19 Apr 2024

Publicada na quarta (18), no Diário Oficial da União (DOU), a Instrução Normativa nº 77 tem como objetivo acelerar a disponibilização à população brasileira de registros de vacinas contra a Covid-19. Mas, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a medida só terá efeito se demonstradas qualidade, segurança e eficácia, conforme os requerimentos técnicos e regulatórios vigentes.

O documento dispõe sobre o procedimento de submissão contínua de dados técnicos para o registro de vacinas contra o coronavírus. Na prática, permite a otimização da força de trabalho da Agência. Ou seja, à medida que os dados técnicos das vacinas forem sendo gerados e apresentados, a Anvisa vai trabalhando no aditamento das informações. Dessa forma, não será preciso, portanto, esperar a conclusão dos estudos para enviar os dados ao órgão regulador federal. Vale destacar, no entanto, que esse procedimento valerá somente para as vacinas de Covid que estiverem em fase 3 de desenvolvimento clínico.

“A publicação de hoje é a formalização de um procedimento que a gente já tinha definido no mês passado, que é a possibilidade da empresa, ao invés de esperar todos os documentos ficarem prontos pra pedir um registro na Anvisa, ela tem a possibilidade de mandar esses documentos de forma parcial, em pequenos pacotes, para que a gente já possa fazer a análise e já colocar as nossas considerações, nossas dúvidas”, explica o gerente-geral de Medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes.

Agilidade no tempo de análise

Segundo a norma publicada no Diário Oficial da União, a cada protocolo de aditamento de dados referentes à vacina, a Anvisa analisará a documentação em até 20 dias, contados a partir da data do protocolo. A empresa somente poderá protocolar um novo aditamento após a conclusão do mesmo tipo anterior. A empresa será comunicada por ofício sobre a conclusão da análise de cada aditamento.

“A gente não está abrindo mão de nenhum critério técnico, de nenhum rigor científico necessário para aprovar uma vacina aqui no Brasil", afirma o gerente-geral de Medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes

“A gente acredita que se conseguir avaliar uma grande quantidade de documentos antes do pedido formal de registro, o tempo de análise para pedido de registro vai ser menor”, acrescenta o gerente da Anvisa.

Outras autoridades regulatórias de referência, como a dos Estados Unidos, da Europa, da Suíça e da China, já utilizam a submissão contínua em situações específicas.

“Aqui no Brasil, a gente colocou essa possibilidade especificamente para vacinas da Covid-19 porque a gente entende que existe uma prioridade nesse pleito e também porque a gente sabe que exige um esforço enorme da Anvisa no sentido de analisar todos esses pequenos pacotes de submissão que são mandados”, reitera Gustavo Mendes.

No entanto, o gerente explicou que a Anvisa não abrirá mão de nenhum requisito técnico. “A gente não está abrindo mão de nenhum critério técnico, de nenhum rigor científico necessário para aprovar uma vacina aqui no Brasil.”

Etapas de desenvolvimento de vacinas

Para ser comercializada e disponibilizada no Brasil, uma vacina precisa seguir várias etapas obrigatórias, que incluem pesquisa básica e testes não clínicos, estudos clínicos em três fases e registro.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária é responsável por autorizar os ensaios clínicos de vacinas contra o novo coronavírus que vêm sendo estudadas. Atualmente, o Brasil participa de quatro testes. Juntos, eles contam com cerca de 33 mil voluntários brasileiros, distribuídos entre os seguintes estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Distrito Federal, Bahia, Rio Grande do Norte, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Os testes de vacinas autorizadas no Brasil: a Oxford-Astrazeneca, proveniente do Reino Unido; a Coronavac (Sinovac-Instituto Butantã), da China; a Pfizer-Wyeth, dos Estados Unidos; e a Johnson & Johnson (Janssen-Cilag), da Europa.⠀⠀⠀

É comum pensar que luxações sejam acontecimentos ortopédicos simples. Entretanto, elas são consideradas lesões graves que, se não cuidadas adequadamente, podem causar no futuro problemas sérios, e colocar em risco a qualidade de vida do indivíduo.

O ombro é uma parte do corpo que está sujeita a passar por esse problema, principalmente após a realização de um esporte, queda ou acidente automobilístico, por exemplo, ou situações que geralmente são causadas devido a frouxidão ligamentar.

“Quando há o deslocamento do úmero em relação à glenóide escapular, cavidade articular que fica em uma das extremidades da escápula, ocorre o que chamamos de luxação de ombro. Existem três formas mais comuns: a luxação anterior, quando a cabeça do úmero se desloca para frente em relação à glenóide; a posterior, quando o movimento ocorre para trás; e a inferior, quando é para baixo”, explica o médico ortopedista e especialista em ombro e cotovelo e sócio da Clínica LARC, Layron Alves.

