05 May 2024
Folha Do ABC

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Nossa publicação traz uma cobertura completa de tudo o que acontece na região do ABCDM.

Um promissor estudo europeu analisa a eficácia do tratamento de casos graves da Covid-19 com uso da medicação conestate alfa, já utilizada para o tratamento e compensação do angioedema hereditário (doença genética) e que modula a progressão de inflamações pelo corpo. Atualmente na fase 3, a pesquisa está recrutando pacientes voluntários que estão hospitalizados com a infecção pela Covid-19 em três hospitais da região do ABC: Centro Hospitalar Municipal de Santo André (CHMSA), Hospital Estadual Mário Covas, em Santo André, e Hospital de Urgência de São Bernardo.

O objetivo do estudo, originalmente conduzido na Universidade de Basileia, na Suíça, é analisar se a administração de conestate alfa por 72 horas além do padrão já utilizado em pacientes infectados pela Sars-Cov-2 reduz o risco de progressão da doença para estágios mais graves, caracterizados por lesões pulmonares e síndrome do desconforto respiratório agudo. A pesquisa ocorre simultaneamente em hospitais da Suíça, Brasil e México e envolverá 120 pacientes.

No Brasil, os responsáveis pelos testes de eficácia e segurança do estudo são o professor do Centro Universitário FMABC, Marcelo Rodrigues Bacci, e a docente de Imunologia Clínica e coordenadora do Ambulatório de Angioedema Hereditário da FMABC, Anete Grumach, por meio do Centro de Pesquisa Médica Praxis. Na Universidade da Basileia, o pesquisador responsável é o professor doutor Michael F. Osthoff.

A hiperinflamação sistêmica é uma marca registrada de estágios mais graves da Covid-19, o que provoca sintomas agudos como síndrome da dificuldade respiratória, ventilação mecânica e até a morte. No contexto da Covid-19, a expectativa é que o tratamento com conestate alfa possa reduzir substancialmente as chances de dano colateral nos pulmões. “Neste momento difícil para os pacientes internados com a infecção pelo Sars-Cov-2, doença sem tratamento eficaz comprovado até agora, apenas através da pesquisa clínica conseguiremos as respostas que precisamos. Temos outros medicamentos além do conestate sendo testados e que iniciaremos em breve. Precisamos urgentemente levar esperança através da ciência a essas pessoas”, disse Marcelo Rodrigues Bacci.

Interessados em participar dos estudos podem entrar em contato pelo telefone (11) 2759-8377 ou pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

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Paralisada desde abril do ano passado, a reforma do entorno da Vila do Doce finalmente será retomada. O anúncio foi feito, na quarta (27), pelo secretário Obras de Ribeirão Pires, Gabriel Maranhão, que esteve no local com técnicos da Mathesis Engenharia, empreiteira responsável pelas intervenções.

Estão previstas nessa fase das obras a construção de pergolado na área de convivência, padronização do calçamento e implantação de projeto paisagístico. “É uma obra que vai requalificar a região central, melhorando o ambiente comercial e turístico”, comentou o secretário.

A previsão é que as intervenções sejam iniciadas logo após o carnaval e se estendam até o final de maio. “Com essa etapa concluiremos o projeto de padronização que contempla a Vila do Doce e o Boulevard Gastronômico”, salientou Maranhão.

Transtornos – preocupado com o impacto que as obras irão causar à mobilidade na região central, Maranhão convidou para a vistoria técnica o coordenador de trânsito da cidade, Tenente Almeida. “Queremos garantir o direito de ir e vir das pessoas. Por isso, estamos pensando nos mínimos detalhes para que o impacto seja o menor possível na vida das pessoas durante o período de obras”, finalizou Maranhão.

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O Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo (IMESC) é uma autarquia vinculada à Secretaria da Justiça e Cidadania e sua origem remonta ao ano de 1970, quando começou a existir legalmente.

O Secretário da Justiça e Cidadania do Governo do Estado de São Paulo, Fernando José da Costa, é o novo superintendente do Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo (Imesc). A ascensão ao cargo foi publicada no Diário Oficial dia 23 de janeiro.

