Política

Luiz Fernando: “Venho pré-candidato à reeleição, precisamos reconstruir as políticas públicas no Estado”

Luiz Fernando Teixeira: deputado estadual

O deputado estadual Luiz Fernando Teixeira (PT), em entrevista à Folha, revelou que já destinou mais de R$ 20 milhões em emendas para a região, confirmou que será candidato à reeleição em 2026.

Também comentou sobre a proximidade com o prefeito Marcelo Lima, sobre o cenário eleitoral para as eleições presidenciais de 2026 e sobre a eleição interna no PT, que ocorreu, no domingo (6) de julho, e que define não só o novo presidente da sigla, mas os cargos de presidentes estaduais, municipais e regionais do partido. Confira.

FOLHA DO ABC- O sr.está no terceiro mandato como deputado estadual. Quais as principais conquistas e avanço neste terceiro ano de mandato?

Luiz Fernando- Desde o começo do mandato, pegamos alguns momentos distintos. Primeiro, me elegi com o Luiz Marinho, prefeito, e na verdade naquele momento tínhamos uma atuação muito profunda nessa ponte governo do Estado, São Bernardo. Avançamos muito, fui uma das pessoas que ajudou a agilizar o processo do metrô. Ao mesmo tempo, sempre fiz a relação entre Prefeitura de São Bernardo e a Ecovias, Prefeitura de São Bernardo e órgãos do Governo do Estado.

No segundo momento, já é um momento mais complicado, que assume o ex-prefeito num abrindo mão do metrô, num discurso de que talvez fosse o mesmo do governador, que era um grande aliado dele. Como o ex-prefeito recusava as emendas nossas, digo nossas, minha, do deputado Barba, comecei a mandar emendas para entidades, Santa Casa de Misericórdia, a APAE, a Crescer, Camp, enfim, entidades da cidade, e isso não cessou, a gente continua mandando para diversas entidades.

Assume Marcelo Lima, tenho feito essa ligação entre São Bernardo e Brasil, da mesma forma, tenho feito a relação entre São Bernardo e Governo do Estado. Também volto, nesse momento, a mandar emendas diretamente para a Prefeitura, a pedido do prefeito. Este ano ainda encaminhamos um recurso importante para a saúde do município, Delegacia da Mulher, entre outros.

É um mandato que tem sido muito complicado em nível de Governo do Estado. O governador abriu mão, em cima de retóricas de escolas cívico-militares, discursos bolsonaristas, abriu mão da segurança pública, os índices todos aumentando violentamente, abriu mão da educação pública. No final do ano, a base do governador, todos os deputados que o apoiam, o ajudaram a tirar R$ 11 bilhões da educação pública. Ou seja, uma área que precisava de muito mais investimento, ele tirou o investimento.

Enfim, o Estado de São Paulo, creio eu, nunca teve um momento tão ruim em todas as áreas. Seja na área de desenvolvimento econômico, onde as indústrias continuam indo embora, seja na área social, onde o governador fez a opção de não zerar os impostos sobre os alimentos. O governo federal zerou, vários governos zeraram para baixar o preço do alimento. O governador fez a escolha de não zerar os tributos sobre o alimento.

A segurança pública, a gente vive os números piores em todos os níveis, nunca tivemos tanto estupro, nunca tivemos tantos roubos, tantos homicídios, como estamos vivendo hoje, uma violência policial desmedida, a polícia matando pessoas, inclusive inocentes.

Enfim, o momento, hoje, no Estado é um momento muito crítico, onde indústrias estão indo embora pela alta carga tributária que incide em São Paulo, o desemprego crescendo, embora as ações do governo federal diminuam esse impacto, mas cresce o emprego mais fora de São Paulo do que propriamente em São Paulo.

Então, tem sido um mandato, este terceiro mandato de muita resistência, de muita luta, de muito enfrentamento com o governador e com o fim das políticas públicas.

