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06 de Junho de 2020

Publicado em MIRANTE
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Cargos
Segundo levantamento do Ministério da Defesa, militares da ativa já ocupam quase 2,9 mil cargos do governo federal. São 1.595 integrantes do Exército, 680 da Marinha e 622 da Força Aérea Brasileira (FAB). Destes, 42% estão empregados na estrutura da presidência da República. O número parece alto, porém, representam uma proporção pequena com relação ao total de 617 mil postos distribuídos pelas 300 carreiras do funcionalismo federal. Vale lembrar ainda que, pouco antes de José Sarney tomar posse, em abril de 1985, havia cerca de 10 mil militares em atividades do governo.

Espera
A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) tem esperado avançar no STF (Supremo Tribunal Federal) o inquérito que investiga se o presidente Jair Bolsonaro interferiu na Polícia Federal (PF) para, só então, decidir se irá apoiar ou não um pedido de impeachment. A entidade enviou ofícios, com pedido de mais informações, ao ministro do STF, Celso de Mello, responsável pelo inquérito, ao presidente e ao ex-ministro da Justiça, Sergio Moro.

Alerta
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) alertou o Planalto e os ministérios, em lote de 47 relatórios, com 950 páginas, sobre a necessidade de isolamento social para conter a doença. Os documentos apontam para a falta de leitos de UTI e elevada subnotificação de infecções e mortes causadas pela insuficiência de testes. Os relatórios abastecem o gabinete de Bolsonaro, o Ministério da Saúde e para a Casa Civil.

Doações
De acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), as doações de empresas e indivíduos no combate à pandemia de Covid-19 já superam os R$ 3 bilhões, o que equivale a mais de um ano de investimento privado em filantropia no Brasil. O problema é que passada a pandemia, enquanto o empresariado caminhará de volta a “normalidade”, a duríssima realidade dos vulneráveis retrocederá em décadas a qualidade de vida.

Cavalo
O governador do Estado, João Doria, durante coletiva de imprensa, na segunda (1), comentou sobre a participação do presidente Jair Bolsonaro, em manifestação em Brasília, no domingo (31) de maio. “Qual o sentido do presidente, em meio a mais de 30 mil mortes, desfilar à cavalo? O presidente passeia à cavalo, enquanto a pandemia galopa e a crise, na Saúde e na Economia, segue sem rédeas”, criticou.
 
Fake news
Cerca de 90% dos eleitores brasileiros são favoráveis à regulamentação das plataformas de redes sociais para combater as fake news, segundo uma pesquisa do Ibope encomendada pela ONG Avaaz.  O apoio é maior entre os mais pobres, com renda de até dois salários mínimos (96%), moradores do Nordeste (94%) e que têm o ensino fundamental completo (94%). Já uma lei contra as fake news conta com mais apoio entre as mulheres (93%), jovens de 25 a 34 anos (93%), pretos e pardos (92%) e evangélicos (92%).
 
Fundo
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) recebeu, na segunda (1), pouco mais de R$ 2,034 bilhões de recursos do FEFC (Fundo Especial de Financiamento de Campanha), também conhecido como Fundo Eleitoral, para serem distribuídos entre os partidos políticos, para o financiamento das campanhas durante as eleições deste ano. Terminou também, na segunda (1), o prazo para os partidos decidirem se vão ou não usar os recursos do Fundo Eleitoral. O TSE terá até 15 dias para divulgar o valor que cada legenda terá direito.

Fundo I
O Novo renunciou ao Fundo Eleitoral de 2020, assim como também fez em 2018. Nesta eleição, a legenda teria direito a R$ 36 milhões. O partido informou: “o Novo acredita que as campanhas devem ser financiadas, voluntariamente, por aqueles que acreditam nos partidos e nos candidatos que desejam apoiar. O dinheiro dos impostos dos brasileiros deve ir para serviços essenciais, como educação, segurança e saúde. Em meio a uma grave crise econômica e fiscal, decorrente da pandemia do coronavírus, estes recursos se tornam ainda mais importantes”.
 
Gabinete
O jornal O Estado de S.Paulo revelou, no sábado (30 de maio), que o “gabinete do ódio” está instalado dentro da estrutura do gabinete do presidente Jair Bolsonaro. Segundo o jornal, o ‘gabinete do ódio’ também entrou na mira do Tribunal de Contas da União (TCU). O subprocurador, Lucas Furtado, ingressou com uma representação para que o plenário do TCU analise se a ação do grupo de servidores é financiada, ou não, por recursos públicos. O grupo teria 23 servidores trabalhando na assessoria especial do gabinete presidencial.

Live
O ex-prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), fez live, na quarta (3), junto aos deputados estaduais e colegas de partido, Luiz Fernando e Teonilio Barba. Na ocasião, foi discutido as ações estaduais e municipais no combate ao novo coronavírus. Marinho criticou as medidas tomadas. “Teriam outros caminhos para achatar essa curva, para a busca de proteção ao emprego, às políticas sociais e às vidas. Esperávamos, um presidente que coordenasse o Brasil, mas ele não fez, é uma bagunça generalizada. O presidente atuou de médico, pegou uma caixinha de medicamento, dizendo que irá fazer efeito”, avaliou.

Cooper
O deputado federal Alex Manente (Cidadania) foi visto fazendo cooper, no último sábado (30) de maio, por volta das 6h, na Praça Ibrahim de Almeida Nobre, próxima a Av.Kennedy, e ao Hotel Pampas, em São Bernardo.

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