Na terceira edição da Esquire Brasil, seis páginas foram dedicadas à ilha de St. Barth, esse enclave francês que combina a doçura caribenha com a elegância europeia. No centro dessa narrativa, um endereço ganhou destaque absoluto: o Tropical St. Barth, hotel cinco estrelas do Grupo 369º Hôtels Maisons, que se tornou um dos nomes mais cobiçados da temporada.
Erguido na praia de Saint-Jean, o Tropical ocupa o epicentro de uma cena vibrante, cuja sofisticação se manifesta de manhã ao cair da noite. Por ali, o lendário Nikki Beach reinventa o conceito de beach club — um convite à languidez sobre espreguiçadeiras brancas impecáveis ao longo do dia e um palco para festas magnéticas ao anoitecer, com DJs, eventos temáticos e uma atmosfera cosmopolita que celebra a vida com exuberância e bom gosto. Poucos metros adiante, dentro do icônico Eden Rock, encontra-se o Sand Bar, comandado pelo estrelado chef Jean-Georges Vongerichten. A cozinha combina frescor caribenho e técnica francesa, com pratos que vão de saladas de lagosta a pizzas trufadas e o clássico Dover sole Meunière, tudo servido com o mar turquesa como pano de fundo.
O Tropical traduz esse equilíbrio com maestria. Sua arquitetura de linhas limpas e madeira clara contrasta com os telhados vermelhos típicos da ilha. Suítes amplas e iluminadas se abrem para vistas que parecem parte da própria estadia. Ao entardecer, o bar do hotel se transforma ao som de música ao vivo e coquetéis que evocam uma Riviera Francesa tropicalizada — um luxo que se expressa pela sutileza das escolhas, não pela ostentação.
Em uma ilha onde o luxo costuma se confundir com exclusividade, o Tropical confirma o que a Esquire captou tão bem: a verdadeira sofisticação está nas escolhas. E escolher Saint Jean, escolher o Tropical, é optar por viver St. Barth da forma mais autêntica possível.
Como chegar
O acesso à ilha é limitado — e é exatamente isso que preserva seu encanto. A maioria dos viajantes pousa primeiro em St. Maarten, no Aeroporto Princess Juliana, antes de seguir em voos curtos operados por companhias locais ou em travessias privativas de ferry até Gustavia. Em ambas as rotas, a recompensa é a mesma: a primeira visão de St. Barth, que, de cima ou do mar, sempre parece um convite particular.
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