24 Apr 2024

Publicado em TITO COSTA
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O presidente dos Estados Unidos Donald Trump inaugurou nova edição do nazismo dos tempos de Hitler  ao  impor a separação  de  filhos  pequenos de suas mães  que  teriam entrado  no país ilegalmente.  Evidente que essa violência ocasiona  traumas  tanto para as crianças quanto para suas mães.  Notícias recentes  nos jornais por aqui dão-nos conta de situações dramáticas resultantes desses atos de prepotência próprios de regimes de força.  E lá, nos Estados Unidos, até onde se sabe, vigora regime democrático e das liberdades.
Por exemplo,  esta nota recente em O Estado de S. Paulo  (01 de agosto, pág. 10 do Caderno Internacional): menino separado  de sua mãe, ao voltar para casa depois  de 50 dias de separação imposta pelo governo americano, brinca de deter imigrantes prendendo-os com algemas de plástico. Diz sua mãe que o filho Thiago, de 5 anos, ainda amamentando, “não é mais o mesmo desde que dela separado pelos agentes da “Patrulha de Fronteira”. Chegando ao Brasil vindos dos Estados Unidos, informa ainda, que o menino “implorou pelo peito materno e, se visitas aparecem, ele se esconde atrás do sofá e não quer falar com ninguém”.
Thiago, segundo a notícia já invocada, está entre as quase três mil crianças tiradas do país, na fronteira, em meio à “tolerância zero” imposta pelo governo Trump e que, depois reunidas com suas famílias exibem sinais de ansiedade, introversão e outros problemas de saúde mental.   A mãe de Thiago,  com ele e seu marido,  agora abrigados no Brasil, pretende  levá-lo a um terapeuta, pois “ele vem fingindo em algemar  e vacinar pessoas ao seu redor”.
Ao que sabemos, nem mesmo no nazismo se viu coisa semelhante: ali Hitler mandava matar; agora, no governo Trump nos EE.UU.  a violência equivale a um trauma cerebral que pode complicar o comportamento dessas crianças pelo resto de suas vidas.  
A “liberdade”, nesse país onde se sabe que impera a democracia, sujeita-se agora aos caprichos de um maluco que tudo faz em razão de seu lema, por vezes apregoado: “America first” – a América dele Trump em primeiro lugar.  Claro que mesmo colocando-se acima de direitos e garantias que a Constituição americana garante a todos, inclusive aos que vêm de fora tentando viver no país onde imperam (ou imperavam...) todos os direitos e todas as garantias constitucionais.

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