19 Apr 2024

Em 1949, o padre Ézio Gislimberti celebrou missa em
Ação de Graças pela Autonomia de São Caetano, na Igreja Sagrada Família, na Praça Cardeal Arco Verde. No domingo (25),
a data também foi comemorada com missa em Ação de
Graças pela autonomia, celebrada pelo bispo diocesano
Dom Pedro Cipollini, na mesma igreja.

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O Papa São João Paulo II, no ano 2000, indicou um padroeiro para os governantes e políticos. Trata-se de São Tomas Morus nascido em Londres no ano 1477. Viveu nos albores do mundo moderno, com a surgimento dos Estados nacionais e as grandes descobertas marítimas.
Era advogado de formação humanística, pai de família, membro do parlamento inglês, tendo desempenhado várias missões diplomáticas. Conseguiu conciliar sua vida cristã autêntica com uma carreira política ativa. Levantava-se cedo para rezar e pedir a Deus o dom da sabedoria. Era um homem temente a Deus.
Foi nomeado membro do Conselho secreto do Rei, em seguida Lord Chanceler ou primeiro ministro em 1529. Morus é autor da célebre obra filosófica intitulada Utopia, na qual descreve um Estado imaginário no qual a preocupação única é a felicidade coletiva, o bem comum. “Com efeito, ser o único a viver em prazeres e delícias, tendo ao redor pessoas que gemem e se lamentam, não é ser rei, é ser guarda de prisão”, ele escreve nesta obra ao falar do governo.
Qual foi o segredo deste político? Ele mesmo responde que foi a fidelidade à sua consciência. Um filme famoso sobre sua vida se intitula a propósito: “O homem que não vendeu sua alma”. Sendo amigo do rei, não cedeu aos seus desmandos, que levou o soberano a se divorciar da primeira esposa e decapitar sucessivamente algumas das outras seis que se sucederam.
Por não ceder ao Act of Supremacy, pelo qual o rei se declarava chefe da Igreja inglesa, usurpando os direitos do Papa, destruindo os mosteiros e confiscando seus bens para cobrir rombos nas finanças do reino, Tomas Morus foi destituído, preso e teve os seus bens também confiscados. Na prisão escreveu uma obra prima da língua inglesa: Diálogo do conforto contra as tribulações, fora as cartas a sua filha Margaret.
Foram inúteis as tentativas de corrompê-lo. O tribunal que o julgou não conseguiu refutar sua defesa, feita por ele mesmo. Para contentar o rei condenaram-no à morte. Foi decapitado em 6 de junho de 1535. Em 1935 foi canonizado e sua festa no calendário litúrgico da Igreja Católica é celebrada dia 22 de junho.
Corajoso, fiel à sua consciência, tranquilo, ao subir o patíbulo usou ainda de seu bom humor, para descontrair o carrasco, pesaroso de ter que executá-lo, disse-lhe: “ajude-me a subir, para descer deixe por minha conta”.
É-nos oportuna a lembrança deste grande político que também foi um cidadão sábio e humilde, principalmente às vésperas das eleições que se aproximam. São lamentáveis os escândalos que envolvem alguns políticos na falta de ética e traição à própria consciência. É a busca de poder, ganância do ter a qualquer custo, menos preocupação com o bem comum. O que define a política: a arte de trabalhar para o bem comum.
O bem comum é o conjunto de condições concretas que permitem a todos atingir níveis de vida compatíveis com a dignidade humana. A corrupção, porém, destrói o sentido do bem comum na sociedade e desmoraliza a vida pública, às vezes eliminando os honestos que se recusam a se corromperem. Parece até que, a única exigência para se ganhar eleição é a arte de fazer a mentira virar verdade e a verdade virar mentira. Mas as falcatruas sempre aparecem, veja estes dias, o caso do senador apreendido pela polícia com dinheiro na cueca, supostamente roubado dos recursos para se combater a Pandemia que nos assola. Barbaridade!