Ao passar por um episódio de luxação, o paciente pode sofrer com dor intensa, deformidades e a incapacidade de movimentar o ombro, sendo necessário procurar um médico ortopedista imediatamente para que seja indicado o melhor tratamento para o caso, já que as luxações quando não cuidadas podem desencadear problemas desde a perda de movimentos até amputação do membro, se as estruturas neurovasculares forem afetadas.

“Na maioria dos casos, é necessária uma intervenção médica treinada para  a redução (colocar o ombro de volta ao lugar), o uso de imobilizações, medicações e reabilitação. A cirurgia também pode ser necessária, dependendo da gravidade da lesão e avaliando os riscos de nova luxação”, finaliza o ortopedista.  ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

Última modificação em Quinta, 19 Novembro 2020 09:51

A Braskem, em parceria com a APLA – Associação Petroquímica e Química Latino-americana, entrega cerca de 1.400 máscaras reutilizáveis para cooperativas parceiras do Ser+, programa da companhia que visa a inclusão social e o desenvolvimento socioeconômico dos trabalhadores da cadeia de reciclagem, na região do ABC Paulista.

As máscaras garantirão mais segurança aos 234 cooperados durante o trabalho e serão distribuídas por representantes das entidades beneficiadas. No ABC, participam do programa as cooperativas Cooperlimpa, Cooperfênix, Nova Conquista e Chico Mendes, em Diadema; Coopercata, em Mauá; Cooperluz, Coopcent e Reluz, em São Bernardo; Cooptresc, em São Caetano; e Cooperpires, em Ribeirão Pires.

Em linha com seu compromisso de contribuir com o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde está inserida, as máscaras doadas foram produzidas pelas confecções locais Charlotte Arte em Costura e Veh Artes, ambas lideradas por mulheres.

“Por meio da doação de máscaras, buscamos, cada vez mais, apoiar a continuidade do trabalho das cooperativas de reciclagem, que têm papel fundamental na cadeia de valor do plástico. É importante continuarmos priorizando a segurança de todos nesse momento tão delicado para a sociedade”, afirma Flávio Chantre, gerente de Relações Institucionais da Braskem.

No início de junho, a companhia realizou a doação de cestas básicas, por três meses, para 43 cooperativas, localizadas em Alagoas, Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul, e beneficiou mais de 1.200 famílias nesses estados. A distribuição das cestas foi feita pela Mãos Verdes, cooperativa de trabalhadores e gestores socioambientais parceira da Braskem no Ser+.

Para atender aos apaixonados por panetones, a Coop, rede de varejo colaborativo, disponibiliza o produto de marca própria durante os 12 meses do ano, nas gôndolas de suas unidades, e a previsão é fechar 2020 com a venda de 504 toneladas.

Neste ano, por conta da pandemia e maior permanência das pessoas em casa, o consumo de panetones no período de janeiro a setembro, aumentou 4%, se comparado ao mesmo período de 2019.

“Foram 154 toneladas em 2020, contra 148 toneladas no ano passado e, desde o mês de outubro, a produção de panetones começou a aumentar. Até dezembro, deverão sair dos fornos mais 350 toneladas de panetones de marca própria Coop e para esse período, foram contratados 28 colaboradores temporários”, explica Osmar Kimura, gerente de panificação.

Nas gôndolas, são disponibilizados panetones de frutas e chocolate em embalagens de celofane e caixas de 500 gramas e 1 kg, além do Floresta Negra, em caixas de 500 gramas e a versão salgada, em celofane de 400 gramas.

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo promove, nesta quinta (19), um almoço especial, nas unidades Bom Prato Santo André e São Bernardo, em homenagemao Dia da Consciência Negra (20 de novembro).

Na ocasião, serão distribuídos informativos e orientações que alertam sobre ações racistas, discriminatórias e suas consequências; terá música e poesia ao som de berimbau, instrumento utilizado na capoeira; e tudo será decorado com imagens de personalidades negras em diferentes épocas, reforçando a cultura e a representatividade desta população para sociedade.

No Diário Oficial Eletrônico de quarta (18), a Seeduc (Secretaria de Educação) de São Caetano do Sul  publicou portaria que suspende, em definitivo, o retorno às aulas presenciais do Ensino Fundamental II (5º ao 9º ano), do Ensino Médio, da EJA (Educação de Jovens e Adultos) e da Educação Profissional Técnica no ano letivo de 2020.

Em outubro, o secretário de Educação, Fabricio Coutinho de Faria, já havia anunciado a mesma decisão referente a Educação Infantil e o Ensino Fundamental I. Dessa forma, todo o Ensino Municipal Público de São Caetano segue remoto até o dia 23 de dezembro.

SEM REPROVAÇÃO

Segundo o secretário de Educação, no final deste mês e até o início de dezembro os alunos da rede municipal de ensino serão submetidos a uma verificação de aprendizagem. Mas, nenhum aluno será reprovado: “Não deixaremos nenhum aluno para trás”, tranquilizou Coutinho, para quem o currículo está sendo flexibilizado, de tal forma que os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento não alcançados em 2020 possam ser retomados em 2021.


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