23 Apr 2024

O Brasil ultrapassou, na segunda (26), a marca de 60% da população vacinada contra a Covid-19. São mais de 96 milhões de brasileiros, das 160 milhões com mais de 18 anos, que receberam a primeira dose do imunizante em todo o país.

Além disso, 35,9 milhões de pessoas tomaram a segunda dose ou a dose única e já estão com o ciclo de imunização completo. O número reforça o compromisso assumido pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de acelerar a vacinação no Brasil, prioridade número um do Governo Federal no enfrentamento da pandemia.

Do total de 164,4 milhões de doses enviadas para os estados, 81,5 milhões são da AstraZeneca/Oxford, 60,4 milhões são da Coronavac/Sinovac, 17,8 milhões de Pfizer/BioNTech e 4,7 milhões da Janssen, imunizante de dose única. Todas as vacinas estão devidamente testadas, são seguras e têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para serem aplicadas nos braços dos brasileiros.

Para reforçar ainda mais o processo de vacinação contra a Covid-19, o Governo Federal já contratou mais de 600 milhões de doses de vacinas, por meio de acordos com diferentes laboratórios, a serem entregues até o fim do ano. Somente para o mês de agosto, a previsão é de que sejam entregues à Pasta pelo menos 63 milhões de doses.

Campanha pela segunda dose

O Ministério da Saúde também está a todo vapor para incentivar a população sobre a importância de concluir a imunização com a segunda dose. Para que as vacinas sejam de fato eficazes, é necessário que as pessoas tomem as duas doses. A medida reforça o sistema imunológico e reduz as chances de infecção grave, gravíssima e, principalmente, óbitos em decorrência da Covid-19. No início de julho, a pasta lançou uma campanha com a família do Zé Gotinha falando sobre a importância de todos completarem o esquema vacinal.

Mais vacinas

O Brasil assinou um acordo de transferência de tecnologia da AstraZeneca para a Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) que permitirá a produção nacional do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) da vacina de covid-19. Hoje, o Brasil só produz vacina com o IFA importado. Por isso, a medida é essencial para a produção de imunizantes no País. A expectativa é que as primeiras doses 100% nacionais sejam entregues em outubro.

O setor da construção começou 2021 com expectativa de crescer 4% no ano. Com os desafios decorrentes da pandemia e a continuidades dos aumentos nos custos dos materiais, esse número foi reduzido para 2,5% em março. Agora, apesar da capacidade de produção limitada, principalmente em função do desabastecimento e do aumento do preço do aço, a expectativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) para o PIB do setor voltou a subir para 4%, o que seria seu maior crescimento desde 2013.

As informações fazem parte do estudo Desempenho Econômico da Indústria da Construção do 2º trimestre de 2021, realizado pela CBIC e apresentado durante evento online, na segunda (26).

Em junho, o nível de atividade do setor atingiu 51 pontos. Foi o melhor desempenho desde setembro do ano passado (51,2 pontos) e também o melhor mês de junho desde 2011, quando o indicador alcançou 51,7 pontos. O resultado alcançado em junho de 2021 também foi o melhor observado no primeiro semestre do ano e é superior à média histórica do índice (45,6 pontos). Os números são da Sondagem Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com o apoio da CBIC.

Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, apesar dos resultados positivos, a construção está crescendo bem abaixo de sua capacidade. “A construção é como uma Ferrari com freio de mão puxado. Poderia ser um ano histórico em termos de crescimento e contratação de trabalhadores. Mas alguns fatores, como o aumento dos insumos, criaram temor nos empresários e acabou que não estamos com a atividade que poderíamos estar”, afirmou Martins.

Escassez e aumentos

A falta ou o alto custo de matéria-prima continua sendo o principal problema enfrentado pelos empresários da construção pelo quarto trimestre consecutivo, alcançando 55,5% dos pesquisados na Sondagem. Desde o 3º trimestre de 2020, o setor vem sentindo os efeitos do aumento expressivo nos custos dos seus insumos.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), calculado e divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), acumulou, nos últimos 12 meses encerrados em junho, alta de 17,36%. Esse resultado é justificado pelo incremento expressivo no custo com materiais e equipamentos, que no mesmo período registrou alta de 34,09%. Trata-se de um recorde histórico para o período desde que a série começou a ser divulgada pela FGV, em 1996.