Que Santo Tomás Morus interceda por nossa classe política. Que os bons políticos não desanimem. Que os políticos tenham um mínimo de compostura. Se não inspiram confiança, ao menos possam agir de tal forma que não inspirem desprezo.
Que este santo ensine nossos políticos a praticarem o que ele escreve no seu livro já citado: “Velar por sua vantagem pessoal sem ofender as leis, eis a sabedoria; trabalhar além disso pela vantagem da comunidade, eis a virtude”(Utopia, Livro 1).
Que possamos votar com consciência e res-ponsabilidade, sabendo que muitas vezes o bem possível é o mal menor. Mas não deixemos de votar que é pior!

Encher linguiça

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Essa é uma expressão que me coloca, de novo, num mundo imaginário ligado ao tempo escolar. Quando frente a uma questão que a gente não sabia como resolver, o caminho indicado era "encher linguiça". Isso acontecia especialmente em caso  de exames, tanto os escritos, como o oral. Se não se sabia a resposta, o caminho indicado era encher linguiça, enrolar, sabendo-se do resultado negativo para a nota que viria. Ou seja, qualquer coisa servia para a resposta a um problema que não se sabia como resolver. Essa questão me vem à mente em razão de uma crônica de Luis Fernando Veríssimo sobre a "linguiça" (ver no Estado de S.Paulo, ed. de 29/10/2020).
Lembra ele que "grande parte do discurso público ouvido no Brasil não merece outra coisa além de ser pendurado na linguiça. Não se trata do que seja fabricado especificamente para confundir, ou retórica vazia do discurso político.  Para um de seus musicais na Broadway o compositor americano Stephen Sondheim escreveu uma canção na qual uma veterana atriz lamenta que sua vida acabou como um circo vazio, sem público, sem brilho, sem amor, sem nada. E ela canta: "que entrem os palhaços, pois só faltam palhaços para que o cenário de sua tristeza volte a ser um circo".
O mesmo melancólico fim nos espera, diz Veríssimo, num Brasil em que cada vez mais se parece com um circo falido. Para ser um circo, só faltam os palhaços. Onde estão os palhaços? Não é preciso procurá-los. Os palhaços somos nós".
Um brasileiro intelectual dos mais consagrados que temos, como esse  Luis Fernando Veríssimo, filho de Érico Veríssimo, é notoriamente, um desconsolado, a nos fazer companhia em nossos desconsolos, ou em nossas tristezas. Pelo menos, ele tem uma tribuna, O Estadão, por meio do qual fala para o Brasil todas as quintas-feiras. Além de outros jornais, revistas de grande circulação e palanques de importância nacional e mesmo internacional, já que é um dos mais prestigiados intelectuais, leitura obrigatória para todos os que querem e desejam um Brasil mais livre e liberto dessa atual carga que nos foi imposta pelo voto livre e esperançoso por dias melhores, que estão por vir, sabe-se lá  quando e como.
E vale destacar de seu texto que me inspirou  esta crônica, no qual Veríssimo lamenta o momento que vivemos: grande parte do discurso político ouvido no Brasil  não merece outra coisa além de ser pendurado na linguiça, pois não se trata do fake news fabricado especificamente para confundir, ou a retórica vazia do discurso político facilmente caricaturável, mas a língua com a qual o poder se comunica e se desnuda e expõe sua mediocridade.

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Vamos falar sobre animais domésticos?
Cães e gatos! Quais mais podemos citar? Alguns pássaros que se soltarmos na natureza, morrem de fome, pois nasceram no cativeiro e não têm como saber se defender, então o melhor é não os ter. Já vi pássaros que foram soltos e ficam desesperados, pois não sabem nem mesmo voar. Nos dias de hoje existem alguns loucos criando alguns animais diferentes como porquinhos (mas eles crescem) e absurdo, cobras, entre outros.