A convite de Fernando, retorna ao Imesc a advogada Juliana Lugani Pinto graduada e pós-graduada pela PUC/SP. Ela assumirá novamente a chefia de gabinete do Instituto. Juliana já esteve a frente deste cargo por mais de oito anos e acumula um vasto conhecimento dos trabalhos técnicos desenvolvidos pelo Instituto. Ao todo são 10 anos de Imesc. Juliana também tem formação em Gestão Pública, perícia Judicial, Bioética e Biodireito.

"O Imesc acompanhou sempre todos os avanços da área da ciência, dispondo de tecnologia, infraestrutura e expertise para ser considerado um dos principais centros de investigação de vínculo genético do mundo. É um órgão de primazia nas atividades periciais, prestando serviços de qualidade indispensáveis à cidadania e à dignidade da população mais carente do Estado de São Paulo", afirma Fernando José da Costa.

Fernando Costa é advogado, professor em direito penal e processual penal, mestre e doutor em direito penal pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), doutor em direito penal pela Università Degli Studi di Sassari, na Itália. O criminalista foi também Conselheiro Seccional da OAB de São Paulo, Presidente da Comissão de Direito Criminal e vice-presidente da Comissão de Direito Ambiental da OAB de São Paulo, além de ser autor de livros jurídicos.

Nascido em São Paulo, em 19 de agosto de 1972, Costa é neto e filho de advogados. Apaixonado pelo direito penal, trabalhou com seu pai, Paulo José da Costa Júnior, até sua partida. A mãe, Maria Helena, também advogada, conheceu o pai na Faculdade de Direito e, até hoje, com seus mais de setenta anos, exerce a profissão com maestria.

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Tomar aquela xícara de café logo de manhã, antes da primeira refeição do dia, já se tornou uma tradição, após uma noite mal dormida ou para despertar da moleza do sono. O velho hábito dos brasileiros sempre foi forte entre os amantes da bebida porque dá uma sensação de ganhar mais disposição para enfrentar a rotina diária. Apesar de proporcionar tudo isso, esse típico consumo pode ser prejudicial à saúde porque a ingestão desta maneira aumenta o índice de açúcar no sangue e até mesmo evoluir para um quadro de diabetes.

Isso é possível de acontecer, pois o consumo reduz a tolerância à glicose no organismo, aponta um artigo publicado por um grupo de pesquisadores do Centre For Nutrition, Exercise & Metabolism da Universidade de Bath, no Reino Unido. Uma das explicações é o fato de a cafeína inibir o estímulo à liberação de adrenalina. Esse hormônio suprime a ação da insulina, responsável por regular o nível de açúcar na corrente sanguínea.

"Se existe uma resistência à insulina, o organismo pode evoluir para um quadro de diabete melito tipo 2, como também ser um fator de risco para outros problemas de saúde", alerta Sophie Deram, PHD em Nutrição, autora do best seller "O Peso das Dietas" e especialista em comportamento alimentar. A nutricionista complementa que tanto a cafeína quanto a privação do sono elevam o cortisol, hormônio que se eleva em situações de estresse, contribui para o sistema imune, mas pode aumentar os níveis de glicose.

Fora isso, Sophie também destaca que tomar uma xícara de café também pode ser uma forma de mascarar algo que não vai bem com o corpo. Para ela, quanto maior a indisposição da pessoa, mais forte é a bebida. "Em vez de beber o café para tentar remediar os efeitos de uma noite mal dormida, o melhor é cuidar de si de forma integral e consumi-la por prazer, após, durante o café da manhã ou em outros momentos do dia", completa.

Detalhes da pesquisa

Publicado no Journal of Nutrition, o artigo contém informações de uma pesquisa feita com objetivo de determinar o consumo de cafeína no controle da glicose após uma noite de sono interrompido, ou mal dormido. O estudo contou com a participação de 29 voluntários que passaram por três diferentes experimentos, aleatoriamente.

Os participantes tiveram uma noite de sono considerada adequada e consumiram uma bebida açucarada, com energia equivalente a um café da manhã. Além disso, os voluntários foram acordados a cada hora pelos pesquisadores e pela manhã receberam o mesmo composto açucarado.