Não existe um programa social, não existe um projeto social. Tínhamos o projeto Guri, que era um projeto de música na área da cultura, eles exterminaram. Não existe nada e a gente vê o crime crescendo, a criminalidade crescendo em São Paulo. Assim, temos resistido a esse desmando que tem se dado na Assembleia.

FOLHA- O sr. irá disputar a reeleição para o quarto mandato em 2026? O que avalia ser necessário ainda lutar pelo ABC?

Luiz Fernando- Venho candidato à reeleição em 2026, isso já está definido, creio que temos algumas bandeiras. Acho que a mais importante delas é a reconstrução das políticas públicas em São Paulo. Dois governos se sucederam e eles exterminaram as políticas públicas em São Paulo. Creio que precisamos fortalecer a educação. A educação é o caminho.

Não existe um caminho do crescimento, do desenvolvimento, você não combate a criminalidade, se você não formar uma geração melhor. Precisamos montar novamente políticas sérias na área da educação, na área de formação de jovens, de adultos.

O Estado de São Paulo, o principal Estado do país, abandonou essa política educacional, desvalorizando os profissionais. Hoje, temos professores que eram professores da rede pública saindo para outras profissões porque o salário é muito baixo, as condições muito ruins. Então, creio que uma das principais políticas públicas a ser reorganizada no Estado de São Paulo, seja da educação.

Segundo, coordeno a Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Química, que é muito forte no ABC. Precisamos continuar trabalhando para que São Paulo pare de perder as suas indústrias. Hoje, por conta da saga arrecadatória do Estado, muitas indústrias têm deixado São Paulo, deixado São Bernardo e a gente vive, hoje, um desemprego muito grande, uma queda violenta na arrecadação.

Então, precisamos estabelecer políticas que estimulem que indústrias venham se instalar, novamente, no Estado de São Paulo, sobretudo no ABC. Então, esse tem sido um trabalho que os meus mandatos têm trabalhado muito e ele precisa continuar firme.

Conquistamos, recentemente, um benefício à indústria, que foi através de uma medida da Frente, que coordeno, e conseguimos dobrar o prazo das licenças de operação. A cada dois anos, as indústrias tinham que renovar as suas licenças de operação. É um custo muito alto, uma burocracia muito grande e, através de uma ação nossa, que tive à frente, a gente conseguiu, junto ao Governo do Estado, dobrar esse prazo de dois anos para quatro anos.

Foi um avanço 100% de prazo que a gente estabeleceu, porém, aquém ainda de outros estados. Na Bahia são seis anos, no Rio Grande do Sul, oito anos, em São Paulo eram dois anos. A gente conseguiu mudar para quatro e, esse trabalho precisa continuar, São Paulo precisa voltar a ser interessante ao empresariado, as multinacionais se instalarem para que a gente volte a ser a locomotiva do país, melhore a arrecadação e possa prestar um serviço de qualidade à população.

Hoje, o custo de produção no Estado de São Paulo é muito alto. O ICMS é muito alto em São Paulo. Então, muitas indústrias estão mudando para outros estados, produzindo em outros estados.

A COFIP opera no ABC com 62%, mas em outros estados com 80%, 85%, porque é mais barato você produzir lá do que produzir em São Paulo. O transporte de lá para cá é mais barato se você produzir lá, por conta dessa carga do ICMS e da burocracia no Estado de São Paulo.

Então, muitas indústrias têm deixado o nosso Estado, muitas indústrias têm deixado o país, mas deixado, sobretudo, o Estado de São Paulo. O presidente Lula conseguiu, com ações governamentais, junto com o ministro Geraldo Alckmin, o ministro Luiz Marinho, desburocratizar e diminuir o custo Brasil. Indústrias que estavam saindo permaneceram, outras voltaram, mas não tem acontecido isso com São Paulo. Tenho trabalhado muito nessa linha.

