18 Apr 2024

A partir de técnicas, formas e materiais cuidadosamente selecionados, o design de um produto ganha ainda mais vida e significado, podendo simbolizar a essência de uma marca. Diante desta realidade, o Novo Ranger Rover, que chega ao Brasil no primeiro semestre deste ano, introduz uma nova filosofia de luxo moderna, combinando o refinamento aprimorado por mais de 50 anos com novas matérias-primas mais sustentáveis e inovadoras, com novos materiais têxtil premium que combinam Ultrafabrics™ e mistura de lã Kvadrat™. O novo SUV da marca também vai trazer uma opção com o interior livre de couro nos níveis mais altos de especificação, estratégia escolhida e apreciada por clientes em todo o mundo.

 Os novos materiais alternativos podem ser encontrados em diversas partes do interior do veículo, combinando lã macia com o tecnológico Ultrafabrics™ para criar uma atmosfera interna no veículo confortável e inovadora. A marca reforçou também sua relação pioneira com a Kvadrat™, a principal fabricante europeia de têxteis premium e ecológicos, que continuará fornecendo materiais para os veículos.

 "O Novo Range Rover equilibra a tradição e a evolução. Todos os materiais presentes nele foram selecionados pensando de forma moderna e sofisticada, dando continuidade à nossa estratégia de materiality para desenvolver opções mais sustentáveis e que sirvam de alternativas ao couro. Dessa forma, estamos ajudando a definir os gostos de nosso tempo, não apenas no mundo automotivo, mas além", diz Amy Frascella, Diretora de Cores e Materiais da Jaguar Land Rover.

A escolha de materiais inovadores também está presente nos novos tapetes do Range Rover. Eles são feitos com fios ECONYL®, produzidos a partir de plástico industrial reciclado, retalhos de tecido e plásticos recuperados do oceano. Esse material de fonte sustentável contém 40% de conteúdo reciclado e incorpora o conceito de luxo moderno ao mesmo tempo que preserva o compromisso da marca com o meio ambiente e sua preservação. 

Novas cores modernas e exclusivas

Já sobre a paleta de cores do Novo Range Rover, as melhores palavras para defini-la são: convidativa e contemporânea, influenciada por uma arquitetura moderna, refinada e sofisticada. A nova gama de opções de pintura externa do modelo é composta por 12 tonalidades sólidas, além de opções metálicas e metálicas premium, entre as quais as novidades são as cores Lantau Bronze, Belgravia Green, Batumi Gold e Charente Grey.

 

No interior, as cores são usadas de forma inteligente para criar uma atmosfera tranquila, com atenção voltada aos detalhes, na qual essa combinação de materiais se torna ainda mais presente. A abundância de luz natural graças ao amplo teto solar ou mesmo a escolha de diferentes fios da mistura de lã KvadratTM, tecidos de diversas cores criam uma nuance que adiciona dimensão e dinamismo ao visual a partir da sobreposição de variadas tonalidades no tecido.

 Para garantir um acabamento ainda mais moderno e refinado, o interior do Novo Range Rover recebe em seu design ornamentos metálicos, precisamente trabalhados, que fazem uso de uma sequência de tons cromados escuros e acetinados para criar harmonia visual e um santuário pessoal.

 “A estratégia de cores e materiais para o Novo Range Rover reflete a evolução do gosto dos clientes e a consciência da Land Rover sobre impactos ambientais. Ela representa o alto nível do trabalho da Land Rover a partir da inovação de materiais, processos e tecnologias, que garante aos clientes a possibilidade de desfrutar da estética com ética, a partir de novas formas de criar belos interiores harmoniosos, demonstrando verdadeiro luxo moderno” explica Paulo Manzano, diretor de marketing da Land Rover.

 Novo Range Rover no Brasil

O novo SUV de luxo chegará ao Brasil em 2022 inicialmente na versão especial First Edition, baseada na edição Autobiography e com uma especificação única, com pintura SV Bespoke e acabamento Sunset Gold Satin, além de outras opções de cores externas.

Após grande período de hiato, devido às restrições de proteção contra a Covid-19, a tradicional Festa de São José volta a compor o calendário turístico e cultural de Ribeirão Pires em 2022. A partir deste sábado (12), as atrações serão promovidas em dois dos principais espaços religiosos de Estância, a Igreja Matriz e o Mirante São José.

Os locais serão palco para diversas celebrações religiosas, com missas, quermesse, além da tradicional procissão e ato litúrgico que será guiada pelo Bispo D. Pedro Carlos Cipollini.

Ambos os locais (Igreja Matriz e o Mirante São José) integram o Circuito Religioso de Ribeirão Pires, que tem como motivação fundamental promover a fé das pessoas, bem como fomentar o resgate e a valorização dos espaços da cidade.

