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Unipar apresenta boas práticas em energia renovável no Energy Solutions Show

Frederico Cruvinel, diretor de Supply Chain da Unipar, participou do painel ‘Autoprodução de energia – Como avançamos rimo à descarbonização’

A Unipar participou, na terça (22) e quarta (23), do Energy Solutions Show, evento que teve como objetivo conectar as indústrias do grupo A (alta e média tensão) a investidores, gestores públicos e empresas do mercado de energia, além de promover a troca de informações sobre boas práticas do setor.

A companhia que conta com parcerias com players do mercado de energia elétrica, apresentará seus projetos de autoprodução de energia renovável e suas boas práticas relacionadas ao tema.

“Para nós é muito importante fazer parte de debates relevantes como este. Somos pioneiros na aquisição de energia renovável no Ambiente de Contratação Livre (ACL) e temos metas consistentes, tanto para operação com energia de fontes renováveis quanto para a redução da pegada de carbono. Para isso, realizamos ações contundentes e seguimos atentos às melhores oportunidades para garantir o acesso perene e a competitividade a este insumo essencial para nossas operações”, ressalta Frederico Cruvinel, diretor de Supply Chain da Unipar, que participou do painel ‘Autoprodução de energia – Como avançamos rimo à descarbonização’.

A Unipar firmou parcerias com players do mercado de energia e conta com três Joint Ventures para a construção de dois parques eólicos, sendo um em Camaçari, na Bahia, e outro em Cajuína, no Rio Grande do Norte, além de um parque solar em Pirapora, Minas Gerais. A meta é alcançar 100% das operações no Brasil com o uso de energia elétrica renovável até 2025, sendo 80% oriunda dos projetos de autoprodução e os 20% remanescentes via contratos de fornecimento de energia elétrica certificada.

Juntos, os três empreendimentos têm capacidade instalada de 485 MW de energia elétrica, dos quais 149 MW médios serão para consumo nas plantas da Unipar no Brasil, causando impacto positivo em competitividade, uma vez que a energia elétrica representa cerca de 50% dos custos da produção de cloro/soda. Os projetos contribuem ainda para outra meta da companhia, a de mitigar os impactos das emissões de CO², com redução em 10% dos escopos 1 e 2 (ano base 2020) até 2025, chegando a Net Zero até 2050.

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