Nos últimos anos todos nós, uns mais outros menos, temos vivido e vivenciado intensas e profundas experiências, com pouca ou nenhuma zona de conforto, que decorrem de muitos e variados fatores.
No meu caso, nos últimos seis anos tive o privilégio e a honra da Presidência do Rotary Club de Santo André – RCSA (72 anos), fui G.A. do Distrito 4.420 e fui Presidente da APAE de Santo André (58 anos). Dizemos entre nós Companheiros do RCSA, que liderar estas entidades é um verdadeiro M.B.A. na prática.
Voltando a fatores que levam às experiências, um deles de alto e forte impacto, é o originado pelas revoluções tecnológicas, pelo amplo impacto da transformação digital, pelas mudanças requeridas pelas inovações e por um novo mundo proporcionado pelo empreendedorismo inovador (mundo das startups), suportado pelos Pilares e Fundamentos do Ecossistema Brasil 6.0, pela E-Digital (D. 9319/2018), pelas tecnologias digitais habilitadoras e alinhado ao ESG.
Falando de desafios e oportunidades, em 2.019 fui convidado pelo Digital Evangelist Francisco Soeltl do Instituto MicroPower, para me engajar no Ecossistema Brasil 6.0, inicialmente como Curador do Movimento, da Regional do ABC Paulista.
Acima as minhas atividades voluntárias nos últimos seis anos. Complemento com as profissionais: Professor, Diretor na ASPR, administrador da EW2 Saúde no Brasil e consultor da Optidados Soluções Ópticas.
O Time ASPR e quem mais me acompanha, sabem o quanto gosto dos temas: liderança e comunicação; falamos e escrevemos sobre eles, há anos.
De forma propositada, as considerações e informações acima, são e nos levam a uma grande necessidade de adaptação e adequação para um novo estilo de Liderança e de Comunicação. Aqui hoje, tratamos da Liderança.
O título desse texto e parágrafos que seguem, bem apropriados à meu ver para a realidade que vivemos, é de janeiro de 2.022 e de autoria de Candice Eaton Gaul da RSM Internacional; gostei bastante e por isso compartilho com você, leitor da Folha do ABC.
“O maior desafio que os líderes enfrentam atualmente é como deixar de lado muitos componentes tradicionais da construção da liderança.
Num mundo de trabalho cada vez mais complexo e ambíguo, a única forma de ser eficaz é construir equipes cada vez mais diversificadas e multifacetadas.
No entanto, ao liderar equipes diversificadas e com múltiplas habilidades, não é mais possível ser o especialista no assunto em todas as áreas cobertas por uma equipe. O resultado é que apenas os líderes que fazem perguntas aos membros de sua equipe e que se aprofundam nas áreas de especialização de sua equipe terão um desempenho ideal.
Parece simples, mas fazer perguntas é, para muitos líderes, uma grande mudança no comportamento individual e nos quadros culturais de referência.
A forma como as perguntas são feitas são tão importantes quanto as perguntas que são feitas. Formular perguntas de uma maneira que leve a mais colaboração e engajamento é o próximo grande passo no desenvolvimento de liderança – e essas serão as habilidades mais importantes a serem desenvolvidas em futuros líderes.
Quando se trata de liderar uma equipe diversificada de consultores com várias habilidades, é hora de mudar a perspectiva de ser o especialista para conhecer o especialista.
Os líderes do futuro navegarão em seus ambientes pedindo e incentivando os membros da equipe a contribuir significativamente usando sua experiência e paixão no assunto.
Construir a habilidade de liderança de fazer perguntas para obter insights e compreensão permite mais opções, melhores soluções e maior envolvimento dos funcionários.
Acesse na internet o artigo de Gaul e o tenha na íntegra, recomendo.
Conheça o especialista! Tenha desempenho ideal, como mencionado por Gaul.
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