Na minha família sempre tivemos animais, principalmente cachorros. Sempre tratados como animais muito queridos. É um erro humanizar os cães. Eles não são nossos filhos, mas sim animais domésticos. Segundo um adestrador, é um absurdo colocarem sapatinhos nos animais. Eles escorregam e ficam sem chão, assim como enchê-los de roupinhas, tiaras, colares, etc.
Eles também precisam dum local próprio para viverem. Um prédio próximo ao meu, os moradores deixam um cãozinho vivendo na sacada. Ele late o tempo todo. Que amor é esse? Amor também não é deixá-los sobre os sofás ou camas. Eles são animais que vivem no chão. Como proteção eles usam a boca mordendo quem os incomoda. Usam a língua para se limparem inclusive seus órgãos sexuais. Sei de várias pessoas, dentre eles dois moradores do meu condomínio, que pegaram bactérias de animais, bactéria que ia comendo a carne... Horrível!
Acho um absurdo o que vejo em vídeos na internet onde animais ficam lambendo os bebês. Até acho bonitinho, mas...
Lembrei que quando meus filhos eram pequenos, tínhamos uma tartaruga, ou cágado no gramado em frente à casa. Todos os dias os meninos a alimentavam e ela adorava comer tomates. Pois era só eu andar sobre a grama que ela vinha rapidinho morder minhas unhas do pé que eram esmaltadas de vermelho. Os meninos a adoravam. Aprenderam que era deles a responsabilidade de a alimentar e cuidar. Assim como os cães que tivemos. Quanto aos gatos, só os tivemos quando solteira. Eles pertenciam a casa, mas nunca foram minha paixão. Na verdade, amo galinhas e aves, mas cada um no seu lugar. Na sacada de meu quarto no apartamento, tenho um vaso com uma pequena árvore. Acordo pela manhã com as aves vindo pousar nela e ao ouvir seus cantos, me sinto mais viva.
Um animalzinho na casa além de ser uma companhia, quando tratado com amor, com amor ele retribuirá seu carinho. Mas lembre-se: eles precisam ser muito bem cuidados. Vacinas, banhos e alimentação balanceada.
Na nossa fase atual, muitas pessoas que estão entrando em depressão, acabam adotando um bichinho para lhes fazer companhia. Uma amiga tem uma calopsita que vive solta dentro do apartamento e pousa em seus ombros, lógico, com as janelas fechadas. Outro comprou um aquário com um casal de peixes... disse que assim não se sente sozinho...
É um momento que uma companhia é sempre bem vinda...
Um abraço, Didi
P.S.- Na semana passada o Dr. Tito Costa me fez lembrar dos “bichos do pé”. Exatamente assim. Furar ao redor com a agulha de costura e tirar a bolha inteira. Lembrei também dos bernes. Principalmente meu pai quando voltava das caçadas. Minha mãe colocava um pedacinho de toucinho no local com um esparadrapo. O berne era atraído e assim e puxado com a pinça. Histórias de quem viveu em tempos antigos...