Eles também passaram por interrupções e, ao acordar, consumiram café forte meia hora de beber a bebida açucarada. Após cada um desses experimentos, foram coletadas amostras de sangue. A partir daí, os pesquisadores observaram que uma noite de sono ruim não piorou os níveis de açúcar no sangue em comparação quando os participantes dormiram normalmente. Por outro lado, a pesquisa constatou que consumir café forte após um sono ruim piorou o índice de glicose no sangue em cerca de 50%, se comparado ao experimento em que houve o sono interrompido sem que bebesse o café ao acordar.

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O governador João Doria anunciou, nesta quarta (27) de janeiro, que o Estado irá abrir, a partir de 1 de fevereiro, as escolas públicas da rede estadual para oferecer merenda aos alunos em forma de revezamento para evitar aglomerações. Mais de 770 mil alunos das mais de cinco mil escolas públicas do Estado serão beneficiadas. A distribuição será diariamente. O secretário de educação Rossieli Soares, na ocasião, comentou sobre o programa Merenda em Casa, no qual os mais de 770 mil alunos foram beneficiados com a distribuição de merendas desde o início da pandemia. O investimento em merendas em 2021 será de R$ 1,1 bilhão, sendo R$ 900 milhões de recursos do Governo do Estado. Os interessados devem se inscrever no site: HTTPS://sed.educacao.sp.gov.br/Inicio.

Doria anunciou também a construção do Novo Parque do Rio Pinheiros, com 8 km de extensão e mais de 65 mil m² de área verde, terá ciclovia, pista de caminhada, cafés, área de ginástica e estacionamentos. A construção deve iniciar em 28 de fevereiro com término em 12 meses. A construção faz parte do projeto de despoluição do Rio Pinheiros

O secretário executivo de saúde, Eduardo Ribeiro, atualizou a taxa de ocupação dos leitos de UTI no Estado de São Paulo, que está em 70,9%, e na Grande São Paulo em 70,7%.

Também participaram da coletiva Marcos Penido, secretário estadual de Meio Ambiente, Marco Vinholi, secretário de Desenvolvimento Regional,  o coordenador e ao secretário-executivo do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo, respectivamente, Paulo Menezes e João Gabbardo dos Reis e o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas.

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A Prefeitura de Mauá iniciou a vacinação contra a Covid com as doses do imunizante produzido pela Universidade de Oxford (Inglaterra) e pelo laboratório britânico AstraZeneca na terça (26), mesmo dia da chegada das 3.640 doses à cidade.

O imunizante vindo da Índia e liberado pela Fiocruz será reforço importante na imunização da rede de saúde do município. Ainda assim, a quantidade de doses encaminhadas a Mauá – somadas as doses da CoronaVac e da Oxford/AstraZeneca – são insuficientes para vacinar todo o grupo prioritário nesta primeira fase.

“Não podemos perder tempo. Assim como ocorreu na logística com a CoronaVac, quando iniciamos a vacinação no mesmo dia em que recebemos as doses, fizemos o mesmo com o imunizante da Oxford/AstraZeneca”, afirmou o prefeito Marcelo Oliveira. “Temos pressa em salvar vidas”, acrescentou.

A agente de endemias Sandra Mara de Sousa Rodrigues, 53 anos, foi a primeira vacinada com a dose da Oxford/AstraZeneca em Mauá. Emocionada, ela, que trabalha há 11 anos na rede municipal de saúde e é moradora do Jardim Santa Lídia, disse que estava se sentindo ótima. “Muito feliz. Essa vacina foi o presente que recebi pelos 37 anos de meu casamento com o Benildo, completados hoje”, afirmou.

Segundo a Secretaria de Saúde de Mauá, os imunizantes da CoronaVac estão direcionados a profissionais de urgência e emergência, como hospitais e unidades de saúde, enquanto as doses de Oxford/AstraZeneca serão encaminhadas para profissionais que atuam na rede especializada e vigilância epidemiológica.

