Perigo

O motorista que circula pelo Centro de Santo André, enfrenta dificuldade ao transitar pela rua Gertrudes de Lima e tentar entrar na Rua Luís Pinto Fláquer, falta semáforo o que causa longo congestionamento.

Não orna

Caminhão de som do Sindicato dos Padeiros e meia dúzia de agitadores munidos de bandeiras se instalaram na porta da Padaria Portugal, na Avenida Portugal, em Santo André, para uma possível greve dos padeiros. Só que greve já não orna mais. Só tinha plateia na era Lula, que agitava nas portas das montadoras. Hoje, com a pandemia e tanto desemprego, a greve não combina com atual situação do País.

Mirando no além

Os queridos e saudosos ex-prefeitos de São Caetano, Walter Braido e Luiz Tortorello, lá do céu, não devem estar gostando da exposição da cidade com notícias negativas. São Caetano sempre foi exemplo de melhor cidade para se viver, eleitores esclarecidos, poder aquisitivo elevado. Agora, está nos noticiários pela infelicidade de um imóvel habitado irregularmente desabar, seguido de promessas de readequação de moradias das famílias. Uma atitude clara e ligeira poderia evitar tudo.

Cara para bater

O governador de São Paulo, João Doria, não mediu esforços e deu a cara a bater no combate à pandemia. Semanalmente, vem promovendo coletivas junto com vários secretários estaduais e outros profissionais como o presidente do Instituto Butantan. Um trabalho sério, muito bem planejado e que passa credibilidade à população na distribuição de vacinas, calendários de vacinação e medidas restritivas, mesmo que, para isso, enfrente críticas. O governador já deu o exemplo sobre qual o caminho. Agora, vai esticar a corda um pouco e deixar que cada município vigie, alerte e ajude no combate à pandemia. Pena que diante de um momento tão sério, se não o pior na história do país e do mundo, para muitos, a ficha ainda não caiu.

Morna

A política sempre foi muito forte em São Bernardo. Tudo sempre reinou entorno do Paço Municipal e continua igual. O que não faltam são candidatos de olho na cadeira. Já em São Caetano, sempre teve verdadeiros xerifes deixando suas boas marcas, como Walter Braido, Luiz Tortorello e José Auricchio, que, hoje, afastado, deixa um vazio irreparável na cidade. Auricchio além de saber o nome e sobrenome dos munícipes, sabe o endereço da maioria, tem a cidade na palma das mãos. Um gestor de primeira. Em Santo André, desde a morte do ex-prefeito Celso Daniel, só teve dois bons prefeitos: Carlos Grana, que era o queridinho da população, mas pecou quando deixou a administração nas mãos do secretariado. Hoje, Paulo Serra vem administrando a cidade com tanta serenidade e em águas mornas. Ainda não apareceu nenhum nome forte para sua sucessão.