19 Apr 2024
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Não bastasse a fuga dos investimentos, a condição de “pária ambiental”, as mais de seiscentas e mil e cinco mortes - e o número continua a aumentar - a inflação voltando, os setenta mil jovens mortos por ano e agora o estouro do limite prudencial.
A luta contra a inflação foi heroica. Ninguém acreditava que ela pudesse vir a ser debelada. Mas foi. Durou pouco a alegria. Em nome da matriz da pestilência, que é o instituto da reeleição, vale tudo na frágil e contaminada economia tupiniquim.
O retrocesso brasileiro mostra o quão difícil é vivenciar a democracia. O governo do povo, pelo povo e para o povo, tem sido aquele em que a maior vítima quem vem a ser: o povo! Não tem por ele ninguém, nada obstante – formalmente – seja o único titular da soberania.
É o que diz a Constituição Cidadã, que completou trinta e três anos, a idade de Cristo, a lembrar sua flagelação, sua caminhada rumo ao Calvário, sua coroação com espinhos, sua crucifixão e sua morte.
Se o Estado brasileiro tivesse cuidado da educação há décadas, não pondo a perder o trabalho e o empenho dos verdadeiros “fundadores” da nova escola pátria, valendo mencionar Prudente de Morais, Fernando de Azevedo, Caetano de Campos, Santiago Dantas, Paulo Freire e tantos outros que deram sua inteligência e seu sangue para modernizar o ensino, essa massa desvalida teria adquirido condições de sobreviver.
A incúria governamental se reflete nas ruas cheias de moradores sem teto, de mendigos, de desempregados, de subempregados, de informais, de invisíveis. A pandemia escancarou a triste, mais do que triste, a trágica e dramática situação brasileira.
É hora de ir correndo pedir auxílio da comunidade internacional, não para cumprir a Constituição e a lei, como se afirmou às vésperas da COP-26, mas para uma ajuda humanitária. Não é possível que vinte milhões de irmãos passem fome permanentemente, mais vinte e cinco milhões têm a certeza de que chegarão a esse estágio e cinquenta e cinco milhões sofram de insegurança alimentar.
É hora de rever todas as insanidades, os vetos às normas que amparam a agricultura familiar, um apelo à consciência de quem ainda não a perdeu, para que o Brasil volte a ter esperança em dias melhores. Por enquanto, vê-se que é possível piorar. É como estamos hoje.

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Vamos falar como é benéfico para a mente e o corpo, a boa saúde, o relacionamento com as amigas.
Quanto maior o contato, as conversas, as trocas de experiências, as “fofocas”, as piadas, mais é estimulado o hormônio serotonina, que ajuda a combater a depressão.
As mulheres que compartilham seus sentimentos se sentem libertas, às vezes, de um peso muito grande que carregam dentro de si. Os homens, mais fechados, sem essa facilidade de se abrirem, carregam um pesado fardo que com o tempo os leva para muitas doenças. O problema deles na dificuldade que sentem em procurar logo um médico, os pode levar a uma doença, que muitas vezes já está num ponto, sendo tarde demais para encontrarem a cura.
Digo que a mulher aprende a frequentar as salas de consultas muito cedo, pois devido a necessidade de seu organismo, de uma gravidez, a procura é inevitável. A visita a um doutor torna-se um hábito.
Hoje nos recuperando da pandemia, ainda com o uso das máscaras, toda a higiene recomendada, já começamos novamente, aos poucos a nos reunir com amigos.
No nosso grupo, algumas são amigas da infância, outras, colegas de escola, outras, que vieram a se juntar a nós após o casamento, trazidas pelos amigos dos nossos jovens maridos. Muitas de nós já são viúvas, mas todas continuam com o bom humor.
Há muitos anos nos reuníamos sempre que a saudade apertava. Hoje nosso relacionamento é cultivado diariamente com as mensagens do WhatsApp, com um telefonema, e voltando a nos juntar para um chá ou cafezinho, duas ou três pessoas. Como disse para uma querida amiga, qualquer dia é dia de tomarmos um chá, mesmo que seja só acompanhado por um biscoitinho. O importante é colocarmos a conversa em dia. Amigas verdadeiras não se preocupam mais com a formalidade, a preocupação que tínhamos, em as receber com os patês, geleias, queijos, etc. A idade nos dificulta em preparar aqueles antigos encontros com tortas, doces, bolos...
Infelizmente ainda não podemos frequentar um cinema, assim trocamos nossos comentários sobre filmes que vemos em TV, Net-flix ou Prime . Quem tem amigos ou amigas, desabafa com eles seus problemas e assim o estresse vai embora.
Se for num café ou numa lanchonete, vale um TIM- TIM... Mesmo com um café, suco, refrigerante, chá ou mesmo água: Muita saúde e alegria!
Uma boa semana para todos!
Um abraço, Didi