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A semana marca a comemoração da chegada das primeiras dezessete famílias de imigrantes italianos em nossa cidade, que para cá vieram na busca da nova terra. São cento e quarenta e três anos desde meados da segunda quinzena do mês de outubro de 1877, quando aqui se instalaram e seguidamente milhares de outras famílias de italianos também escolheram a cidade e região para o recomeço diante da grave crise na Itália naqueles idos. A história da imigração italiana em São Bernardo é muito instigante principalmente pelo fato de, a olhos vistos, desde a chegada das primeiras famílias e seguidamente de milhares de outras, por aqui tudo mudou pela demonstração da fascinante força do trabalho e inovação nos métodos de vida trazidos e introduzidos na vida cotidiana, com os costumes e tradições. Relembrando a Unificação da Itália, em l.861, e plena libertação dos italianos, pois a população foi mantida sob o jugo dos invasores austríacos,  desde 1814, o país após esse tempo padeceu de graves problemas internos e de total estagnação. Com a interferência do Rei Vittório Emanuele II, da Itália, e de D. Pedro II, do Brasil, que eram primos, foram facilitadas as tratativas com os fazendeiros de café. Nessa época, tanto no sudeste e no sul do país já existia grande escassez de mão de obra. Ao mesmo tempo, tais tratativas resolveriam para os cafeicultores preocupados com a mão de obra e para as famílias italianas que almejavam trabalho com nova vida social.  Desse modo, um grupo de italianos católicos e agricultores e outros portadores de diversas especialidades partiu para o Brasil, no navio a vapor Sud-América que zarpou de Genova, regione Ligúria, aportando no Rio de Janeiro em 25 de setembro de 1877, e após em Santos. As famílias dos imigrantes subiram a Serra do Mar e, segundo as estimativas se instalaram em meados da segunda quinzena do mês de outubro, na Freguesia de São Bernardo, no Casarão do Bonilha, já demolido, localizado na atual Praça Lauro Gomes, até que fossem chamados para ocupação das terras dos projetos de ocupação. No caso, as primeiras dezessete famílias de imigrantes são as seguintes: Angioletti, Bassani, Casa, Dal Zotto, Locatelli, Negri, Paggi, Tolotti, Baraldi, Bianchini, Cestari, Gerbelli, Margonari, Médici, Odorizzi, Pedó e Visentainer, a quem apresentamos os nossos cumprimentos aos descendentes, demais imigrantes e ítalo-brasileiros.  No tempo, as famílias dos imigrantes italianos aqui chegadas foram se instalando na Freguesia e bem se adaptando na nossa terra, com muita disposição para a nova vida. Desde logo, cabe salientar a renovação dos costumes por eles introduzidos, como também as novas modalidades de construção, abertura de caminhos e estradas, introdução de meios de trabalho nas diversas atividades mercê de disposição das grandes experiências trazidas do milenar país, motivo do visível e claro desenvolvimento para a nova terra. No início do século vinte, com a vinda de dois padres scalabrinianos da Ordem dos Missionários de São Carlos, por iniciativa de D. João Batista Scalabrini, que visitando São Paulo tomou conhecimento da forte influência italiana na região, e assim encaminhou dois padres para cá para assistência religiosa aos italianos. No tempo, esses imigrantes convivendo pacificamente com os brasi-leiros e irmanados promoveram um grande e notável desenvolvimento nas áreas co-mercial, industrial, teatro, rádio, construção, móveis, extração de lenha, culinária, vinho, design, moda, enfim com a introdução de várias modalidades que resultaram no grande e inegável progresso. Com isso, a construção da Capela de Santa Filomena,  criação da Società Mutuo Socorso Italiani Uniti, atual Associação Ítalo Brasileira de Beneficência, Festa di San Bartolomeo, Sociedade Cultural Brasilitália com Curso de Italiano,  Palestra de São Bernardo, Banda Carlos Gomes, Clubes de Bocha, Circolo Italiano de Toscana do Riacho Grande, Coral Bicchieri D’Oro, União dos Vinicultores Artesanais. Na Câmara Municipal de São Bernardo do Campo foram instituídas as Comissões da Comenda de São Bartolomeu e a Medalha do Imigrante Italiano e seus Descendentes, que distribuíram centenas de medalhas e homenagens aos imigrantes italianos e seus familiares. Os encontros familiares para cultivo das datas dos santos e outras festivas, marca registrada do povo italiano se multiplicaram na cidade.  Mais uma vez, a grandiosa e operosa colônia italiana é distinguida com as melhores referências e agradecimentos com eterna gratidão por tudo que praticaram desde o início de vida para a nossa cidade, motivando o inegável progresso e desenvolvimento de São Bernardo. Agli immigrati italiani il nostro profondo ringraziamenti.