A elevada carga tributária foi apontada pelos empresários como o segundo principal problema enfrentado no 2º trimestre de 2021. Na comparação com o trimestre passado, esse foi o item com maior crescimento nas assinalações, passando de 24,7% para 31,5%.

Expectativas e projeções

De acordo com a Sondagem Indústria da Construção, as expectativas dos empresários do setor permanecem positivas em julho, apesar de menos intensas do que em junho.

Considerando a melhora nas atividades no final do 2º trimestre e a manutenção do nível de atividade atual, a expectativa é que o PIB do setor poderá registrar alta de 4% em 2021. Caso confirmado, esse será o melhor desempenho da construção desde 2013, quando o crescimento foi de 4,5%.

O incremento do financiamento imobiliário, as taxas de juros ainda em baixo patamar, a melhora do ambiente econômico, a demanda consistente, mesmo diante da pandemia, e a continuidade de pequenas obras e reformas são algumas das razões que ajudam a justificar a projeção atual.

Segundo a economista da CBIC, Ieda Vasconcelos, essa melhora não significaria um forte crescimento. “É preciso considerar que de 2014 até 2020 o setor acumulou uma queda de 33,34%. E mesmo com o crescimento de 4% em 2021, a retração desse período continuará superior a 30%, o que é bastante expressivo. A construção precisará continuar a crescer mais alguns anos nessa intensidade para que a recuperação total aconteça”, disse.

Atividade

A média do Índice do Nível de Atividade para o setor, no 2º trimestre de 2021, foi a melhor, para o período, desde 2012. A demanda consistente por imóvel, as baixas taxas de juros, o incremento do crédito imobiliário, o novo significado da casa própria para as famílias e a melhora nas expectativas para a economia são alguns dos fatores que ajudam a explicar esse resultado.

Desagregando o indicador do Nível de Atividade da Construção por segmento, observa-se que o maior ritmo está na Construção de Edifícios, enquanto as Obras de Infraestrutura e os Serviços Especializados, apesar do incremento observado nos últimos meses, ainda estão em patamares de queda.

A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) das empresas de construção cresceu um ponto percentual em junho, em relação a maio, e atingiu o seu maior patamar (64%) desde novembro de 2014 (66%). O resultado também é superior à média histórica do indicador (62%).

Marcelo Souza Azevedo, gerente de análise econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), diz que a combinação de percepção de uma situação melhor e a expectativa progressiva de melhoria é o que reflete na confiança do empresário. “O aumento dos materiais é um entrave não só da construção civil, mas de toda indústria da transformação, que também vem sendo afetada. Antes, o principal problema relatado pelos empresários era o percentual de carga tributária e agora é a questão do aumento dos insumos. Essa situação segura um pouco as expectativas, mas ainda há confiança apesar da acomodação nos últimos meses”, explicou Azevedo.

Emprego

A construção finalizou o mês de maio com 2,430 milhões de trabalhadores com carteira assinada, de acordo com dados do Ministério da Economia. Em maio de 2020, esse número correspondia a 2,113 milhões. Assim, o incremento no estoque de trabalhadores no setor em um ano foi de 15,01%.

Nos primeiros cinco meses de 2021, a construção gerou 156.693 novos postos de trabalho com carteira assinada. Usando como referência os resultados do Caged e do Novo Caged, observa-se que este foi o melhor resultado, para o período, desde 2012. A expectativa é que o setor gere 350 mil novos empregos em 2021.

De acordo com o presidente da CBIC, sem os entraves que impedem um crescimento mais acentuado a construção poderia gerar 600 mil novos postos de trabalho este ano. “O número de trabalhadores com carteira assinada comprova essa expectativa de ascensão, pois mão de obra não se estoca. Se dividir o saldo positivo de 317 mil novas vagas que tivemos em 12 meses pelo número de dias úteis, 1.250 novos trabalhadores foram contratados por dia. Ou seja, são 1.250 famílias que passaram a ter seu sustento via construção civil. E quando geramos 1.250 empregos por dia, podemos multiplicar por 1,5 de empregos indiretos, o que significa um grande apoio para a economia do Brasil, ajudando na recuperação do país em um momento tão difícil como esse de pandemia”, destacou Martins.