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A Bandeira Nacional é o símbolo mais importante da nação brasileira, ao lado do Laço Nacional, Selo Nacional, Brasão de Armas e Hino Nacional. Trata-se do principal componente para delimitar e diferenciar os territórios nacionais, representando o patriotismo envolvendo todas as histórias e características do povo brasileiro. Oficialmente, a Bandeira Nacional foi apresentada no dia 19 de novembro de 1889, através do Decreto nº 04, desta data,  do Governo Republicano, para a representação do país. Um dos objetivos dos criadores: Raimundo Teixeira Mendes, Miguel Lemos, Manuel Pereira Reis e  Décio Villares era não adotar eventuais cópias de bandeiras de outros países, como também retirar alguns dos símbolos do Império, contudo a transformação não poderia ser total ao manter tudo o que pudesse ser conservado de modo a  cultuar a memória de nossos ascendentes. Logo após a Proclamação da República, ocorreram dissidências na aceitação do modelo apresentado, o que resultou no uso generalizado de diversas bandeiras ao redor do país, o que causou grande confusão popular. O Marechal Deodoro da Fonseca, que foi monarquista a vida toda, aceitou e proclamou a República devido à instabilidade política, ao tempo em que sugeriu que a nova bandeira republicana fosse igual à  bandeira imperial, com a exclusão do desenho da coroa imperial que encimava o brasão de armas. Desse modo, a bandeira republicana  conservou os traços da bandeira imperial, o retângulo verde, símbolo da Casa de Bragança, dinastia de D. Pedro I, representando a vegetação e as matas do país; e o losango amarelo, cuja figura geométrica em heráldica significa o feminino, representando as nossas avós, mães e filhas, e as mulheres que lutaram pela independência. Como também homenageando a Imperatriz Da. Maria Leopoldina, esposa de D. Pedro I, pertencente à Família Imperial Austríaca da Casa de Habsburgo, passando assim a representar as riquezas naturais do Brasil. No desenho foram acrescentados o círculo de fundo azul no centro da esfera celeste, contendo o número de estrelas que representamos estados brasileiros, entrecortada pela faixa branca ascendente que se refere  a linha central do zodíaco formando o céu com doze constelações pela qual se movem o sol, a lua, e os planetas, dentre elas a de Escorpião e a do Cruzeiro do Sul. Na faixa está escrito em verde o lema - Ordem e Progresso - por influência de Miguel Lemos que era positivista, cujas palavra fazem parte de uma frase maior: o amor por princípio, a ordem por base  e o progresso por fim. A autoria é do fundador do positivismo, Auguste Comte, cujas ideias influenciaram a criação da república. Por isso, as críticas foram várias e veementes, nem por isso serviram de subsídios para as  mudanças com a retirada dos escritos, cujos objetivos foram em vão. As críticas também alcançaram o modelo, as cores e o conteúdo da bandeira republicana, as quais naufragaram diante de qualquer iniciativa oficial para eventual modificação. Somente após a Independência, em 1822, é que foi criada a primeira bandeira oficial do Brasil, relembrando que cerca de dez bandeiras representaram o país desde que o território era colônia, passando pela elevação a Reino Unido e após a Independência. A primeira bandeira do Brasil Independente foi criada pelo pintor francês, Jean Baptiste Debret, que trabalhava na Corte Imperial, a qual foi o pavilhão pessoal do antigo príncipe real do Reino Unido, tendo o losango amarelo em campo verde, no meio o brasão de armas do príncipe que, a pedido de D. Pedro I, passou a ser usado para representar o novo país. Por determinação de D. Pedro I, após a sua consagração como Imperador do Brasil, foi  substituída a coroa real que ornava o brasão pela coroa imperial. O decreto que originalmente instituiu a bandeira e o brasão nacionais do Brasil, assinado em 18 de setembro de 1822, nada oficializa  sobre os possíveis  significados das formas e cores adotadas, e outro decreto da mesma data editou o Laço Nacional determinando as cores escolhidas da bandeira compostas das cores emblemáticas: verde de primavera e amarelo d’ouro. Para alguns autores, Debret inspirou-se em estandartes regimentais do Primeiro Império Francês para criar os elementos  pouco usuais da bandeira brasileira, um losango sobre o campo. A Lei nº 5.700, de 1º de setembro de1971, estabelece as diretrizes para o hasteamento da bandeira nacional nos dias de festa e de luto, iniciando-se a cerimônia com o  Hino Nacional e o arriamento com o  Hino à Bandeira, que foi composto em 1906, no Rio de Janeiro,  pelo poeta Olavo Bilac, Patrono do Serviço Militar, e com música de Antonio Francisco Braga. Fica aqui a reflexão para a leitura e audiência da música do Hino à Bandeira.        

