20 Apr 2024

A Guarda Ambiental de São Bernardo efetuou, na sexta (22), a inserção de um bicho preguiça (fêmea) na Mata Atlântica, que compõe boa parte da região do Riacho Grande, na cidade, nas proximidades da Represa Billings. A ação ocorreu após a equipe encontrar o animal acuado por cachorros em uma árvore, dentro de uma chácara particular.

Os profissionais ao efetuarem o resgate encaminharem a fêmea (considerada jovem) ao zoológico municipal do Parque Estoril, especializado em reabilitação. Depois de dois dias de reabilitação e cuidados, o animal foi recolocado na mata, no próprio anexo do Parque, pelos profissionais da Guarda, Pavanelli e Cruz.

A Guarda Ambiental de São Bernardo tem atuação ativa na proteção ambiental do município, cuja maior parte está localizada na região do Riacho Grande. Ao longo desta administração, efetuou uma série de apreensões a caça e pesca irregular, além defender às áreas para invasão e construções irregulares.

RECUPERAÇÃO – O Zoológico de São Bernardo recebe anualmente mais de 400 animais silvestres. Estes animais geralmente são filhotes que se perderam dos pais, animais feridos em acidentes ou capturados junto ao tráfico. Todos eles são cuidados pela equipe do Zoo e a maioria recupera-se a ponto de ser devolvido à natureza, outros ficam no próprio local, em razão de limitações.

Última modificação em Segunda, 25 Maio 2020 11:39

O programa Segundas Intenções será online e com a escritora Noemi Jaffe no Facebook (BVLbiblioteca) da Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL), instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerida pela Organização Social SP Leituras (eleita pelo segundo ano consecutivo uma das 100 Melhores ONGs do Brasil). O bate-papo acontecerá, nesta segunda (25), das 19h às 20h, e não é necessário fazer inscrição para participar.

Noemi Jaffe é doutora em Teoria Literária pela USP, dá aulas de escrita e atua como crítica literária. Ela é autora, entre outros, de ‘A verdadeira história do alfabeto’, ‘O que os cegos estão sonhando’, ‘O livro dos começos’ e ‘Não está mais aqui quem falou’. O bate-papo terá a mediação do jornalista Manuel da Costa Pinto.

O ‘Segundas Intenções’ faz parte da programação online que tem sido desenvolvida pela BVL e que conta com oficinas, cursos e muito mais. Fique por dentro em www.bvl.org.br. A iniciativa vai de encontro ao conceito #CulturaemCasa, da Secretaria, que visa estimular o distanciamento social por meio da ampliação do acesso e da oferta de conteúdos virtuais dos equipamentos. Importante lembrar que a biblioteca está com atividades presenciais suspensas.

Há cinco meses das eleições municipais, três incertezas rondam as campanhas para prefeito. Primeiramente, se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) irá manter a data da votação para 4 de outubro, ou adiar o pleito, até dezembro deste ano, não comprometendo assim, os mandatos vigentes e os próximos a serem iniciados.

Em segundo, caso seja mantida a data. Como seria o cenário para a campanha eleitoral em meio às regras de isolamento social e com os desdobramentos da pandemia do novo coronavírus. E, em terceiro, se o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, mais conhecido como Fundo Eleitoral, valor destinado mensalmente aos partidos para o custeamento de despesas diárias, como contas de luz, água, aluguel, etc, seja destinado para o  combate à Covid-19. Para as eleições de 2020, o fundo eleitoral, aprovado pela Câmara dos Deputados, em dezembro último, é de R$ 2 bilhões.

A reportagem da Folha do ABC questionou os prefeitos da região sobre o que pensam sobre o assunto. Confira.

Orlando Morando (prefeito de São Bernardo)

“Todo o assunto relacionado ao calendário eleitoral será discutido quando o mesmo for iniciado”

Última modificação em Sábado, 23 Maio 2020 15:20

Há cinco meses das eleições municipais, três incertezas rondam as campanhas para prefeito. Primeiramente, se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) irá manter a data da votação para 4 de outubro, ou adiar o pleito, até dezembro deste ano, não comprometendo assim, os mandatos vigentes e os próximos a serem iniciados.

Em segundo, caso seja mantida a data. Como seria o cenário para a campanha eleitoral em meio às regras de isolamento social e com os desdobramentos da pandemia do novo coronavírus. E, em terceiro, se o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, mais conhecido como Fundo Eleitoral, valor destinado mensalmente aos partidos para o custeamento de despesas diárias, como contas de luz, água, aluguel, etc, seja destinado para o  combate à Covid-19. Para as eleições de 2020, o fundo eleitoral, aprovado pela Câmara dos Deputados, em dezembro último, é de R$ 2 bilhões.

A reportagem da Folha do ABC questionou os prefeitos da região sobre o que pensam sobre o assunto. Confira.

JOSÉ AURICCHIO JÚNIOR (prefeito de São Caetano)

VOTAÇÃO

“Estamos em meio a um dos piores momentos do mundo contemporâneo. A pandemia do coronavírus requer dedicação total de todos os segmentos e, especialmente, do poder público, para um objetivo maior, que é salvar vidas. Portanto, a eleição não está em pauta no momento. Será discutida oportunamente”.