Confira a programação:

  • Quermesse com Praça de Alimentação

Local: Igreja Matriz - Av. Santo André, 110 - Centro Alto

De 12 a 27/03, aos sábados e domingos, das 17h às 21h

No dia 19/03, quermesse das 9h às 21h

  • 19 de março – Aniversário da cidade

8h - Missa do padroeiro e bênção da cidade

Local: Mirante São José - R. Zulmira Dela Rica - Centro

8h, 10h e 15h – Missa

17h – Procissão e missa solene com Bispo D. Pedro Carlos Cipollini

Local: Igreja Matriz - Av. Santo André, 110 - Centro Alto

A comunidade Maurício de Medeiros, localizada no bairro Cata Preta, recebeu, na sexta (11), mais uma edição do programa Moeda Verde. A ação foi acompanhada pela primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Ana Carolina Barreto Serra, e pelo superintendente do Semasa, Gilvan Junior.

A agenda contou ainda com a presença do deputado federal por São Paulo, Alexis Fonteyne, que esteve na cidade para conhecer melhor algumas ações da administração andreense.

Desde que foi criado, em 2017, o programa Moeda Verde se tornou exemplo de iniciativa pública e tem atraído representantes de municípios e autoridades de todo o país. A comunidade Maurício de Medeiros é uma das 17 que integram o Moeda Verde, programa realizado pela Prefeitura, por meio do Banco de Alimentos, e pelo Semasa.

Durante o encontro, a primeira-dama e o superintendente da autarquia apresentaram ao parlamentar a logística que envolve o funcionamento do Moeda Verde e os resultados positivos que já foram alcançados com a iniciativa.

“Santo André continua sendo referência em políticas públicas de qualidade. O Moeda Verde segue melhorando a vida de moradores das nossas comunidades. Um exemplo seguido em vários locais. Sustentabilidade, cidadania, solidariedade, amor e carinho. Tudo junto e misturado num programa que enche os nossos corações de felicidade. Os desafios são grandes, mas juntos vamos vencê-los”, afirmou Ana Carolina.

No Moeda Verde, a cada cinco quilos de resíduo reciclável que o morador da comunidade atendida leva até o ponto de troca, ele recebe um quilo de alimento do tipo hortifrúti, como frutas, legumes e verduras.

Premiado no ano passado como o segundo melhor programa do Brasil, pela Rede Política de Ação pela Sustentabilidade, a ação andreense também já ganhou destaque em rede de televisão internacional.

Desde o início das trocas, em 2017, já foram recolhidas mais de 576 toneladas de resíduos recicláveis e entregues mais de 115 toneladas de alimentos.

As trocas nos núcleos atendidos pelo programa ocorrem a cada 15 dias. “Ainda neste ano, quatro novas comunidades devem passar a integrar as ações e queremos chegar a 30 comunidades até 2024. O Moeda Verde é um exemplo de política pública sustentável que funciona e nos dá muito orgulho”, completa o superintendente do Semasa, Gilvan Junior.

O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando (PSDB), esteve em São Paulo, na sexta (11), onde se reuniu com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), para discutir ações em conjunto nas divisas entre os dois municípios. Também foi discutido o cenário eleitoral para 2022.

Última modificação em Sábado, 12 Março 2022 09:52

  Após nove anos, o engenheiro Marcio do Valle (foto) irá encerrar seu período como presidente da Coop, no dia 30 de março. Em entrevista exclusiva, Marcio revelou que a Coop continuará a evoluir. Para este ano é esperado uma consolidação no e-commerce. Segundo o presidente, a expectativa é faturar entre R$ 50 milhões a R$ 70 milhões, o que corresponderia a um faturamento de uma loja por ano. Além disso, destaca o setor de drogarias, que passou de duas unidades, em março de 2013, para 79 drogarias, atualmente. O executivo ainda revela seus planos para o futuro. Confira.

 

Folha do ABC - Quais as transformações ocorridas na Coop, ao longo destes nove anos?

Marcio do Valle - O que temos na Cooperativa e iremos continuar tendo é uma evolução. Uma sequência de melhorias e aperfeiçoamentos. Fizemos uma revitalização das lojas, modernizando a parte de equipamentos, ao mesmo tempo, começamos com um ciclo importante de revisão de desenho organizacional, implantação de metodologias modernas, tanto para melhorias de produtividade, mas também para otimização da atualidade dos nossos processos, para uma visão mais moderna de gestão.

   Começamos em 2014 e, a partir daí, fomos desenvolvendo um trabalho com consultorias de renome para implantar um modelo de gestão que fosse mais atualizado e principalmente que atendesse as nossas expectativas. Tivemos uma expansão que não havíamos tido antes. Fizemos a substituição do nosso sistema de gestão integrado e um trabalho de atualização da estrutura da arquitetura de marca.

