
A Prefeitura de Mauá promove, nesta quinta (21) e sexta (22), a 12ª Conferência Municipal de Saúde. O evento acontece no Teatro Municipal e contará com seis pré-conferências regionais com cerca de 550 participantes.
Com o tema ‘Saúde pública de qualidade em Mauá: compromisso com o cuidado, a inclusão e o fortalecimento do SUS’, a conferência tem como objetivo discutir e aprovar propostas que irão compor o próximo Plano Municipal de Saúde, documento que guiará as ações da saúde no município pelos próximos quatro anos.
A cerimônia de abertura do evento será nesta quinta (21), a partir das 18h, com presenças de autoridades municipais, estaduais e federais da área. Na sexta (22), a partir das 9h, 200 delegadas e delegados – eleitos durante as pré-conferências para representar diferentes segmentos – irão debater as sugestões aprovadas nos encontros preparatórios.
As discussões estarão centradas em quatro eixos principais: gestão e financiamento do SUS e parcerias público-privadas; acesso e cuidado, incluindo o enfrentamento de filas e gargalos nas especialidades; participação popular e controle social; e equidade no atendimento, com foco no combate às desigualdades em saúde.
O formato da conferência seguirá o modelo das pré-conferências. Os participantes serão divididos em grupos para identificar desafios e propor soluções para o fortalecimento do SUS (Sistema Único de Saúde). As propostas votadas e aprovadas coletivamente serão incorporadas ao Plano Municipal de Saúde.
Para Kátia Navarro Watanabe, secretária adjunta de Saúde e coordenadora da conferência, o envolvimento dos diversos atores da saúde nas etapas preparatórias foi fundamental para garantir que as demandas reais de cada região fossem levadas em conta. “A mobilização foi importante para fortalecer a conferência principal. Esse trabalho, sem dúvidas, refletirá diretamente nas ações que beneficiarão toda a população”, afirmou ela, que também esteve à frente das pré-conferências.
A secretária de Saúde de Mauá, Eliene de Paula Pinto, destacou a construção coletiva do governo na elaboração de políticas públicas. “O diálogo é o caminho para um SUS fortalecido e mais eficiente, que atenda às necessidades reais da população e dos profissionais da área”, concluiu.
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