Existe uma Frente Parlamentar pelo Desenvolvimento de São Paulo, mas que nunca discutiu a carga tributária de São Paulo. O que temos que fazer é diminuir a carga tributária. Hoje, fica impossível o custo dos pedágios em São Paulo. O governador atual instala mais uma centena de novas praças de pedágio, o custo São Paulo é surreal. Se você produz algo no interior para trazer para o porto de Santos, o que você vai deixar de pedágio é um negócio absurdo.

 Então, hoje, São Paulo tem se mostrado um Estado que não é propício a se investir e nós vamos transformar São Paulo de novo em um Estado atrativo.

FOLHA- O sr. já esteve, pelo menos, três vezes visitando o prefeito Marcelo Lima, desde que ele assumiu o governo, há seis meses. Como o sr. tem contribuído para projetos e futuro de São Bernardo?

Luiz Fernando- Já estive quatro vezes com o prefeito Marcelo Lima. Essa semana estive de novo, não fizemos registro, até porque foi uma agenda, na qual tive que sair correndo e acabei não conseguindo registrar. Porém, o prefeito Marcelo Lima é o comandante de São Bernardo. Sou um parlamentar e trabalho pelo bem da minha cidade.

Então, terminou a eleição, fui dizer ao prefeito que pudesse contar comigo em todas as ações e tenho auxiliado o Marcelo em todas as necessidades que ele tem me apontado, sobretudo nos relacionamentos com o governo federal, com os nossos ministros, mas também em políticas públicas.

Por exemplo, estabeleci em São Bernardo dois projetos sociais, na verdade, o projeto Tigrinho, através de duas ações sociais, uma escola de música e uma escola de jiu-jitsu. Então, tenho dialogado muito com o prefeito, pretendo ampliar esse projeto.

Tenho dialogado com ele, tenho sido chamado para algumas conversas, tenho procurado o prefeito para outras. A relação é muito oportuna, muito importante. Recentemente ele foi visitado pelo ministro Luiz Marinho também, enfim, esse é o PT.

Tentamos fazer isso no governo passado, mas o ex-prefeito, que se postava como um caudilho, não abriu e não precisava e, São Bernardo, hoje vivendo uma situação crítica.

O rombo orçamentário e financeiro que o ex-prefeito deixou para a atual gestão é um negócio astronômico. Vamos ter problemas graves, seja de qualidade. Por exemplo, as obras do ex-prefeito, todas elas se desmanchando. Já postei a situação de um campo de futebol, mas vários outros estão na mesma situação. Vi a situação do Km 16 da Anchieta, uma obra porca, que precisa ser revista, até parece-nos que há uma grande possibilidade de desvios ali. Terceiro, olha como foi entregue a UBS Santa Terezinha, sem ligação de energia, com perda de materiais por falta de energia. Então, tenho buscado um novo momento, uma nova gestão e a mim, como repito, cabe ajudar o prefeito e tenho sido um auxiliar nesse sentido.

FOLHA- O PT promoveu eleição para a escolha do novo presidente da sigla. Como o sr. avalia essa troca de presidência rumo ao cenário eleitoral de 2026? O ex-ministro José Dirceu, em recente entrevista, defendeu a renovação e a reconstrução do PT, o que o sr. pensa sobre isso, dará tempo?

Luiz Fernando- O PT vem se modernizando, o PT vem se reciclando, vem se reorganizando. Desde o seu nascedouro, o PT é o maior partido democrático da esquerda mundial. Não existe no mundo um partido de esquerda democrático do tamanho do Partido dos Trabalhadores.

O PT é o maior partido do Brasil, talvez um dos maiores partidos do mundo. O PT, ontem, passou por um processo que é inédito no mundo. Ontem, todos os filiados do PT, do município menor que existe ao presidente Lula, fomos às urnas escolher os nossos presidentes, os nossos gestores, os nossos governantes.

Ontem foi votada a chapa, por exemplo, no município de São Paulo, a chapa zonal, por região. Depois, o presidente zonal, municipal, estadual, nacional. Todas as chapas que ajudarão o presidente e o coordenador das macrorregiões. Então, assim, foi uma eleição onde se votou nos municípios todos, em oito cargos e, na Capital, nove.

