No mês de aniversário da sua linha de marca própria, a Coop - Cooperativa de Consumo anuncia novos produtos e crescimento nas vendas. Hoje, as três linhas - Coop, Delícias da Coop e Exclusividades - respondem por 6,6% do faturamento total.
Batata congelada, azeite extravirgem espanhol, açaí congelado (500 gramas e 2 litros), alimentos para cães e gel sanitário em três fragrâncias são os mais recentes produtos da marca Coop que chegaram para fortalecer o mix de 368 itens de 67 categorias.
Lançado em abril, o azeite extravirgem espanhol, por exemplo, trouxe um incremento de venda de 10% na categoria em comparação ao mês anterior, atingindo participação de 15% na versão de 500 ml, segundo detalha Elaine Bertasi, compradora de marcas próprias. “Em julho, foi o terceiro azeite mais vendido entre todos os grupos, seguido do nosso azeite português”, comemora Eder Fernandes, gerente comercial.
Outro alimento que entrará em linha muito em breve é o leite UHT nas versões integral, semidesnatado e desnatado. “Temos outros 112 itens em fase de prospecção e desenvolvimento para oferecer mais possibilidades aos cooperados e clientes”, adianta a compradora.
Durante o isolamento social imposto pela pandemia, a procura pelas marcas próprias apresentou elevado crescimento, com alta de 47,5% em abril, comparada ao mesmo período de 2019. Em algumas categorias, o avanço foi ainda mais expressivo, como no caso do arroz (147,88%), embutidos para feijoada (132,91%), ovos (79,35%), sucos (70,9%) e papel higiênico (61,52%).
A boa aceitação é resultado de uma série de fatores, que começa na escolha dos fornecedores. Em seguida, a linha de fabricação é auditada constantemente para garantir que todas as normas de segurança e higiene sejam cumpridas. Sem contar que cada um dos produtos passa por testes sensoriais e de performance para validação da qualidade.
Delícias da Coop é a marca presente nas padarias, cafeterias e rotisserias das lojas, encontrada nas linhas de pães, bolos, pudins, panetones, salgados, biscoitos, tortas doces, pizzas, além de outras. São de fabricação própria da Coop, com receitas desenvolvidas pela Central de Panificação e que levam ingredientes de primeira qualidade. Alguns dos produtos, como bolos confeitados e pudins, por exemplo, têm a chancela da Nestlé, que firmou parceria com a Coop após rigorosa auditoria em sua linha de produção.
Já as Exclusividades Coop são frutos da parceria com a Rede Brasil de Supermercados (RBSM) para atender clientes e cooperados com uma linha de produtos importados. Vinhos, atomatados, massas, geleias, salgadinhos e azeites são alguns dos produtos do mix composto de 195 itens.
A programação da Agenda Cultural Online da Secretaria de Cultura de Santo André prossegue nesta semana com teatro, dança, cinema e música, entre outras atividades. Enquanto os espaços culturais seguem fechados por conta da pandemia da Covid-19 as atrações gratuitas podem ser conferidas nas redes sociais.
São produções das Escolas Livres e outros espaços da Secretaria, além de produtores culturais da cidade cujos projetos foram aprovados no edital emergencial lançado no período da pandemia.
A programação desta segunda (21) terá, às 16h, no Acervo ELT, a apresentação de Funk do Tudão, trecho da peça Marragoni, produzida em 2007; e no ELD em Casa, o Selfdário 9 – Meus disfarces.
Na terça (22), às 16h, o Emia em Casa apresentará ‘Narrativas de um dia na Emia – Emia 30 anos’. No mesmo horário, o ELCV em Casa exibirá ‘Cinema território trans’, com Julia Katharibe Okada e mediação de Carla Gallo; e no Acervo a atração será ‘Vou para Marragoni’, trecho da peça Marragoni, de 2007.
A quarta (23) terá duas atividades às 16h. No ELT em Casa o público poderá conferir a aula do Núcleo Estudo Crítico das Políticas Públicas e de Epistemologias da Sublevação. E o ELCV em Casa apresentará o processo criativo do clip e documentário ‘Minha carne’, com Prata Ferreira e mediação de Tarsila Araujo.