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Todos estamos de acordo que a pandemia iniciada em fins de 2019 e todo o 2020 foi difícil para todos os Países do mundo e todos tiveram seu PIB diminuído de 5 a 10 %, sem dúvida causando transtorno em todas as áreas. Muitos governantes controlam suas necessidades e de sua população de maneira correta. Nosso País que previa um 2020 muito bom, tivemos a pandemia como um breque enorme, principalmente a população mais pobre que ainda hoje necessita tanto do governo como da população em geral que tem mostrado solidária. Somente notamos na esfera política, em geral onde os jornais nos informam, que o governo e Legislativo estão há meses discutindo a PEC do aumento do fundo eleitoral para 5 bilhões de reais e incluir emendas no valor de 16 bilhões. Esta PEC, se aprovada segundo o Senador Serra (Estadão 28/10), é oportuna porque abre um fundo fiscal de mais de 40 bilhões oferecendo assim verba contra a fome dos pobres, que têm suas dívidas. Os precatórios ficarão para depois, como acontece há muitos anos. A aprovação desta PEC pelas lideranças do Congresso devem entender que o Brasil está quase falido, por isso é necessário priorizar a assistência social dos pobres e manter a inflação sobre controle e abaixar as taxas de juros. No entanto, com este governo que aí está, acho que não vamos conseguir, pois todos os dias temos novidades e mais gastos.  Agora a notícia mais recente é que o funcionalismo vai obter mais uma regalia, ou seja, uma licença para tratamento de saúde dos familiares e com 60 dias de licença remunerada, seja ele funcionário efetivo ou comissionado. Nesta crise, nesta alta inflação, alta SELIC, como vamos arranjar emprego e dinheiro para alimentos ou pagar dívidas. Realmente temos que pedir ao nosso Legislativo uma PEC que também nos forneça milhões para enfrentar nossas dificuldades financeiras e alimentares, e sugerir aos políticos diminuir seus salários em benefício para o bem do Brasil, também colocar estas verbas para o SUS, Escolas, Hospitais e sobretudo no setor policial para ajudar a melhorar este grave volume de roubos e assaltos com mortes.