A nova remessa de vacinas vindas da Índia proporcionará que a cidade inicie a vacinação em coveiros, cuja função foi incluída como prioritária nesta primeira fase do Plano Nacional de Imunização, e em servidores da saúde que estavam afastados do trabalho por apresentarem comorbidades e pertencerem aos grupos de risco, o que sobrecarrega outros profissionais, aumentando o risco de contaminação.

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Nesta quinta (28), um novo lote de R$ 248,6 milhões em repasses do Auxílio Emergencial do Governo Federal estará disponível para 196 mil pessoas. O grupo inclui cerca de 191 mil pessoas que contestaram a suspensão do benefício no site da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev) entre 7 e 16 de novembro e entre 13 e 31 de dezembro de 2020, além de outras 5 mil pessoas que tiveram os pagamentos reavaliados em janeiro de 2021. A oficialização veio por meio da Portaria nº 597, publicada no Diário Oficial da União de terça (26).

Esses beneficiários receberão de uma só vez todas as parcelas a que têm direito. Os recursos estarão disponíveis já no dia 28, tanto para transferências e pagamentos quanto para saques. Entre as 196 mil pessoas, há 8,3 mil que receberão a segunda, a terceira, a quarta e a quinta parcelas do Auxílio Emergencial. Outras 40,9 mil pessoas receberão as três últimas parcelas. Uma terceira faixa, de quase 68,1 mil cidadãos, terá direito à quarta e à quinta parcelas. Por último, 78,3 mil receberão somente a quinta parcela.

“Ao longo dos meses, o Governo Federal realizou uma série de cruzamentos de diferentes bases de dados para verificar a elegibilidade dos cidadãos ao Auxílio Emergencial. Com isso, evitamos fraudes e garantimos que os recursos chegassem a quem realmente necessitava. Ao mesmo tempo, criamos canais digitais para permitir que cidadãos que tiveram o benefício suspenso pudessem recorrer, regularizar pendências e ter os repasses reativados, sempre na perspectiva de que ninguém ficaria para trás”, afirmou o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.

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O forte impacto das medidas de isolamento social para conter a propagação da Covid-19 persiste no transporte coletivo urbano de todo o país. A redução do número de passageiros e outros indicadores negativos resultaram em R﹩ 9,5 bilhões de prejuízos acumulados pelas empresas de ônibus urbano no período de 16 de março a 31 de dezembro de 2020. O montante supera em R﹩ 700 milhões as estimativas iniciais do setor, indicando uma frustração das expectativas quanto à recuperação econômica do segmento de transporte público ao longo do ano passado.

Os dados constam do levantamento Impactos da Covid-19 no Transporte Público por Ônibus da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). O estudo consolida informações de uma amostra que reúne 116 sistemas de transporte operados por empresas associadas em capitais, regiões metropolitanas, cidades grandes, médias e de pequeno porte de todo o país.

Queda da demanda

Os prejuízos das empresas são decorrentes, principalmente, da redução da demanda por transporte urbano de passageiros, em número muito maior que os ajustes feitos na oferta do serviço pelos órgãos gestores locais. A quantidade de viagens realizadas por passageiros chegou a cair 80% nas primeiras semanas da crise e foi se recuperando lentamente, mas sem alcançar os níveis anteriores (gráfico). Em dezembro de 2020, a redução média verificada chegou a 39,1%.

No começo da pandemia, a NTU projetou que 2020 terminaria com uma demanda de 80% da existente antes da Covid-19 e com 100% da frota em operação (oferta). Mas não foi o que ocorreu. O ano terminou com 61% da demanda usual e 80% da frota em circulação.

O presidente executivo da NTU, Otávio Cunha, esclarece que o prejuízo do setor, após dez meses de impacto da pandemia, é resultado da drástica redução de demanda e, consequentemente, da receita tarifária, que superou em muito a redução da oferta. "Os prejuízos continuarão enquanto a tarifa paga pelo passageiro for a única fonte de financiamento do serviço na maior parte das cidades", destaca.

