
O prefeito eleito de SĂŁo Bernardo, Orlando Morando (PSDB), anunciou, na quarta (8), sete nomes que irĂŁo compor o secretariado em seu mandato.
Os nomes sĂŁo: Marcelo Lima, vice-prefeito, que assumirá a secretaria de Serviços Urbanos; MaurĂcio Soares, ex-prefeito, para Desenvolvimento Social; JosĂ© Luiz Gavinelli, para Finanças; Suzana Dechechi, Educação; JoĂŁo Abukater Neto, Habitação. Dois secretários acumularĂŁo duas pastas; Carlos Maciel, com a de Assuntos JurĂdicos e de Administração; e Paulo Guidetti, para Obras e Serviços e de Planejamento Urbano.
Segundo Morando, o critĂ©rio para escolha dos nomes foi tĂ©cnico, de capacidade de desempenho. “Fizemos juntos um grande Plano de Governo e tenho certeza que faremos juntos uma grande administração voltada para o que as pessoas querem. Temos um compromisso pĂşblico de resgatar a qualidade de vida e a eficiĂŞncia na nossa cidade”, disse. NĂŁo foi anunciado, atĂ© o momento, nenhum secretário que seja membro polĂtico-partidário, mas, ainda faltam 11 pastas a serem preenchidas, que deverĂŁo ser anunciados apĂłs o dia 15 de dezembro.
O prefeito eleito irá trabalhar o secretariado com planejamento e execuções trimestrais. Cada secretário, durante o evento, recebeu uma pasta com o Plano de Governo e ainda folhas para relatórios e cumprimento de tarefas que serão destinadas a cada um e que deverão ser cumpridas e realizadas ao longo de três meses.
Sobre a possibilidade de extinguir algumas secretarias, o prefeito eleito afirmou que o fará, com a de Orçamento Participativo e Relações Internacionais, para corte profundo de despesas. “Também vamos congelar cargos comissionados, temos atualmente, cerca de 1 mil cargos comissionados, sendo 400 funcionários de carreira e 600 com cargos de livre provimento. Vamos fazer uma análise técnica por pasta para saber o quanto poderemos eliminar nesse programa de contenção de despesas”, disse Morando.
Em relação a dĂvida do municĂpio, o prefeito eleito afirmou que o montante total Ă© de R$ 1,5 bilhĂŁo e sobre o orçamento para 2017, de R$ 5,3 bilhões, Morando afirmou ser “totalmente infundado” e ainda que será “impossĂvel ser executado”, devido a atual crise econĂ´mica.