   O negócio de drogaria cresceu muito neste período e nós decidimos, a partir de 2017, que iríamos consolidar o modelo de drogaria de rua e continuar crescendo. Passamos de duas unidades, em março de 2013, para 79 drogarias hoje. Foi um crescimento bastante forte. Estamos com drogarias em todo o Estado de São Paulo. Vamos inaugurar três drogarias junto às unidades dos supermercados conveniados, uma em Ribeirão Preto, uma em Limeira e outra em Sertãozinho.

   Também fizemos um trabalho de três anos de duração, de aperfeiçoamento da cultura corporativa, colocando para as pessoas, mais claramente, a necessidade de desafios, melhorias de performance, de resultados, a construção da confiança das equipes, com confiança, comprometimento e, principalmente, a questão do reconhecimento pela comunidade, uma preocupação, de estarmos muito próximos à comunidade, de maneira que a Coop, não só seja reconhecida, mas admirada pela comunidade em geral, por clientes, cooperados, todas as pessoas que estão externas às nossas empresas.

 

Folha - Como tem evoluído as preferências do consumidor, desde o período da pré-pandemia, até agora, rumo ao pós-pandemia?

Marcio - O consumir fez um movimento de repartição dos gastos dele por vários formatos. Então, antes você tinha uma compra mais concentrada no hiper ou num supermercado, numa superloja como era o nosso modelo. Hoje, os hipermercados estão praticamente desaparecendo, com o surgimento de alguns anos do atacarejo. Observamos uma diminuição dos grandes volumes dos produtos que constituem a cesta básica: arroz, feijão, café, leite, açúcar, óleo, e um reforço no crescimento proporcional nos perecíveis e daqueles produtos que envolvem algum tipo de atenção, manipulação nossa.

   Comparando a Coop de nove anos atrás, ou mesmo de antes da pandemia, para agora, tiramos a linha branca, colocamos no lugar daquele maior sortimento de perecíveis, principalmente no FLV (fruta, legumes e verduras). Trouxemos as lojas Swift para dentro das nossas lojas, fomos os pioneiros do ABC com essa operação.

   Colocamos cafeteria na unidade da Av.Industrial (Santo André), que por enquanto, ficou prejudicada com a pandemia, mas a ideia é expandir para outros, tanto a cafeteria, quanto o próprio restaurante. Então, a loja ficou muito mais uma loja de convivência para atender aquela necessidade mais frequente do co-operado, do consumidor, do que uma loja de abastecimento.

   Paramos com a nossa linha branca, mas ao mesmo tempo reforçamos a linha de celulares, de eletroportáteis, então é uma mudança que vai no sentido de dar para o consumidor melhores soluções, porque se ele quer preço, ele vai num tipo de formato; se ele quer variedade ou produtos manipulados, os perecíveis, ou um sortimento maior, ele busca outros. Um atacarejo trabalha com 7 mil itens, nós temos 20 mil. Hoje, são vários momentos de compra e vários tipos de consumidor. O mesmo consumidor pode ter o momento de comprar no atacarejo, de comprar na Coop e de comprar no hortifruti.

   No caso da drogaria, mudou. Fomos incorporando uma linha muito maior de dermocosméticos, uma linha muito maior de perfumaria, linha para bebês.  Não tenho dúvidas que a pandemia provocou uma maior atenção do consumidor na sua saúde. Então, acho que ele passa a ter essa expectativa de consumo maior, mas um pouco frustrada porque estamos num momento de deterioração de renda, por falta de emprego.

 

Folha - A Coop irá se consolidar no e-commerce? Como está avançando esse projeto?

Marcio - Entramos no ambiente virtual digital, o e-commerce, um pouco parcialmente, em 2016, com o Coop Retira. Mas, é uma operação que sempre gerou uma expectativa de melhora. Ela está longe de ser o que gostaríamos. Na pandemia, criamos, em dois meses, com uma operação de delivery, o Coop Entrega, tanto para supermercado, quanto para drogaria, mas trabalhando com plataformas e sistemas diferentes, ou seja, foi uma situação emergencial para suprir as pessoas que não estavam saindo de casa.

   Agora, de novo, estamos com um projeto já em andamento de unificação dessas plataformas, de revisão do site. Já entramos, no final de janeiro, com o iFood, em várias lojas, tanto drogarias, quanto supermercados e vamos relançar os nossos sistemas de e-commerce de uma maneira completa. Também vamos entrar com mais um ou dois aplicativos, nos próximos meses, mas vamos ter o nosso sistema de e-commerce que será completo. Compra pelo site, paga e depois recebe em casa o produto.

   Neste projeto digital, temos uma ambição muito grande para esse ano, esperamos faturar entre R$ 50 milhões a R$ 70 milhões, que já corresponderia a um faturamento de uma loja por ano. O Brasil antecipou a sua evolução digital em 5, 10 anos por conta da pandemia. As pessoas tiveram que ir para o digital e perceberam que o e-commerce não é tão ruim, pelo contrário, é muito bom em algumas situações.