A Coop Drogaria inaugurou a primeira unidade na cidade de Franca, no interior de São Paulo, e a 78ª da rede. A drogaria tem sua operação dentro do Maxxi, na Avenida Dr. Antonio Barboza Filho, 181 – loja 101 – Jardim Roselândia, com funcionamento de segunda a sábado, das 7h às 22 horas e domingos e feriados, das 8h às 18 horas.

A inauguração faz parte do plano estratégico de expansão da Coop e de seu comprometimento em proporcionar bem-estar aos clientes, além de uma jornada de compra com a conveniência de encontrar no mesmo local medicamentos, itens de beleza, higiene pessoal e dermocosméticos.

O excelente custo x benefício é um dos grandes diferenciais da drogaria, a qual trabalha com as melhores ofertas para cooperados, condições diferenciadas de pagamento, amplo mix de medicamentos genéricos e anticoncepcionais com preço popular, além de uma equipe de farmacêuticos treinada para prestar o melhor atendimento aos cooperados e clientes.

Em 2020, 19 milhões de brasileiros passaram fome e mais da 50% dos domicílios no país enfrentaram insegurança alimentar. A pesquisa do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, realizada pela Rede Penssan, mostra ainda que em 11,1% dos domicílios chefiados por mulheres existe fome.

Para ajudar no combate à fome, a L’Oréal Brasil criou o programa Mães Sem Fome, que está beneficiando mulheres chefes de família em comunidades do Complexo da Maré, Morro da Providência, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São Paulo, com 5 mil cestas básicas.

“Com o movimento Mães Sem Fome, estamos atuando para apoiar as mulheres de comunidades ao nosso redor na luta contra a fome. Em um contexto tão preocupante de precarização, devido a essa pandemia, é a nossa responsabilidade continuar a mobilização em prol de quem mais precisa” explica Maya Colombani, diretora de Sustentabilidade da L’Oréal Brasil.

Os alimentos serão distribuídos pelas ONGs Redes da Maré, Casa do Menor, Galpão Gamboa, SOS Providência e Zona Portuária, Projeto Luar, Projeto Gramachinho, Instituto Ide, Gol de Letra e Associação Betsaida. Além das cestas básicas, a L’Oréal contribuirá com 35 mil produtos de higienes e cuidados pessoais, como álcool gel, shampoos, condicionadores e cremes para pentear.

Aqueles que quiserem se engajar com a L’Oréal Brasil na luta contra a fome podem fazer as suas doações por meio do programa Tem Gente com Fome, realizado pela Coalizão Negra por Direitos, Instituto Ethos e outras organizações da sociedade civil, pelo site: https://www.temgentecomfome.com.br/#block-36194  

O Instituto Ethos tem como missão mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade sustentável e justa. Por isso, incentiva as empresas a se engajarem na luta contra a fome e em ações e campanhas como o programa Mães sem Fome.

"É cada vez mais necessário mobilizar e engajar esforços a fim de contribuir para combater a emergência da fome neste momento. As desigualdades cresceram assustadoramente e cada um de nós, sobretudo as empresas, tem responsabilidades e precisam apoiar o enfrentamento da miséria que se aprofunda no Brasil", destaca Caio Magri, diretor-presidente do Instituto Ethos.

Última modificação em Terça, 27 Julho 2021 09:08

O otimismo com a 'Brazilian Storm' nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020 era grande, tendo em vista que os últimos dois campeões mundiais de surfe estavam em ação. Mas era preciso mostrar na água que o favoritismo atribuído a eles também era justificado. E Italo Ferreira mostrou porque está entre os melhores surfistas da atualidade. 

Em uma final de alto nível contra o japonês Kanoa Igarashi, Italo conquistou a primeira medalha de ouro para o Brasil em Tóquio, por 15.14 x 6.60, a primeira do surfe, estreante no programa olímpico. Já Gabriel Medina chegou até a semifinal, mas acabou derrotado pelo australiano Owen Wright (11.97 x 11.77).

