No próximo ano serão realizadas as eleições políticas para presidente da República, governadores, senadores e deputados federais e estaduais. Este período político iniciado realmente foi tenebroso pelos acontecimentos que aconteceram com a presidente Dilma Rousseff (PT) sofrendo um impeachment no Supremo Tribunal Federal (STF) e, com isso, e que conduziu o vice-presidente Michel Temer (PSDB) à presidência. Neste novo mandato, os problemas voltaram a acontecer com o presidente Temer, pois mais uma denúncia foi feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Assim, o deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ) afirmou que a acusação formal contra o presidente Temer com total independência e assegurou que seu parecer será "predominante jurídico e, possivelmente, com um viés político". Com tudo isso girando, Brasília se transformou em caçadores de políticos que receberam milhões de dinheiros de empresas que construíram enormes prédios para as empresas federais e quem tinha parte nesse dinheiro eram os deputados, senadores e assessores do presidente da República. Um exemplo de político que garfou dinheiro nos meios políticos foi o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que também foi go-vernador em Minas Gerais e na última eleição para presidente perdeu para Dilma Rousseff. Como estava recebendo milhões de reais de empresas que fazem serviço para o presidente da República e foi afastado de suas funções parlamentares por 46 dias. Durante esse período, Aécio era para ser preso ao pedir R$ 2,5 milhões a uma empreiteira que presta serviço ao governo federal. Mesmo com todos esses pepinos em caixa, Aécio retomou seu mandato sem nenhum problema. Na tribuna do Senado, no seu retorno, com apoio ao governo do presidente Temer. Pois é, quem garfa grana não precisa prestar conta. Pois é...