O que contribuiu para isso foi o enorme crescimento do mercado nacional, com a conquista de um grande número de consumidores. Mas, para empresas brasileiras que atuavam como distribuidoras e mesmo para a Justiça, isso está se tornando uma guerra, posto que essa atitude viola as leis brasileiras.
A Burberry, que começou a operar no Brasil em 2004, por meio de representante local, fechou seu negócio em 2008 e em 2010 reabriu sem a participação dos antigos representantes. O mesmo aconteceu com a Chanel, com a Giorgio Armani e com a Diesel.