"Muito feliz. Foi um dia incrível, especial, trabalhei muito para isso e acreditei. É incrível (ser o primeiro campeão olímpico do surfe)", disse feliz o primeiro campeão olímpico de surfe.

Nas quartas de final, Italo Ferreira pegou uma onda quase perfeita (9.73) logo no início da bateria e, com uma vantagem confortável, eliminou o japonês Hiroto Ohhara (16.30 x 11.90). O adversário da semifinal foi o australiano Owen Wright, e aí o equilíbrio foi a tônica da bateria. Tanto é que eles ficaram empatados com 11.00 pontos durante parte do tempo. No fim, vitória do brasileiro: 13.17 x 12.47.

Na decisão, contra o japonês Igarashi, Italo dominou desde o início, conseguindo boas notas, enquanto o adversário não encontrou boas ondas.

Já Gabriel Medina passou pelo francês Michel Bourez nas quartas-de-final em uma série que estava tranquila até os minutos finais, mas que terminou mais apertada (15.33 x 13.66). Na semifinal, contra Igarashi, Medina conseguiu surfar duas ótimas ondas na primeira metade: 8.43 e 8.33. Mas o japonês fez 9.33 a pouco mais de três minutos do fim e superou o brasileiro.

Inicialmente, a competição de surfe não estava prevista para ser finalizada nesta terça-feira, 27. Mas os organizadores acabaram antecipando a programação devido ao tufão Nepartak, que chegou a Tóquio e aos arredores da capital japonesa. 

FEMININO

Única representante brasileira nas quartas-de-final, Silvana Lima teve uma pedreira pela frente: Carissa Moore, tetracampeã mundial e atual líder da WSL, que seguiu para a final contra a sul-africana Bianca Buitendag . A surfista cearense perdeu por 14.26 x 8.30.

“Comecei bem o evento, mas infelizmente hoje não deu. Gostaria muito de ter chegado na final ou até a uma medalha de bronze, mas não foi dessa vez. Estou feliz e orgulhosa por ter chegado aos Jogos Olímpicos, e o pensamento agora é continuar treinando, pois estou na minha melhor fase, mesmo aos 36 anos.”

(foto: Jonne Roriz/COB)

O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, vistoriou, na segunda (26), mais uma etapa das obras de duplicação da Avenida Newton Monteiro de Andrade, no Centro de cidade. Acompanhado do secretário de Transportes e Vias Públicas, Delson José Amador, o chefe do Executivo acompanhou o início de nova frente de trabalho do projeto, desta vez em trecho da Alameda Glória, onde será construído novo viário que permitirá criar ligação direta do Complexo Tereza Delta até a Avenida Prestes Maia.

O avanço da obra foi possível após a Prefeitura finalizar processo de desapropriação de áreas situadas entre a Alameda Glória e a Avenida Brigadeiro Faria Lima. Com isso, a Prefeitura deu início à abertura de novo viário com duas faixas de rolamento em cada sentido, com corredor exclusivo de ônibus e ainda canteiro central.

Ao todo serão investidos R$ 12 milhões na duplicação da Avenida Newton Monteiro de Andrade, em trecho que vai da saída do Complexo Tereza Delta até a Avenida Prestes Maia, totalizando 1,5 km de extensão. A previsão é a de que a obra seja concluída em prazo de até 10 meses.

“A duplicação da Avenida Newton Monteiro de Andrade, com ampliação do viário nesta região central da cidade, vai melhorar muito o acesso de quem entra e sai de São Bernardo. Um projeto importante que irá levar mais infraestrutura para a Mobilidade dos nossos motoristas, permitindo que as pessoas consigam sair mais tarde de casa e cheguem mais rápido ao seu local de trabalho”, pontuou Morando.

Segundo o prefeito, a obra se soma a outros importantes avanços executados pela Prefeitura. Morando citou como exemplo o recapeamento da Rua Marechal Deodoro e da Avenida Brigadeiro Faria Lima.

Última modificação em Terça, 27 Julho 2021 08:51

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