Esse é o titulo de artigo escrito para o jornal O Estado de S. Paulo pelo Ministro da Defesa do Brasil Fernando Azevedo e Silva no qual destaca a importância da preservação ambiental para toda a humanidade dessa riqueza que temos em solo brasileiro e para a qual o governo atual parece que deseja dar-lhe a importância que, realmente tem não só para o Brasil, como para o mundo (cf. o jornal O Estadão, edição de 15 de julho deste ano de 2020). A maior riqueza natural e a maior floresta tropical do mundo, um patrimônio que vem sendo mantido pelo Brasil à custa de muita luta há mais de 400 anos. Pois nunca faltaram avanços e ameaças a desafiar a consciência ambiental em nosso país representada por esse gigante de mais de 12 mil quilômetros de perímetro abraçando uma região rica em biodiversidade, com a dimensão que abarca vários estados de nosso território.
Diz o artigo referido assinado pelo nosso Ministro da Defesa, publicado no Estadão, que nos últimos 60 dias as Forças Armadas, trabalhando em conjunto com o Grupo de Integração para Proteção da Amazônia (Gipam), que reúne órgãos de Segurança Pública e agências ambientais  participando ativamente na seleção dos alvos de operações dentro da área. Integram o Gipam diversos organismos de governo e particulares, entre os quais o Ibama, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICM-Bio), o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e muitos outros entre os quais a Fundação Nacional do Indio (Funai) e a Polícia Rodoviária. Cada um desses órgãos compartilha suas competências e seus conhecimentos específicos, que multiplicam as capacidades do conjunto para conter as agressões ao meio ambiente num esforço que exige trabalho duro e ininterrupto, pois o Brasil "reconhece a relevância da conservação ambiental  para controle do clima em todo o mundo". Porque, diz o autor do artigo de onde tiro estas informações, porque as Forças Armadas compreendem o momento de dificuldades múltiplas que o país enfrenta, a começar pela pandemia que exige maior esforço de todos para seu enfrentamento. Afinal, não tem sido fácil ao Brasil e seus governos a preservação desse patrimônio com que a Natureza nos brindou, cabendo ao governo e aos brasileiros, em geral, a lutar em sua defesa. Sua preservação interessa ao mundo todo, o que nos obriga a defendê-la com uma razão a mais, além de podermos manter nosso poder sobre esse patrimônio com que fomos brindados com  a nossa escolha para uma dádiva tão importante.
A Amazônia - diz o articulista referido, exige uma política ambiental séria e a discussão sobre ela entra agora na preocupação do governo revelada por essa análise publicada no Estadão, de onde retirei os dados aqui anotados. Até porque, e principalmente por que, estão expostos ali pela mão de representante  do governo - o Ministro de Estado da Defesa, com a autoridade de seu cargo e a responsabilidade de um verdadeiro patriota, atento ao destino do país a que vem servindo com dedicação.
Na mesma direção, o vice-presidente Hamilton Mourão informa que um projeto garantidor de recursos a fim de  estender a GLO (Garantia da Lei e da Ordem) de combate aos crimes ambientais está sendo elaborado e encaminhado ao Congresso para exame e votação. E diz, ainda,  nosso  vice-presidente que "o Governo será avaliado por sua ação na Amazônia".
Felizmente, dizemos nós, o atual Governo vem se mostrando disposto a cuidar com atenção e carinho dessa nossa riqueza de que nenhum outro país é titular. Mas muitos países ambicionam ter acesso a ela, por vias legais, se possível.