Orlando Morando, prefeito de São Bernardo, sua esposa Carla, deputada estadual, e Marcia Morando, presidente do Fundo Social, no sábado (6), recepcionaram mais de 800 pessoas em um belíssimo jantar beneficente. Entre os convidados, Benedito Braga, presidente da Sabesp, acompanhado da esposa Marlene, que vieram da Capital especialmente para o evento. Na ocasião, foram leiloadas uma tela do artista plástico Odamar Versolatto, arrematada por R$ 120 mil pelo empresário Marcelo Bigucci e duas camisetas, sendo uma do Palmeiras e outra do Corinthians, arrematadas por empresários locais. O palco de tudo foi o Espaço Nova Rota (Demarchi).

De 13 de novembro a 12 de dezembro, a Fundação das Artes de São Caetano realizará os “Encontros da Escola de Teatro 2021”. A série de eventos reunirá as produções intelectuais e atividades desenvolvidas durante o processo pedagógico em sala de aula, proporcionando a difusão e a comunicação artística entre os alunos e o público.

Gratuita, a programação incluirá 20 atrações presenciais, realizadas no Teatro Timochenco Wehbi (Rua Visconde de Inhaúma, 730 – Bairro Oswaldo Cruz) ou de forma virtual, transmitidas pelas redes sociais da instituição.

Programação
 

13/11, às 11h
Brincagito

Aula aberta com a turma infantil de teatro e jogos aplicados em aula e pequenas cenas curtas improvisadas, partindo do tema Egito, seus mistérios e tesouros.

Atividade presencial

Teatro Timochenco Wehbi
Rua Visconde de Inhaúma, 730

Livre


13/11, às 14h
Deixa Rolar ao cubo
Aula aberta com a turma juvenil de teatro, que iniciou suas atividades em agosto. Serão apresentados alguns exercícios aplicados em aula e pequenas cenas curtas improvisadas.
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
Livre

13/11, às 20h
OI(II)
Livremente inspirado no filme “Depois a louca sou eu”, que aborda crises de ansiedade e de pânico, o espetáculo traz como princípio a vida de pessoas que enfrentam essa situação diariamente. Aborda reflexões que muitos de nós enfrentam, como cartas da mente.
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
12 anos


15/11, às 18h
Entre Bolhas
Apresentação gravada e aula aberta. Criação coletiva inspirada no texto Remoto de Stef Smith. Ao longo do processo, foram trabalhadas as relações entre as personagens, seu dia a dia na escola e diante de uma árvore no meio do Parque. Bamba depois de perceber que o mundo está cada vez mais Apático, destrói seu celular e resolve subir em uma árvore bem grande. Mal sabe ela que através dessa atitude, algumas coisas à sua volta irão mudar.
Atividade remota e presencial
Youtube (https://www.youtube.com/fascsteatro) e Teatro Timochenco Wehbi
Livre

20/11, às 11h
Brincando em cena
Aula Aberta. Exercício cênico elaborado a partir de jogos e brincadeiras feitos em sala de aula.
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
Livre

21/11, às 11h

Zap, shiva, bululu....Tempestade!
Aula aberta. A turma compartilhará com o público cenas, jogos e improvisações que fizeram parte de suas aulas.
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
Livre

21/11, às 16h

Encontros
Aula aberta com as turmas de iniciação em teatro. Um encontro onde o jogo e a cena se misturam nos revelando os caminhos da criação em que o coletivo se torna o maior protagonista. O grupo usa o teatro como instrumento para expressar suas múltiplas possibilidades, revelando o poder da arte na transformação e a força de ocupar novos espaços para novos tempos em uma viagem e troca de experiências.
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
10 anos


22/11, às 14h
Vem Jogar

Aula aberta de exercício cênico elaborado a partir de jogos e brincadeiras feitos em sala de aula.
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
Livre

22/11, às 16h
Jornal atual
Exercício cênico baseado em improvisações e fanfics criadas pela turma D (Prática juvenil)
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
Livre
 

23/11, às 16h
Valsa nº6
Aula aberta da turma E. A partir do texto Valsa Nº 6 de Nelson Rodrigues, foi proposto um estudo para construção de cena e interpretação numa imersão ao universo da memória, loucura e realidade da personagem Sônia, uma jovem que depois de morta tenta montar o quebra cabeça de sua existência.
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
10 anos