As atividades da quinta (24) terão início às 16h com o Emia em Casa e o projeto ‘Fazendo arte, sim’ e a apresentação de ‘Circo – figurinos e traquitanas de palhaçaria’, com Denise Bruno. No mesmo horário, o ELT em Casa apresentará a Mostra do Núcleo Teatro do Oprimido, Teatro Épico e outras poéticas, com Laura Brauer. E às 19h, o projeto Quintas Lá em Casa, da Casa da Palavra Mário Quintana, exibirá o show do músico e cantor Tato Fischer.
As atrações da agenda na sexta (25) serão, às 16h, no ELT em Casa, a aula do Núcleo mulheres em movimento - Teatro e sociedade, e às 18h, no Conto das Seis, a escritora Jurema Barreto de Souza. E a partir das 19h, o ELCV em Casa realizará a live ‘A ponte, perseguição e narrativas’, com Lúcio Kodato.
E no sábado (26), às 15h, no Casa em Casa, a Oficina Literária com Daiana Barasa realizará mais live sobre o livro ‘Homens em tempos sombrios’, da escritora e filósofa Hannah Arendt. A atividade terá a participação da jornalista especialista em neurociência Juliana Rodrigues.
Exposição – Segue em cartaz no site da Agenda Cultural Online a mostra virtual ‘Na Contramão dos Preconceitos Estéticos’, com trabalhos de Tedio, Suki, Pimenta e RND e curadoria de Prila Maria e Ana Beatriz Ursinha e apoio da Casa da Palavra Mário Quintana. Até 12 de outubro.
Outras atrações – Na Agenda Cultural Online da Secretaria de Cultura de Santo André estão disponíveis ainda dezenas de trabalhos de produtores culturais da cidade. São obras aprovadas no edital emergencial lançado no período da pandemia que trabalha com linguagens como música, teatro, dança, literatura, artes visuais, circo, artesanato, audiovisual, entre outras.
A ‘Agenda Cultural Online’ é uma iniciativa da Secretaria de Cultura da Prefeitura de Santo André que visa levar ao público uma programação cultural diversificada e de qualidade produzida em na cidade. O conteúdo está disponível em http://www3.santoandre.sp.gov.br/agendacultural/.
Estudo desenvolvido pela Embrapa, Universidade de Fortaleza (Unifor) e Universidade Federal do Ceará (UFC) comprovou efeitos do maracujá-alho (Passiflora tenuifila Kilip) para reduzir tremores similares aos do mal de Parkinson e de outros distúrbios relacionados à coordenação motora e ao sistema nervoso central. Os testes realizados com ratos em laboratório abrem caminho para a produção de alimentos funcionais e fitoterápicos, mas ainda carecem de outros ensaios clínicos que comprovem uma dose segura e eficaz para o uso em humanos.
Os resultados foram publicados recentemente na Food Research International e no Journal of Functional Foods e contribuem também para a agregação de valor a essa espécie silvestre de maracujá, ainda pouco estudada. Os estudos científicos foram motivados por conhecimentos oriundos do uso popular, no qual o chá da fruta seca é usado para aliviar tremores. O nome “maracujá-alho” nasceu da proximidade de aroma com o bulbo.
A pesquisa é um passo importante para o desenvolvimento de um possível ingrediente para a indústria de alimentos funcionais ou de medicamentos. Segundo o pesquisador Nedio Jair Wurlitzer, da Embrapa Agroindústria Tropical(CE), o experimento demonstrou que o maracujá-alho não apresenta toxicidade. Além disso, expressou efeito funcional promissor como agente ansiolítico, hipnótico-sedativo, anticonvulsivante e antitremor, possivelmente relacionados com os compostos fenólicos presentes.
“Os impactos potenciais dessa pesquisa se relacionam à oferta de um ingrediente funcional, com ação protetiva ou para controle de sintomas tipo tremor essencial ou parkinsonismo”, revela Wurlitzer. Ele argumenta que o resultado abre novas possibilidades para empresas dos ramos de alimentação e saúde, bem como para produtores agrícolas interessados no cultivo da fruta.
Ciência agrega valor a espécies silvestres de maracujá
O estudo foi um desdobramento de pesquisas realizadas com o objetivo de valorizar espécies silvestres de maracujá. De acordo com a pesquisadora Ana Maria Costa, da Embrapa Cerrados (DF), embora existam no Brasil mais de 150 espécies de maracujá, a metade delas com frutos comestíveis, o maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims) reina praticamente sozinho no mercado comercial.
Os estudos para valorização de maracujás nativos da biodiversidade brasileira tiveram participação de pesquisadores de todo o País, dentro da rede Passitec, coordenada pela pesquisadora.