Folha - Quais são os projetos que o sr. irá assumir quando deixar a Coop?

Marcio - Saio da Coop. Não vou para o Conselho, que é eleito para um mandato de quatro anos, e que foi eleito o ano passado. Em 2021, ainda não era o momento de fazer esse movimento. Como disse, o movimento vem sendo planejado desde 2017, quando o Pedro, que irá me substituir, veio para a Executiva. Ele era conselheiro. Mas, por conta da pandemia, fomos revendo esses passos. Saio da Cooperativa de Consumo, mas permaneço, e sou o presidente do Conselho da Cooperativa de Crédito, que começou com a Coop, mas hoje atende uma rede de supermercados do Rio de Janeiro e, em breve, vai atender também uma Cooperativa de Crédito do Espírito Santo. É um projeto também extremamente envolvente, emocionante, complexo do qual irei me dedicar. Tenho também mais dois Conselhos dos quais participo.

Este ano será a terceira Páscoa ainda com cenário de pandemia. As indústrias de chocolate e os consumidores já se adaptaram as diferentes formas de compra e consumo. Ubiracy Fonseca, presidente da Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas), em entrevista exclusiva, comentou sobre a mudança de comportamento do consumidor, a geração de empregos temporários para a Páscoa deste ano, os desafios do setor e o que o consumidor por esperar da Páscoa 2022. Confira:

Folha do ABC - A pandemia no Brasil teve início em fevereiro de 2020. Uma data bem próxima à Páscoa. Quais foram os principais desafios? O setor estava preparado para o e-commerce

Ubiracy Fonseca -  Com a chegada da Covid-19 e consequentemente do isolamento social todas as empresas associadas se reestruturam rapidamente e investiram ainda mais em seus canais de venda online, parcerias com marketplaces e aplicativos de entrega para venda de seus produtos.

Folha - O senhor acredita que teremos outra Páscoa digital este ano?

Ubiracy - Vale ressaltar que o varejo tradicional ainda é um dos canais mais relevantes para a indústria. O novo perfil do consumidor prioriza o conforto, rapidez e o cuidado no recebimento do produto. Os consumidores têm se mostrado mais independentes e decididos, muito inclusive pela mudança de comportamento que vem ocorrendo, principalmente, por conta da pandemia. Ele hoje sabe utilizar muito bem o ponto de venda físico juntamente com o e-commerce e os serviços de delivery. Esse hábito deve se manter, podemos dizer que o comportamento do consumidor tende a ser híbrido daqui para frente.

Folha - Com o desemprego e a inflação em alta, o poder aquisitivo do brasileiro despencou. O senhor acredita que isso irá afetar as vendas de ovos este ano? Have-rá opções para todos os bolsos?

Ubiracy - A Abicab não fala sobre expectativa de vendas. Como estamos entrando no terceiro ano da data com o cenário de pandemia, as indústrias já possuem planejamentos dentro das restrições causadas pela Covid-19. Inclusive, o próprio consumidor se adaptou a diferentes formas de compra e consumo. 

   Além disso, as indústrias estão sempre procurando trazer novidades e inovações para os consumidores, acompanhando muito de perto a evolução do perfil do público-alvo e mudança de comportamento para atender suas preferências e necessidades.

   No que tange às vendas, cada empresa possui sua estratégia. A produção da Páscoa de 2022 ainda está em andamento. Já com relação a 2021, as indústrias produziram cerca de 9 mil toneladas de produtos de Páscoa. 

   Vale destacar que o Brasil possui uma das maiores Páscoas do mundo. Temos uma indústria consolidada e tecnológica, que tem oferecido inovações e produtos de qualidade, preparada para atender a demanda.  São muitos os fatores que influenciam na composição final do preço praticado nos canais de venda. Entretanto, a Abicab não responde pelo varejo e nem possui controle sobre a precificação de produtos.

Folha - A adoção do home-office e o crescimento do e-commerce impactaram diretamente a geração de empregos no setor? Para a Páscoa deste ano, quantos empregos serão gerados?

Ubiracy - O setor gerou 8,5 mil empregos temporários para a Páscoa deste ano. Conforme citado anteriormente, ressaltamos que o varejo tradicional ainda é um dos canais mais relevantes para a indústria, não gerando um impacto direto nas contratações temporárias. 

Folha - O que o consumidor pode esperar da Páscoa 2022?

Ubiracy - Podemos esperar uma ampla variedade de produtos para o atendimento dos diversos perfis e necessidades dos consumidores, incluindo opções em diferentes tamanhos, linhas zero lactose, zero açúcar, amargo, meio amargo, ao leite e, claro, aposta em embalagens para presentes.


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