23/11, às 16h

Internato do Futuro
Aula aberta do curso livre. Reflexão sobre sexualidade e aceitação das diferenças. Internato do Futuro é uma escola aberta ao diálogo, às artes, às escolhas sexuais e respeito ao modo de ver o mundo de cada um. Apesar de tudo lindo e maravilhoso, essas personagens guardam segredos que serão revelados no decorrer da trama.
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
Livre

26/11, às 16h

Um chá, por favor
Uma experiência caótica do Núcleo de Pesquisa em Palhaço. Um convite para um encontro sem planejamento, caótico e sem sentido. Resumindo: uma palhaçada. Neste semestre queremos festejar o reencontro propondo a comemoração do dia do “nada a fazer”. O objetivo é sentar e deixar seguir com comes e bebes numa tarde (durante cerca de uma hora) onde os anfitriões são palhaços recém-nascidos.
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
10 anos

27/11, às 20h
Casa de bonecas
Exercício cênico da disciplina de Interpretação a partir de texto de Henrik Ibsen. É Natal e Nora está muito feliz com sua vida familiar. Mas algo do passado pode vir à tona e mudar seu destino.
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
14 anos

28/11, às 17h e às 20h
Onde os olhos não escutam
Exercício cênico da turma 68 (4º Período)
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
16 anos

29/11, às 20h
O amor está no bar

Exercício cênico da disciplina Fundamentos da Interpretação. Em um local onde converge o amor, as vidas de oito pessoas se interligam por esse sentimento curioso.
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
14 anos

4/12, às 18h e 20h
Não tem boliche
Experimento-espetáculo ludocênico da Turma 67
Já pensou em participar do que acontece em uma peça de Teatro? Tornando o público parte integrante e fundamental na criação desse experimento-espetáculo, a turma 67 mergulha nas técnicas de improvisação e teatro-esporte, se valendo dos jogos como parte da encenação e também como disparadores para cenas que complementam este trabalho. Para quem você vai torcer? Prepare-se para os jogos!
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
Livre

5/12, às 16h
Experimentos de iluminação cênica
As Práticas Artísticas, Técnicas e experimentais (Patex) são atividades pedagógicas que se configuram como importante estrutura formativa no Curso Técnico em Teatro, campo de prática do fazer pedagógico, proporcionando ao aluno condições e atividades que lhe permitam produzir seu próprio conhecimento, num processo de interação social. Ainda permitem a consecução do itinerário formativo e o alinhamento com o mercado de trabalho e o Setor Cultural produtivo. Serão apresentados curtos experimentos em que os participantes articulam suas pesquisas na atuação, direção e composição do desenho de iluminação cênica.
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
10 anos

5/12, às 20h
SOꓒOꓕ

Exercício cênico da Turma 70 (2° período) do Curso Técnico em Teatro
Mutações genéticas, escassez de recursos naturais, genocídios, pandemias e - como, não? - bunkers subterrâneos e colônias espaciais. A morte do nascimento sempre foi um projeto lucrativo, ontem, hoje... e amanhã?

Atividade remota (online)
Nas plataformas: Facebook (Fundação das Artes) e Youtube (Fascs Teatro)
14 anos
10/12, às 19h
TPT65

Apresentação dos trabalhos de pesquisa teatral da turma 65 que encerra, neste semestre, suas atividades acadêmicas na Escola de Teatro.
           
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
10 anos

12/12, às 18h
A preparação do coração
A Turma 66 abre seu processo criativo da pesquisa cênica do espetáculo que marca a formatura da Turma. O texto escolhido para este momento é a peça “Prepare seu coração”, texto de Fábio Torres e Mário Vianna. O texto é uma ficção histórica sobre um grupo de jovens e suas transformações tendo como pano de fundo os Festivais da Canção produzidos pela TV Record nos anos de 1965 a 1968. A abertura de processo tem como foco as pesquisas das cenas e estudos de corpo e voz para o Espetáculo.
Atividade presencial
Teatro Timochenco Wehbi
Livre


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