Uma eleição ampla, que está sendo apurada. Sem dúvida nenhuma, o Edinho Silva é o franco favorito. Se você inverter os resultados de Minas, o Edinho já está eleito presidente nacional do partido. Obteve 88% dos votos, está eleito presidente nacional do partido. Ele tem uma experiência muito grande. O Edinho foi vereador, foi deputado estadual, foi deputado federal, foi prefeito, foi ministro, foi presidente do PT em São Paulo e, agora, vai assumir a presidência nacional do partido.

Ao mesmo tempo, São Paulo, nosso Estado, é gerido por um jovem que já, no propósito do José Dirceu, tanto o Edinho é uma renovação, como o Kiko Celeguim é uma renovação, inclusive uma transição geracional, no caso do Kiko. São Bernardo, da mesma sorte, assume, ganhou a presidência, um jovem também, trabalhador, dirigente sindical, que é o Max Pinho, que vem renovar o partido.

Em Diadema, venceu o Zé Antônio, em Mauá permaneceu o Rômulo Fernandes. Em Santo André, teremos um segundo turno entre Eric Silva e Serginho Virginio.

São Caetano elegeu o Tião Vieira; em Ribeirão Pires, Fernanda Henrique e, em Rio Grande da Serra, Anita Ramos. Em São Paulo, teremos segundo turno entre o Hélio Rodrigues, que é um vereador ligado ao meu mandato, e o Francisco Chagas. O Brás Marinho, em São Bernardo, foi reeleito regional, é o coordenador da macro região.

O partido vem nessa nova, nessa renovação. Cada momento é um desafio. A gestão anterior foi responsável pela retomada nacional do Brasil e do país. O PT é o único partido na história do Brasil que governou por cinco vezes. O PSDB é que vem na sequência e governou por duas vezes. Estamos vindo de forma democrática, nem na época do golpe um partido ficou tanto tempo à frente do governo. Recebemos um golpe, senão seria maior.

Se o presidente Lula não tivesse sido preso em 2018, já estaríamos no sexto, sétimo mandato. Então, é um partido grande, é um partido que tem uma responsabilidade muito grande, sobretudo de fazer o Brasil seguir em frente, produzir mais, gerar mais emprego, só que preocupado com o desenvolvimento social também.

Para nós, a parte mais importante do país são as pessoas. Nunca o empresariado ganhou tanto, se enriqueceu tanto, como se enriqueceu e ganhou quando o PT esteve no governo. Seja nos dois primeiros mandatos do Lula, nos dois da Dilma e no do presidente Lula, atualmente. A economia do Brasil nunca na história seguiu tão bem, tão consolidada e forte como é quando o PT governa.

Então, é uma responsabilidade muito grande. Essa nova direção, ela vem para organizar a eleição do ano que vem, sempre dá tempo. Sempre deu tempo.

O grande problema, hoje, são as redes sociais e a grande imprensa, que tem uma política constante contrária à classe trabalhadora, que está governando o país. A gente compreende isso. Eles estão a serviço dos milionários, dos super ricos, que diga-se de passagem, é o debate hoje.

Tenho feito um enfrentamento muito grande com um deputado federal de São Bernardo, sobretudo nas redes sociais por conta da postura dele no Congresso. Ele está numa política fantástica para evitar que sejam taxados os super ricos do país.

O presidente Lula mandou um projeto que pretende onerar os BBBs (bancos, bets e os bilionários). Ao mesmo tempo, há no Congresso outro projeto, que desonera a classe trabalhadora do imposto de renda. Quem ganha até R$ 7 mil ou vai estar isento ou vai pagar uma taxa muito pequena e está onerando 50 pessoas no Brasil. E esse deputado defende esses 50, em detrimento de milhões de brasileiros.

