DICAS

11 de Outubro de 2025

Livro

O empresário Paulo D.Villares, na terça (14), lança sua autobiografia Perseguindo Utopias – Pense grande! Pense num Brasil competitivo. A obra, com prefácio do ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega, resgata os bastidores da ascensão das Indústrias Villares. A noite de autógrafos acontece na Livraria da Travessa, no Shopping Iguatemi.

Cracolândia

Quem circula pela Av.do Estado e quer acessar a Rodovia dos Bandeirantes pode optar pela Avenida Cruzeiro do Sul ou seguir pela Rodovia Chico Xavier e cruzar a bela ponte estaiada, denominada Governador Orestes Quércia, nova em folha e com uma vista linda de toda a marginal Tietê. Pena que, para o motorista chegar até a ponte, ele tem que passar no meio de uma cracolândia. Por lá, é preciso rezar muito para não ficar parado no semáforo. Os usuários, em bando, se atiram na frente do veículo. Uma paisagem assustadora e perigosa.

Cracolândia I

Um caminho para ser compartilhado com o prefeito da Capital Ricardo Nunes, o governador do Estado Tarcísio de Freitas e nossos deputados estaduais. A viagem pelo local só não pode ser com motorista e nem veículo blindado. Só assim vão sentir na pele o que os motoristas enfrentam. O medo e a insegurança. Vale lembrar que os usuários estão sempre com algum objeto nas mãos, como pedaço de madeira ou barra de ferro e nem sempre são amigáveis nas abordagens.

Teatro para poucos

A programação das peças que vem ao Teatro Municipal de Santo André (Flavio Forense) só é divulgada em painéis no estacionamento da Prefeitura. Só ficam sabendo dia e hora dos espetáculos os funcioná-rios da Prefeitura ou alguns munícipes que usam o estacionamento. Pode? Falta divulgação.

Pista de alta velocidade

O departamento de trânsito da Prefeitura de São Bernardo precisa urgente instalar uma lombada ou um radar no cruzamento da Rua João Pessoa, esquina com a Rua Municipal. Por lá a pista é estreita, com calçada de pedestres também estreita. Os motoristas circulam em alta velocidade para aproveitar o semáforo verde. Por medo, moradores e comerciantes do local se protegem atrás de postes na hora de atravessar a rua.

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