“Observamos no banco de germoplasma da Embrapa Cerrados materiais interessantes para sair do eixo de melhoramento das espécies convencionais e fazer com que cheguem ao mercado as espécies da biodiversidade brasileira”, detalha Costa.
Entre os inúmeros resultados das pesquisas, destaca-se o lançamento da cultivar BRS Vita Fruit (BRS VF), obtida por meio do melhoramento genético convencional a partir de populações de Passiflora tenuifila Killip de diferentes origens, principalmente da região do Cerrado do Planalto Central.
O trabalho incluiu também o desenvolvimento de soluções relacionadas ao sistema de produção e ao aproveitamento dos frutos. “Um dos grandes problemas era a dificuldade de germinação das sementes desse maracujá silvestre”, como explica a pesquisadora Rita Pereira, da Embrapa Agroindústria Tropical, que atuou com o sistema de produção do fruto no Ceará. Ela explica que conseguiu solucionar o problema alterando o método tradicional de produção das mudas. “As sementes não foram lavadas e esse detalhe contribuiu para a germinação”, diz.
Pesquisa utilizou modelo experimental para Parkinson
O objetivo do estudo foi avaliar a composição química, toxicidade e efeito funcional em um modelo experimental para doença de Parkinson. As avaliações de toxicidade e efeitos in vivo no sistema nervoso central foram realizadas na Unifor, com participação de três professores do Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Adriana Rolim, Cristina Moreira e Renato Moreira, e também da pós-graduanda Karine Holanda, da UFC.
Foram usados frutos (casca, polpa e sementes) triturados e liofilizados. Os sintomas do mal de Parkinson foram induzidos em ratos de laboratório por rotenona, uma substância utilizada em modelos experimentais para a enfermidade. Os animais foram tratados com doses diárias da fruta por 21 dias.
Os roedores que receberam doses de maracujá-alho (200 e 400 mg/kg) apresentaram diminuição na atividade locomotora sem alterações na coordenação motora, indicando uma ação sedativa sem relaxamento muscular. Também apresentaram aumento no comportamento de exploração, indicando uma atividade ansiolítica.
Na avaliação do efeito antitremor, os testes comportamentais indicaram que o consumo de maracujá-alho causou uma melhoria e possível efeito de recuperação dos danos. Além disso, a fruta provocou um aumento no nível de dopamina no cérebro dos animais. Esse nível de dopamina foi similar ao apresentado pelos animais que receberam carbidopa/L-dopa, substância que normalmente é utilizada no tratamento da doença.
“Os resultados obtidos no nosso estudo foram muito importantes, pois evidenciaram que além da ausência de toxicidade, o maracujá-alho possui efeito ansiolítico, sedativo, anticonvulsivante e neuroprotetor, tornando-o uma fonte promissora de compostos funcionais com efeitos no sistema nervoso central”, conclui Adriana Rolim.
Artigos científicos publicados
O artigo “Passiflora tenuifila Killip: assessment of chemical composition by 1H NMR and UPLC-ESI-Q-TOF-MSE and its bioactive properties in a rotenone-induced rat model of Parkinson’s disease” foi publicado no Journal of Functional Foods. O texto, dos pesquisadores da Embrapa, Unifor e UFC, mostra que a composição química do fruto indica um alto teor total de fibras alimentares, polifenóis totais e atividade antioxidante. No modelo de parkinsonismo, os testes indicaram que o consumo de maracujá-alho causa melhora e possível efeito de recuperação dos danos induzidos pela rotenona.
“Garlic passion fruit (Passiflora tenuifila Killip): assessment of eventual acute toxicity, anxiolytic, sedative, and anticonvulsant effects using in vivo assays” é o título do artigo publicado na Food Research International. O objetivo do trabalho foi avaliar a composição fenólica e efeitos de toxicidade aguda, ansiolítico, sedativo e anticonvulsivante, utilizando ensaios in vivo. O artigo, que reúne pesquisadores da Universidade Federal do Ceará, Embrapa e Unifor, revela que a Passiflora tenuifila Killip não apresentou toxicidade aguda e teve efeito promissor como agente ansiolítico, hipnótico-sedativo e anticonvulsivo, o que pode estar relacionado à sua composição química (flavonoides e ácidos fenólicos).