O cenário eleitoral no ABC não está tão indefinido assim. Algumas pesquisas de intenção de voto e formadores de opinião sugerem que os atuais prefeitos não encontrarão grandes obstáculos para se reelegerem. As equipes de campanha dos prefeitos também estão otimistas, acreditam que o pleito será definido já no dia 15 de novembro, em único turno.
A pandemia, que prometia ser a pedra no sapato dos prefeitos, acabou se tornando a cereja do bolo, para fechar o quarto e último ano de mandato de maneira ‘heroica’. Durante bons meses deste ano, grande parte da população do ABC ficou em casa. Sem sair, sem ter contato social e vivendo numa época na qual as fakes news imperam na internet e nas redes sociais, os prefeitos acabaram sendo, praticamente, a única fonte de informação com dados oficiais sobre o novo coronavírus. Tanto que as lives, realizadas pelos prefeitos, seja de Santo André, São Bernardo ou São Caetano, em suas páginas pessoais nas redes sociais, bateram recordes de audiência. Os prefeitos também bateram recorde de seguidores e interação online com os munícipes.
Neste cenário, ações protocolares como a instalação de Hospitais Campanhas, realização de testes rápidos ou medidas de distanciamento social, realizadas em todo o Brasil, foram divulgadas como verdadeiras armas municipais para vencer o inimigo, a Covid-19. Vale lembrar que os hospitais de campanha, apesar da responsabilidade ser dos Estados e municípios, seguem regras e determinações do Ministério da Saúde do governo federal, assim como muitas das outras medidas adotadas. O ABC já gastou mais de R$ 375 milhões no enfrentamento à Covid-19. O valor equivale a 5,3% do total de receitas (R$ 7,06 bilhões), obtido pelas sete prefeituras, nos oito primeiros meses deste ano. Os dados são do Painel Covid-19, elaborado pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP). Expressiva parte deste total é proveniente dos governos federal e estadual.
Além disso, levando em conta o processo eleitoral de 2016, que culminou na vitória dos prefeitos de Santo André, Paulo Serra, e Orlando Morando, São Bernardo, foi a verdadeira onda azul que tomara conta, não só do ABC, mas de todo o Brasil, contra o PT, que os beneficiou. Naquele momento o voto tivera o papel de uma arma antipetista. E, se no primeiro ano, os prefeitos enfrentaram dificuldades financeiras com dívidas deixadas por administrações anteriores, atrasos nos pagamentos de fornecedores, os anos seguintes foram de realizações e entregas. E haja entrega de obras inacabadas em São Bernardo, ainda que muitas delas não tenham sido elaboradas pela atual gestão, quem colheu os louros da vitória, da entrega, durante os seguintes três anos, foi o prefeito Orlando Morando. Em Santo André, Paulo Serra reprogramou a cidade, inserindo a força da sua própria jovialidade no desenvolvimento econômico, tirando-a do ostracismo que se encontrava há alguns bons anos. Santo André ganhou vida, movimento, com uma composição de governo que reuniu andreenses de carteirinha. Já em São Caetano, foi a voz da experiência quem falou mais alto. Auricchio depois de dois mandatos seguidos voltou à Prefeitura. E demonstrou força fora do perímetro municipal, elegendo, até mesmo, seu filho Thiago Auricchio, para deputado estadual. É difícil imaginar que outro político da cidade conheça São Caetano tão bem, todos seus problemas e qualidades quanto Auricchio, por todo seu protagonismo na história da cidade.
Nestas eleições de 2020, o antipetismo perdeu força. O continuísmo tem grande chance de ser o vitorioso nas urnas. Mas, o que os munícipes podem esperar além da continuação de projetos exitosos? Deixar tudo como está, se pautando na máxima de que “em time que está ganhando não se mexe”, pode funcionar. Mas, isso tem prazo de validade definido: os próximos quatro anos. Depois deste prazo, se os atuais jovens prefeitos quiserem alçar voos mais altos, fora dos perímetros municipais, será preciso tirar mais do que um coelho da cartola e não se acomodar com os elogios viciados dos bajuladores de plantão.


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