O deputado federal Fernando Marangoni (União Brasil) é membro da Frente Parlamentar da Química (FPQuímica), que tem desempenhado papel fundamental no fortalecimento institucional e legislativo da Química Nacional.
“A Agenda Legislativa 2025, lançada na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), consolida esse esforço ao reunir propostas voltadas à valorização dos profissionais da área e à construção de um ambiente regulatório favorável à inovação, à sustentabilidade e ao desenvolvimento científico-tecnológico”, afirma Marangoni.
Entre os temas prioritários discutidos pela Frente Parlamentar estão a transição energética, a descarbonização da Economia, o avanço da produção de Insumos Farmacêuticos Ativos (IFAs) e a competitividade da Indústria Química frente à forte pressão internacional.
“Nesse contexto, a bancada tem atuado para enfrentar o déficit comercial do setor por meio de iniciativas legislativas que estimulam a produção nacional, modernizam o marco regulatório e ampliam os investimentos em pesquisa e inovação”, explica o parlamentar.
Marangoni ressalta a importância da indústria química para a economia do país. “A Indústria Química é um setor estratégico para o desenvolvimento econômico do Brasil, com papel central na geração de empregos qualificados, inovação tecnológica e competitividade industrial. Abastece segmentos vitais, sendo essencial para a autonomia produtiva nacional”, diz.
Segundo o deputado, a recente re-tomada do Regime Especial da Indústria Química (REIQ), evidencia esse reconhecimento do setor, ao viabilizar mais de R$ 759 milhões em investimentos já em andamento – com potencial de ultrapassar R$ 1 bilhão até 2026. “Com foco em modernização de plantas, ampliação de capacidade e sustentabilidade, o setor reafirma sua importância como motor do crescimento industrial brasileiro e vetor de uma economia mais integrada, eficiente e responsável”, ressalta.
Institucionalização do Polo – Marangoni defende que a institucionalização do Polo Petroquímico do ABC é estratégica fundamental para assegurar a perenidade das operações, atrair novos investimentos e garantir a convivência harmônica entre indústria, poder público e sociedade civil.
“O Polo é uma das âncoras industriais do Brasil. No entanto, ainda carece de reconhecimento formal por parte do Estado de São Paulo, da União e da Prefeitura da capital – algo que já foi feito pelas prefeituras de Mauá e de Santo André por meio de decretos municipais. A busca por esse reconhecimento é essencial para consolidar juridicamente o território do Polo e orientar políticas públicas voltadas à sua competitividade e ao seu desenvolvimento sustentável”, finaliza.
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