Emprego

A mão de obra representa, em média, 50% do custo total das operadoras, e a crise financeira impactou também o nível de emprego do setor. O estudo cita dados do Painel do Emprego da Confederação Nacional do Transporte (CNT) para indicar que o setor de Transporte Rodoviário de Passageiros Urbano perdeu em todo o país 61.436 postos de trabalho. Foram 39.513 admissões e 100.949 desligamentos de janeiro a novembro do ano passado.

O setor de transporte coletivo urbano gerava cerca de 405 mil empregos diretos em todo o país antes da pandemia; a redução da força de trabalho, em torno de 15% desse total, só não foi maior graças às reduções das jornadas e salários ou suspensões dos contratos trabalhistas autorizadas pela Lei Federal nº 14.020/2020, que instituiu o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda.

"As empresas têm feito o máximo esforço para manter seus colaboradores. A flexibilização das regras trabalhistas foi uma alternativa importante que ajudou a manter os empregos nesse cenário tão crítico", destaca Otávio Cunha, presidente executivo da NTU. Sem o Programa Emergencial, encerrado em dezembro passado, e sem recuperação da demanda, novos ajustes provavelmente terão que ser feitos pelas empresas. Por essa razão, a NTU enviou ofício ao secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Bianco Leal, na quinta (21), no qual solicita a renovação do Programa Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda.

Otávio Cunha alerta que, se as medidas de flexibilização de jornada e salários ou suspensão de contratos não forem restabelecidas, as empresas voltarão a ter um impacto significativo. "Se essa realidade perdurar, somada à continuidade da queda da receita e à falta de apoio do governo federal com alguma medida de socorro específica para o setor, mais operadoras do serviço poderão falir ou encerrar suas atividades".

Segundo o levantamento da NTU, 15 empresas operadoras e 3 consórcios operacionais suspenderam ou encerraram a prestação de serviços desde o mês de março. "A partir deste mês de janeiro já estamos verificando um aumento significativo de greves e paralisações dos serviços em todo o Brasil", destaca o presidente da NTU. Cinquenta e cinco sistemas de transporte registraram paralisações dos serviços decorrentes de 122 greves e manifestações, motivadas principalmente por atrasos de salários e demissões provocados pela crise do setor. Uma ajuda emergencial de R$ 4 bilhões para estados e municípios investirem no reequilíbrio de seus sistemas de ônibus, trens e metrôs, aprovada pelo Congresso em novembro, foi vetada no final do ano pelo presidente Jair Bolsonaro.

Medidas de proteção

Apesar da crise, desde o início da pandemia a NTU vem orientando as empresas a seguirem todas as normas sanitárias indicadas por organismos nacionais e internacionais de saúde, como OMS e Ministério da Saúde. Hoje, as empresas vêm adotando protocolos rígidos para colaboradores e passageiros. As medidas mais recorrentes adotadas são a higienização e limpeza dos veículos, redução do uso do dinheiro para pagamento da tarifa, marcadores de distanciamento e limitação de passageiros para reduzir as aglomerações e medição da temperatura, a exemplo das práticas adotadas em outros países. O uso de máscaras é a medida mais difundida, sendo atualmente exigida em cidades de 25 estados brasileiros.

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Em 96 anos de presença no Brasil, a General Motors já produziu cerca de 17 milhões de veículos em suas três fábricas de carros: São Caetano do Sul, São José dos Campos  e Gravataí (RS).

"Este é um marco importante e mostra o tamanho do compromisso que a GM tem com o Brasil. E este comprometimento é retribuído pelos brasileiros. Temos o Onix como o carro mais vendido há seis anos e liderança de mercado em geral há cinco. Nas vendas de varejo, que refletem a preferência do consumidor, somos líderes desde 2013 e esta liderança vem se ampliando nestes últimos anos. Fechamos 2020 com seis pontos percentuais a frente do segundo colocado. Como resultado de tudo isso, nossas pesquisas indicam que a marca Chevrolet nunca esteve tão bem posicionada como agora. É um aniversário carregado de conquistas e significado", declarou Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul.

Inovação, tecnologia e investimento

De 1925 - ano em que a empresa se instalou no Brasil - para cá, o mundo mudou e a GM se transformou inúmeras vezes, sempre desenvolvendo novas tecnologias, tanto automotivas, quanto fabris.

