacional sobre as vendas de 14,6%”.

De acordo com Lutz Meschke, alcançar esses números recordes, apesar da difícil situação global, foi possibilitado por um sistema de gestão de custos e liquidez rapidamente estabelecido. “Nossa maior prioridade na crise era a liquidez. Precisávamos reduzir todos os custos que não fossem absolutamente necessários”. Em nenhum momento, a Porsche perdeu de vista sua direção estratégica de longo prazo. “Não economizamos nada em termos de futuro. Continuamos avançando a toda velocidade em transformação, digitalização e eletrificação. Tentar economizar nessas áreas resultaria muito rapidamente em uma perda de competitividade. Nossa gestão de custos e liquidez possibilitou uma referência. Protegemos nosso negócio para que possamos voltar a funcionar a todo vapor assim que a crise terminar”.

Aperfeiçoamento do programa de rentabilidade

Com isso em mente, a Porsche mais uma vez aprimorou seu ambicioso “Programa de Rentabilidade 2025”. “Nossa nova meta é melhorar nosso resultado cumulativamente em 10 bilhões de euros até 2025 e, em 3 bilhões de euros por ano, depois disso,” diz Lutz Meschke. “O mais importante sobre nosso programa de rentabilidade é que não se trata apenas de um plano econômico, é também um programa de inovação. Não é sobre cortar custos. É sobre otimizar, de forma inteligente, todos os nossos processos e desenvolver novas ideias de negócios”. Em um clima de mercado desfavorável, a Porsche manteve o número de funcionários por volta dos 36 mil. “Nenhum funcionário precisa se preocupar. Firmamos um acordo de segurança trabalhista que garante os empregos de nossa força de trabalho essencial até 2030”, diz Lutz Meschke. “Não estamos cortando empregos ou nos livrando de nenhuma filial. Pelo contrário, estamos investindo em nossos funcionários e em nosso futuro. Isso está valendo a pena: a Porsche aumentou ainda mais sua eficiência e reduziu seu limiar de lucro. Assim, queremos atingir nosso objetivo estratégico de um retorno operacional sobre as vendas de 15% em 2021 também, apesar da difícil situação econômica”. Como nos anos anteriores, a Porsche compartilhou os lucros da empresa com a força de trabalho. Para 2020, o bônus voluntário é de 7.850 euros.

Porsche visa neutralidade no equilíbrio climático para 2030

Diante das contínuas mudanças climáticas, a Porsche AG estabeleceu para si mesma outra meta ambiciosa: “A sustentabilidade é uma parte importante da nossa Estratégia 2030, do ponto de vista holístico: economicamente, ecologicamente e socialmente”, afirmou Oliver Blume. “Lançamos um programa abrangente de descarbonização com uma meta firme em mente: A Porsche quer ter um balanço de CO2 neutro em toda a cadeia de valor até 2030. Conseguiremos isso evitando e reduzindo sistematicamente as emissões de CO2. Todas as instalações importantes, como Zuffenhausen, Weissach e Leipzig, passam a ser neutras em CO2 a partir de 2021. Reservamos mais de um bilhão de euros para a descarbonização pelos próximos 10 anos. Alcançamos o primeiro marco: o Taycan Cross Turismo, que teve sua estreia mundial no início de março, é o primeiro veículo que será neutro em CO2 durante a fase de uso”.

Em 2020, um terço de todos os veículos Porsche entregues na Europa eram total ou parcialmente elétricos; em todo o mundo era 17%. Em 2025, metade de todos os novos veículos Porsche vendidos terá um motor elétrico; em 2030, mais de 80% dos novos veículos serão elétricos.

Para a Porsche, a ação socialmente responsável também está sob a égide da gestão sustentável. Em consonância com isso, a empresa lançou seu programa “Porsche helps” durante a pandemia. Inúmeros funcionários doaram seu tempo ou dinheiro para projetos de caridade. Para mitigar os efeitos da pandemia, a Porsche aumentou suas doações em 5 milhões de euros, enquanto as doações de alimentos para as organizações Tafel dobraram.

Desempenho de entrega robusto

Quando se trata de entregas, a Porsche se beneficia de seu forte posicionamento global. O número de carros esportivos entregues aos clientes permaneceu praticamente estável. A maior demanda foi pelo Cayenne, com 92.860 unidades entregues. Este foi um aumento de 1% em comparação com o ano anterior. Um total de 20.015 unidades do Taycan foi entregue em 2020 – apesar da paralisação da produção de seis semanas na primavera, que coincidiu com o início da produção do novo modelo e também com vários lançamentos no mercado. A China permanece sendo o maior mercado: a Porsche entregou 88.968 veículos para os clientes chineses em 2020, um aumento de 3% em comparação com 2019. As regiões Ásia-Pacífico, Oriente Médio e África também continuaram a mostrar um crescimento positivo no geral, com 121.641 veículos entregues em 2020. Este foi um aumento de 4% em comparação com o mesmo período do ano anterior. A Porsche entregou um total de 80.892 veículos na Europa. Na América, esse número foi de 69.629.


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