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Iguatemi eleva lucro líquido em 45,3%; totalizando R$ 51 milhões

A Iguatemi Empresa de Shopping Centers S.A. (IGUATEMI | Bovespa: IGTA3) apresenta resultado sólido no segundo trimestre de 2017. Apesar do cenário macroeconômico ainda instável, a estratégia de concentrar esforços em empreendimentos de qualidade e bem localizados, destinados ao público A/B, além da constante renovação do mix de seus ativos e maturação de projetos mais recentes, foi fundamental para manter seu desempenho consistente.

No trimestre encerrado em 30 de junho, a Iguatemi registrou crescimento de 45,3% no lucro líquido em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 51 milhões. O aumento na linha de receita com revenda de ponto foi um dos índices que impulsionaram este avanço. No mesmo intervalo, houve aumento de 5,3% nas vendas totais, chegando a R$ 3,2 bilhões. As vendas em mesmas áreas (SAS) e em mesmas lojas (SSS) apresentaram alta, respectivamente, de 5,1% e 4,1%.

Seguindo seu planejamento, a Iguatemi encerrou o segundo trimestre de 2017 com a margem EBITDA em 77%, atingindo o topo do Guidance.

A receita líquida no 2T17 alcançou R$ 169,4 milhões, 4,1% acima do registrado no mesmo período de 2016. Além disso, vale reforçar que desde o início de 2014, com a implementação do Orçamento Matricial/Base Zero, a Iguatemi reduziu seus custos e despesas (excluindo depreciação e amortização) em relação à receita bruta, de um patamar de 30% para 24% neste trimestre.

 “Os resultados do segundo trimestre são encorajadores. Seguimos investindo em nossos ativos e focados no público A/B. A qualidade do portfólio somada à maturação de nossos projetos e ao adensamento do entorno dos empreendimentos foram importantes para conquistarmos um bom desempenho no período, que nos fez, inclusive, alcançar o topo guidance de 2017”, diz Cristina Betts, CFO da Iguatemi.

No total, o desempenho dos shoppings a 100% resultou em receita de aluguel de R$ 232,7 milhões no segundo trimestre de 2017, alta de 5,1% em relação ao ano anterior. A receita de estacionamento, por sua vez, chegou a R$ 57,5 milhões, 7,1% maior que o acumulado dos meses de abril, maio e junho do ano anterior.

Parte do processo de desalavancagem, a dívida total da Iguatemi fechou em R$ 2.015,8 milhões neste trimestre. A alavancagem da empresa, medida pela relação entre dívida líquida e EBITDA, passou de 3,19x no 2T16 para 3,14x no fim de junho deste ano.