As mais recentes novidades à disposição dos clientes Chevrolet foram fruto do ciclo de investimentos de R$ 13 bilhões entre 2014 e 2019. Elas contam com o Wi-Fi embarcado, uma nova família de veículos e novos itens de segurança e conectividade. Além da completa reforma da fábrica de automóveis mais antiga em operação no Brasil, em São Caetano do Sul, que hoje produz o novo Tracker, Spin, Joy, Joy Plus e Montana.

As fábricas de Gravataí (RS) e Joinville (SC) também foram atualizadas e ampliadas para fabricar a nova geração do Onix e Onix Plus e motores três cilindros turbo e aspirado, respectivamente.

A indústria 4.0 chegou de vez ao Brasil a partir de novos equipamentos que vieram também para fabricar o Novo Tracker em território nacional. Realidade virtual, rebocadores autônomos, produção altamente automatizada, pintura sem utilização de água, robôs que são atualizados remotamente. Tudo isso faz parte do dia a dia do operador de produção da GM.

Segundo mercado Chevrolet no mundo

Não à toa, o Brasil se manteve pelo segundo ano consecutivo como o segundo maior mercado da marca Chevrolet no mundo, atrás somente dos Estados Unidos. Em 2020 foram mais de 338 mil carros emplacados no país.

Novos investimentos

E para continuar dando ao consumidor brasileiro o que ele quer e o que ele nem sabe que deseja ainda, a empresa está pronta para retomar o novo ciclo de investimentos. O aporte de R$ 10 bilhões será destinado às fábricas de automóveis do estado de São Paulo (São Caetano do Sul e São José dos Campos) e prevê o desenvolvimento e produção de veículos inéditos, além da ampliação da oferta de equipamentos, entre eles os exclusivos OnStar e o Wi-Fi nativo.

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A Prefeitura de São Bernardo intensificou, na terça (26), a imunização dos profissionais de Saúde com a chegada do 1º lote de 9.110 doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca. O imunizante foi registrado no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz e aprovado pela Anvisa para uso emergencial.

O novo lote, distribuído pelo Governo do Estado, em cumprimento ao Plano Nacional de Imunização (PNI), chegou ao município próximo das 10h. Por volta das 17h, a primeira dose foi aplicada no médico psiquiatra do Pronto-Socorro de Saúde Mental 24h, Gutemberg Siqueira, de 36 anos, que mesmo com comorbidades não deixou de exercer sua profissão durante a pandemia.

“Estou me sentindo aliviado. Tive a doença, que se manifestou de forma moderada. Com a nova cepa do vírus, o medo de pegar novamente é iminente. A imunização nos permite trabalhar mais tranquilos, especialmente aqui no pronto atendimento, em que muitos dos nossos pacientes precisam de uma proximidade maior no cuidado, pela dificuldade do entendimento social e das regras de distanciamento, por exemplo”, declarou o médico.

De acordo com o prefeito Orlando Morando, o novo lote será todo direcionado aos equipamentos de Saúde do município, podendo ser estendido a outras categorias, respeitando os grupos prioritários. “Com este novo lote, a cobertura vacinal da primeira dose entre os profissionais de Saúde será de aproximadamente 70%. O ideal é que essa cobertura seja de 100% para nos dar tranquilidade de estender a campanha aos demais grupos”, informou.

Para o secretário de Saúde, Geraldo Reple, embora a chegada da vacina desperte o sentimento de esperança na população, não é hora de abandonar os cuidados. “Todas as medidas de higiene pessoal, como lavagem das mãos, uso de álcool gel, bem como distanciamento e uso de máscara não podem ser deixados de lado neste momento. A vacina é nossa principal arma na luta contra o Coronavírus, mas os demais hábitos precisam ser mantidos”, reforçou.

TOTAL DE DOSES APLICADAS – No momento, o município já aplicou todas as doses da vacina Coronavac recebidas do governo do Estado, o que garantiu a imunização de 100% dos grupos de idosos e profissionais de Instituições de Longa Permanência (ILPIs) e indígenas.

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