Nesta terça (22), oito novos competidores entram na cozinha mais famosa do Brasil para disputar o 11º troféu MasterChef 2020. No primeiro desafio da noite, os cozinheiros amadores terão de preparar uma pizza impecável, começando por uma massa crocante coberta com um molho suculento e finalizada com um recheio saboroso e harmônico que realmente conquiste o paladar jurados. Por ser um prato com muitos processos, qualquer deslize pode ser fatal.
Na prova decisiva, os sobreviventes serão desafiados a elaborar uma receita na qual a carne suína seja protagonista. Para inspirar os participantes, os chefs Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin apresentam uma mesa com talharim com ragu de linguiça; lombo recheado com farofa e legumes glaceados; virado à paulista com linguiça, ovo, couve, arroz e tutu de feijão; filé suíno à moda oriental e costelinha com molho barbecue e batatas rústicas. Ressaltar o sabor do porco, acertar o ponto perfeito e fazer uma boa mistura entre os temperos não será uma tarefa fácil. Como se não bastasse isso, a vantagem do ganhador do primeiro desafio pode mudar totalmente o rumo da competição.
O autor do melhor prato conquistará o 11º troféu do MasterChef 2020, além de ganhar R$ 5 mil do PicPay e doar a mesma quantia para a entidade Mãe Maria Rosa, de Campinas, no interior de São Paulo. A instituição oferece assistência social e educação para pessoas carentes. O vencedor do episódio ainda será premiado com uma bolsa de estudos integral para graduação ou pós-graduação da Universidade Estácio, um dispositivo Echo e R$ 5 mil em compras no site amazon.com.br. A Brastemp também dará ao campeão um forno da linha Gourmand, digno de um chef, e a Tramontina oferecerá um jogo de panelas profissional e um Kit Chef de facas.
Conheça os participantes do 11º episódio:
Ana Claudia, 35 anos
Cozinhar está no DNA de sua família. Arte ensinada de mãe para filha, ela começou a arriscar suas primeiras receitas ainda no fogão à lenha. Professora e empresária, promete encantar os chefs com sua culinária caseira e afetiva. Hoje vê na gastronomia não apenas uma vocação, mas um futuro.
Anna Elisa, 30 anos
É do interior de São Paulo e começou a cozinhar ainda pequena com a avó. Aos 20 anos, foi trabalhar nos Estados Unidos e ali despertou seu interesse para a gastronomia. Após uma década vivendo fora do Brasil, traz na bagagem um repertório diverso e promete mostrar tudo o que sabe na competição.
Ângelo, 26 anos
É formado em Engenharia Mecânica, mas faz sucesso mesmo postando suas receitas nas redes sociais. Aprendeu muito do que sabe pela internet e acredita ter um jeito divertido de cozinhar. No MasterChef, vai usar toda a praticidade e improviso que mostra em seus vídeos para impressionar os jurados mais exigentes do Brasil.
Aquiles, 19 anos
Nascido em Carrancas, interior de Minas Gerais, cozinha para a mãe e para as duas irmãs desde a adolescência. Aos poucos foi descobrindo o poder acolhedor da comida e hoje sonha em trocar a área de logística pela gastronomia. Seguro do que quer, vem se preparando para o MasterChef há dois anos.
Claudio, 49 anos
Criado em uma família que cozinha junto, acredita que a culinária promove a união das pessoas. Criativo, não gosta de seguir muito as receitas e define seu estilo como uma "cozinha intuitiva". Hoje trabalha com Marketing, mas de tanto cozinhar para os amigos promete surpreender os jurados com a ousadia dos seus temperos.
Marcelle, 32 anos
É administradora de imóveis e na cozinha se diz a rainha do improviso. Gosta de aproveitar os alimentos e se vira com o que tem. Aprendeu o básico com a mãe, mas foi depois de casada que ampliou seu leque de pratos e passou a cozinhar para valer. Sonha em prestar consultoria gastronômica, mas antes quer levar o troféu do MasterChef para casa.
Mateus, 27 anos
Mineiro de 7 Lagoas, é engenheiro civil e se diz apaixonado por gastronomia desde criança, quando trocava os desenhos animados por programas de culinária. Conforme foi crescendo, ampliou seu conhecimento e hoje gosta de preparar comida regional com uma pegada contemporânea. Chega afiado para disputar o troféu MasterChef 2020.
