Saúde

Rejuvenescimento: botox ou fazer cirurgia plástica?

As mulheres brasileiras são vaidosas e estão cada vez mais dispostas a combater as rugas por meio do botox. O procedimento é campeão de busca entre tantos outros tratamentos estéticos existentes em consultórios dermatológicos. A preferência pelo método se deve ao efeito que nenhum outro tem. Atua no músculo e costuma ser muito eficiente. Quem faz uso do botox pela primeira vez, sempre aplica novamente. A ação é eficaz para amenizar rugas dinâmicas, geradas por vícios de expressão, que surgem quando os músculos da face estão em movimento, e também as rugas estáticas, que são visíveis mesmo quando o rosto está parado. Bem diferente do que muitos pensam, o botox não atua na flacidez da pele.
Uma dúvida existente é: até quando usar botox e quando fazer cirurgia plástica na face? “A questão de tratar rugas antigas e muito profundas divide opiniões, mas o botox age melhor nas peles com um grau de envelhecimento suave e médio. Envelhecimento muito avançado pode até ser tratado com a toxina, mas como complemento de tratamentos cirúrgicos”, explica Arnaldo Korn, Diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica.

Por causa da idade, do avanço do envelhecimento e até mesmo da durabilidade do procedimento, muitos dão preferência para as cirurgias plásticas. Para eliminar rugas na testa, ao redor dos olhos e em outras áreas, e também vincos entre o nariz e a boca, entre outras marcas na pele, há procedimentos – como a ritidoplastia ou o minilifting; levantamento das sobrancelhas, que confere à face um semblante mais leve e alegre, e – para melhorar o aspecto das pálpebras superiores e inferiores – existe a blefaroplastia. Há quem se aventure a fazer mais de um procedimento de uma vez, podendo ainda aperfeiçoar o nariz e o queixo. Mas, para tamanha ousadia, sem dúvida é necessário consultar um médico especializado e ver o que realmente é necessário e possível, de forma que preserve a saúde do paciente. Porém, uma grande vantagem de fazer mais de uma plástica no mesmo dia é que evita que a pessoa passe por dois pré e pós-operatórios. Outro benefício é a economia, já que os custos são menores, pois será apenas uma anestesia e uma só internação. Mesmo economizando em algumas despesas, unir procedimentos tem um custo alto e, se o impedimento é o pagamento, hoje há facilidades, como o parcelamento do pagamento através de um serviço de assessoria administrativa financeira, como o que é feito pelo Centro Nacional – Cirurgia Plástica.

 

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