
A Câmara dos Deputados e o Senado Federal definem, neste sábado (1) de fevereiro, os novos presidentes para os próximos dois anos. Deixarão os cargos, o deputado Arthur Lira (PP-AL), na presidência Câmara, e do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), no comando do Senado.
Na Câmara, o favorito para o comando da Casa é Hugo Motta (Republicanos-PB), que tem o apoio de Lira, e de 17 partidos: PL, PT, MDB, PP, Podemos, PCdoB, PV, PDT, PSB, PSDB, Cidadania, Rede, PRD, Solidariedade, PSD e União Brasil, além do Republicanos, seu partido.
O voto é secreto e será computado por meio da urna eletrônica. Similarmente às eleições a cargos do Executivo, é eleito o candidato que receber votos favoráveis de mais da metade dos 513 deputados votantes. Caso isso não aconteça em um primeiro momento, realiza-se um segundo turno, no qual o deputado com melhor desempenho é eleito.
Já no Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) é o maior cotado e tem o apoio de Rodrigo Pacheco e de oito partidos, exceto PSDB e Novo.
Todos os 81 senadores farão seus votos em cédulas impressas. O voto é secreto. Será eleito o candidato que receber ao menos 41 votos.
Também serão definidas as Mesas Diretoras do Senado e da Câmara. Ao todo, 11 deputados integram a Mesa Diretora da Câmara: Presidente; 1º vice-presidente; 2º vice-presidente; 1º secretário; 2º secretário; 3º secretário; 4º secretário e quatro suplentes. No Senado, também 11 senadores integram a Mesa: um presidente, dois vice-presidentes, quatro secretários titulares e quatro suplentes.
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