Então, hoje, o PT se renova para se fortalecer, para trazer às claras esse processo. O PT anterior, acho que o PT anterior, ele teve um avanço violento, ele reelegeu Lula. Agora, precisamos, além de reeleger o ano que vem Lula, tentar brigar pelo governo do Estado de São Paulo, eleger uma grande bancada de deputadas e deputados federais.

Hoje, o Lula é presa desse centrão, é presa desses deputados que só pensam nos bilionários e em si próprios. Precisamos eleger uma grande bancada de deputados e deputadas que olhe para os mais pobres, que olhe para o setor produtivo.

É um crime ele botar mais deputados na Câmara Federal. Precisamos diminuir, precisamos diminuir privilégios. Precisamos democratizar o orçamento, não só para meia dúzia.

Precisamos renovar o Congresso e essa nova direção do PT vem com essa responsabilidade de ajudar a não só reeleger o presidente Lula, mas eleger deputados federais, estaduais, senador e também o governador de São Paulo.

FOLHA- Qual a situação atual do governo do presidente Lula, para uma possível reeleição em 2026, considerando alguns impasses com o Congresso, o risco de desembarque de partidos da base aliada, como já ocorrido com o PDT e a quedas índices de popularidade apontada nas pesquisas?

Luiz Fernando- Essas pesquisas que saem também de queda de popularidade até o ano que vem já não tem mais problema. Todas as pesquisas que vem saindo mostrando que o Lula perde popularidade quando parte para o cenário eleitoral, o Lula vence todo mundo no primeiro turno.

Então, estamos acostumados. Desde que o PT nasceu, as eleições são muito difíceis. O Brasil tem duas classes: a classe dominante e a classe dominada e, o PT, nasceu para defender a classe dominada em detrimento da classe dominante, que é a dona do Brasil, da imprensa, dos meios de produção, ela que financia os seus candidatos e tal.

Enfrentamos tudo isso. Quem decide, normalmente, é a classe média, que oscila às vezes pra direita, às vezes para a esquerda, ao longo da história.

A maioria das vezes a classe média tem oscilado para o lado do presidente Lula, por isso que o PT elegeu cinco vezes o presidente da República, duas vezes o Lula e a Dilma, mais uma vez o Lula.

 A gente vive um momento muito delicado em relação à retórica. A grande imprensa do país, as redes sociais, inclusive coordenado pelos proprietários do Facebook, do Instagram e outros. Eles querem tirar a classe trabalhadora do governo desse país. Eles querem tirar de todo jeito. Então, eles criam factoides e temos um congresso conspirando 25h por dia contra a lógica de a classe trabalhadora governar o país.

Então, não será uma eleição fácil, mas nunca tivemos uma eleição fácil. Entramos em todas as eleições perdendo, a gente vence no final.

O momento é crítico em relação ao seguinte: o Brasil nunca teve números na economia tão importantes como hoje. O PIB batendo recorde, o desemprego a nível quase zero, os meios de produção exportando e o mercado, o consumo interno muito alto.

A questão do IOF foi uma tentativa do Brasil de inserir no sistema tributário quem nunca pagou o imposto, os super ricos.  Então, o presidente Lula tem dado sinais de que não vai engolir que ele vai peitar. Acho que essa briga se acirra e, a partir daí, quem vai ganhar, entendemos que, hoje, só tem alguém ganhando que são os bilionários e gostaríamos que a população também ganhasse.

Temos tentado convencer os bilionários de que é importante que a classe trabalhadora ganhe, porque é ela que consome e, se ela consumir, os bilionários vão vender mais.

Então, temos a expectativa de tentarmos renovar esse congresso, que vem desmontando o Brasil, desde que ele foi descoberto. É um congresso que está enfiado numa corrupção violenta, com essas emendas parlamentares, mesmo o Judiciário pra cima deles, eles não querem que haja controle, transparência.

Esse vai se acirrar, mas creio eu que Deus é brasileiro e ele tem resgatado e cuidado bem do nosso povo e acho que o presidente Lula deve fazer o quarto mandato dele e o sexto mandato do PT.

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