CAMPANHA

“Todos os dias aprendemos algo novo sobre o coronavírus. Em nossa cidade, hoje, ainda estamos longe de ter algum tipo de flexibilização, quanto mais voltar à vida normal em segurança. Dessa forma, qualquer projeção sobre como se dariam acontecimentos previstos para daqui a meses, como no caso da eleição, seria mera especulação”.

FUNDO ELEITORAL

“Sou a favor de que o Fundo Eleitoral seja utilizado no combate à pandemia, assim como sou a favor de que todos os entes, União, Estados e Municípios, façam todo o esforço necessário contra o coronavírus. O SUS carece de fontes de financiamento, especialmente por parte da União”.

Última modificação em Sábado, 23 Maio 2020 15:21

Há cinco meses das eleições municipais, três incertezas rondam as campanhas para prefeito. Primeiramente, se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) irá manter a data da votação para 4 de outubro, ou adiar o pleito, até dezembro deste ano, não comprometendo assim, os mandatos vigentes e os próximos a serem iniciados.

Em segundo, caso seja mantida a data. Como seria o cenário para a campanha eleitoral em meio às regras de isolamento social e com os desdobramentos da pandemia do novo coronavírus. E, em terceiro, se o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, mais conhecido como Fundo Eleitoral, valor destinado mensalmente aos partidos para o custeamento de despesas diárias, como contas de luz, água, aluguel, etc, seja destinado para o  combate à Covid-19. Para as eleições de 2020, o fundo eleitoral, aprovado pela Câmara dos Deputados, em dezembro último, é de R$ 2 bilhões.

A reportagem da Folha do ABC questionou os prefeitos da região sobre o que pensam sobre o assunto. Confira.

Paulo Serra (prefeito de Santo André)

VOTAÇÃO 

Santo André aguarda apenas as definições do TSE porque a questão eleitoral não faz parte das nossas prioridades. Avalio que o TSE deva mudar a data, até pelos números dos casos de Covid-19 em nosso País. Acredito que esteja cada vez mais difícil manter as eleições em outubro. Mas, isso tem pouquíssima importância para nós. Vamos continuar trabalhando. Nosso foco hoje, total, é um cuidar da nossa gente, é vencer essa guerra contra o coronavírus. É manter o planejamento da cidade em relação às entregas, às obras, priorizando esse novo desafio que a pandemia nos impôs, manter a nossa gente segura, ordenada, organizada, com equilíbrio, com bom senso, conduzindo as ações.

CAMPANHA

“Como questão eleitoral não está na nossa agenda. Deixamos isso para os politiqueiros da cidade, que lamentavelmente, ainda tentam surfar, de alguma forma numa epidemia, como que isso alavancasse algum processo eleitoral. Isso não contribui em nada com a discussão, com a solução deste grave problema”.

FUNDO ELEITORAL

“Com relação ao fundão, defendo e sou favorável, sim, à mudança, para que esse fundo seja destinado ao combate ao Covid-19. Em Santo André, já realizamos a doação do salário do prefeito e dos secretários para o Fundo Social de Solidariedade, que faz o combate ao novo coronavírus. Alguns vereadores também fizeram. Então, já estamos dando esse bom exemplo. Seria bom que todos os partidos, na Câmara Federal, no Congresso, votassem essa mudança para que esse recurso possa ser utilizado no combate ao Covid-19. Na minha opinião, o fundo também poderia ser destinado para a recuperação da economia, que também é outra área que temos focado muito e que precisa, sem dúvida nenhuma, de apoio”.

Última modificação em Sábado, 23 Maio 2020 15:22

A Braskem iniciou a primeira etapa da distribuição de cestas básicas para cooperados parceiros do Ser+, programa da companhia que visa a inclusão social e o desenvolvimento socioeconômico dos trabalhadores da cadeia de reciclagem. A ação, que deve durar três meses, apoia 43 cooperativas, localizadas em Alagoas, Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul, e beneficiará mais de 1.200 famílias nesses estados.

Em São Paulo, a iniciativa distribuirá mais de mil cestas, abrangendo cooperativas em sete cidades. No ABC, participam do Ser+: Cooperlimpa, Cooperfênix, Nova Conquista e Chico Mendes, em Diadema; Coopercata, em Mauá; Cooperluz, Coopcent e Reluz, em São Bernardo do Campo; Cooptresc, em São Caetano; e Cooperpires, em Ribeirão Pires. Ao todo, serão mais de 200 famílias beneficiadas na região.

"As cooperativas de reciclagem são parte fundamental do setor plástico, tendo papel relevante para o retorno dos materiais à cadeia produtiva. Sabemos que por conta do isolamento social muitos cooperados estão impossibilitados de trabalhar e essa doação é um símbolo do nosso apoio nesse momento tão sensível para toda a sociedade", explica Flávio Chantre, gerente de Relações Institucionais da Braskem.

A distribuição das cestas será feita pela Mãos Verdes, cooperativa de trabalhadores e gestores socioambientais parceira da Braskem no Ser+.


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