Regiane, 47 anos
Mora em Santos, é casada e possui uma empresa de máquinas para confecção de pranchas de surf com o marido. Hoje é na cozinha onde ela pode soltar sua criatividade e colocar em prática o que aprendeu com a família. Sonha em ter um restaurante na praia e não é preciso dizer que peixes e frutos do mar são suas especialidades.
Desde o início da semana, agentes do Procon-SP efetuaram diligências em 11 supermercados localizados nos municípios de São Bernardo, São Caetano, Diadema e Ribeirão Pires. A ação faz parte da Operação Preço nas Alturas, que teve início, na segunda (14) e tem como objetivo monitorar e combater o abuso de preços de produtos de cesta básica, especialmente do arroz, em supermercados de todo o Estado.
A atividade é realizada pelo Núcleo Regional de Santos, em conjunto com os Procons Municipais e o Consórcio Intermunicipal do ABC, por meio do Procon Consórcio ABC. Desde o início da pandemia, foram fiscalizadas 131 empresas do ramo alimentício nas sete cidades do Grande ABC, entre supermercados, atacadistas, empórios e hortifrutis. De 18 de março a 17 de setembro deste ano, foram fiscalizados 28 estabelecimentos em Santo André, 24 em São Bernardo do Campo, 22 em Diadema, 18 em Mauá, 15 em Ribeirão Pires, 13 em São Caetano do Sul e 11 em Rio Grande da Serra.
Até o momento, 24 destes estabelecimentos já foram multados pelo Procon-SP por práticas contrárias ao Código de Defesa do Consumidor durante a pandemia: cinco em Santo André, três em São Bernardo, três em Diadema, quatro em Mauá, quatro em Ribeirão Pires, um em São Caetano, e quatro em Rio Grande da Serra.
De acordo com o coordenador regional do Procon-SP, Fabiano Mariano, o número de autuações pode ser ainda maior. “A maioria dos processos referentes a essas empresas ainda está em análise. Estamos comparando os valores praticados antes e durante a pandemia para averiguar se elas elevaram sem justa causa os preços dos produtos ou se apenas acompanharam a alta do mercado decorrente da situação macroeconômica que estamos enfrentando”, explicou o coordenador.
Até o momento, as 24 multas aplicadas já somam quase R$ 1,3 milhões. A maior multa aplicada até o momento é de R$ 552.034,54, e ocorreu em um supermercado Extra localizado no município de São Bernardo do Campo. Na próxima semana, as fiscalizações prosseguem na região.
Os consumidores que flagrarem preços abusivos ou se sentirem lesados podem denunciar pelos canais de atendimento do Procon-SP: via internet (www.procon.sp.gov.br), aplicativo – disponível para Android e iOS – ou via redes sociais; basta marcar o @proconsp, indicando o endereço ou site do estabelecimento. Fornecedores que tenham dúvidas sobre seus deveres também podem consultar o site.
Após autorização para reabertura de parques temáticos anunciada pelo Governo do Estado, na quarta (16), a Prefeitura de São Bernardo autorizou os parques Cidade da Criança e da Juventude (Città Di Maróstica) a retomarem as atividades a partir do próximo dia 10 de outubro. Para funcionar, os equipamentos deverão seguir uma série de protocolos sanitários, como limitação do acesso, obrigatoriedade do uso de máscaras, limpeza dos equipamentos e espaços de uso comum, para evitar a proliferação do Coronavírus.
A reabertura segue flexibilização proposta pelo Plano São Paulo e destinada a municípios que estão na fase amarela por 28 dias consecutivos. Os parques poderão operar ao longo de oito horas diárias com 40% da capacidade de público.
RESTRIÇÃO – Neste primeiro momento, a tirolesa e a parede de escalada do Parque da Juventude (Avenida Armando Ítalo Setti, 65, Baeta Neves) permanecerão fechadas. Na Cidade da Criança (Rua Tasman, 301, Jardim do Mar), algumas atrações também não serão retomadas, como medida de segurança.
ESTORIL – Para evitar aglomerações e novas contaminações da Covid-19, a Vigilância Sanitária da Prefeitura de São Bernardo optou por manter o Parque Estoril (Rua Portugal, 1.100, Rio Grande), bem como a Prainha do Riacho, fechados. No caso da Prainha, equipes da Guarda Civil Municipal (GCM) farão rondas ostensivas em toda área para evitar a entrada de moradores
Todas as regras para reabertura dos parques serão publicadas no jornal Notícias do Município nos próximos dias.