A secretária de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, Patricia Ellen, concedeu entrevista exclusiva, em formato de live, na segunda (5), por meio de plataforma Instagram da Folha. Na ocasião, afirmou que o Plano SP, com uma quarentena inteligente, regionalizada, permitiu que nunca fossem interrompidas todas as atividades, que o Governo de São Paulo, por meio do Banco do Povo já disponibilizou mais de R$ 800 milhões em microcrédito e que mais de 12 mil vagas de empregos foram oferecidas por meio do programa “Meu Emprego Vaga Certa”, sendo 758 vagas no ABC. Confira os principais trechos.

Folha do ABC- Na sua avaliação, frente à Secretaria de Desenvolvimento do Estado, como tem sido enfrentar esse momento tão difícil, principalmente em relação os desafios impostos pela pandemia do novo coronavírus?

Patricia Ellen- É um desafio para todos nós termos que lidar com essa pandemia, é o maior desafio da humanidade. Nenhum de nós imaginava que depararíamos com isso. É como um oásis no deserto trabalhar com o governador João Doria, que prioriza o tema de geração de empregos. Não somente na pasta, mas em todo o governo. Desde o início do mandato do governador, em 2019, a geração de oportunidade, emprego e renda para a população tem sido uma política de grande prioridade em todas as pastas de governo. Com o trabalho da retomada econômica e, com o Plano SP, a ideia de termos uma quarentena inteligente, regionalizada, permitiu, de um lado, que nunca interrompêssemos todas as atividades, como teve que acontecer em alguns países e por outro lado, que pudéssemos fazer uma retomada gradual, regionalizada e com segurança para que pudéssemos ter as atividades econômicas e a proteção dos empregos. Um exemplo concreto disso, que tivemos anúncios importantes, na última semana, foi o lançamento, em parceria com a UGT (União Geral dos Trabalhadores), do maior Mutirão do Emprego e, tivemos também, recordes na área do empreendedorismo e da retomada econômica.

Folha do ABC- No Estado de São Paulo, a taxa de desemprego passou de 12,2% no primeiro trimestre para 13,6% no segundo trimestre. Em apenas um trimestre, São Paulo perdeu 1,129 milhão de vagas com carteira assinada no setor privado. Na região do ABC, o desemprego aumentou para 17% da PEA (População Economicamente Ativa) com a crise da Covid-19. A retomada consciente da economia no Estado tem colaborado para reverter esses índices? Qual a projeção até o final do ano e a expectativa para o próximo ano?

Patricia - Estamos trabalhando em quatro frentes. A primeira é exatamente da retomada econômica. Vamos ter, na próxima semana, o lançamento do ‘Plano Retomada 21/22’, com o comando do secretário Henrique Meirelles, com a minha participação e, de uma série de secretários setoriais, para termos um programa de atração de investimentos, estrangeiros e locais, para que São Paulo ocupe um espaço, urgente, nesta retomada nacional.

Juros baixos e investimentos em infraestrutura, em negócios, faz todo o sentido. Não somente no Brasil, mas em todo o mundo. Então, esta é a primeira frente, a retomada econômica e a recuperação do PIB. A segunda frente é a da Saúde. Como fizemos todo o trabalho de proteção de vidas, o trabalho tanto com a criação do Centro de Contingência de Saúde, como do Conselho Econômico, nos mostrou que a melhor forma de proteger a economia e termos uma retomada econômica acelerada era protegendo vidas. Este foi um compromisso do Governo do Estado desde o início.

A terceira frente foi acolher quem mais precisa, com uma série de iniciativas de proteção social, de combate à miséria, de segurança alimentar. Fizemos um trabalho com o Comitê Empresarial Solidário, onde São Paulo foi o recordista na mobilização de doações. Estamos em R$ 1,2 bilhão em doações e criamos uma força tarefa com a maior operação da história humanitária, com a distribuição de cestas básicas, do ‘Merenda em Casa’, para que a população tivesse acesso ao básico e não faltasse comida para ninguém. A terceira frente é exatamente a frente de proteção do emprego e do empreendedorismo. Temos, dentro desta frente, uma série de iniciativas e bem concretamente, na semana passada, lançamos o maior mutirão do emprego da história, em parceria com a UGT, criando uma plataforma online: “Meu Emprego, Vaga Certa”, inclusive todos que estiveram procurando empregos podem acessar (meuempregosp.gov.br/vagacerta). Essa é uma plataforma que tem duas frentes, quem procura emprego e quem está oferecendo empregos. Começamos o lançamento desta plataforma com 5 mil empregos e, no lançamento, na semana passada, já tínhamos 12 mil empregos, com mais de 100 empresas cadastradas e, além disso, trabalhamos na qualificação profissional destas pessoas e no empreendedorismo. E através do ‘Empreenda Rápido’, temos, durante a pandemia, o maior aporta da história no Banco do Povo, em parceria com o Sebrae e a Desenvolve SP, com mais de R$ 200 milhões em microcrédito.

No ABC, já temos 758 vagas cadastradas na região, cobrindo Diadema, Santo André, São Bernardo e São Caetano. Estas vagas continuam crescendo, quando iniciamos, tínhamos pouco mais de 5 mil. Agora, temos 12.219 vagas cadastradas, então, temos a esperança deste número continuar crescendo, inclusive empresas que tiveram vagas para cadastrar, não importa o número de funcionários. O ‘Vaga Certa’ é uma plataforma gratuita, que qualquer um pode acessar. Não somente para cadastrar as vagas, como contratar pessoas e incluímos uma ferramenta de geolocalização, que permite que o empregador contrate pessoas da região dele, no nível do CEP, pois isso facilita, diminui deslocamento e você consegue favorecer a comunidade local. Para quem quiser se cadastrar no mutirão, o cadastro é gratuito e online. Para quem não tiver internet, o cadastro também pode ser feito nos Postos de Atendimento ao Trabalhador (PATs) da região.

Folha do ABC- O Governo de SP disponibilizou, desde o início da pandemia, mais de R$ 720 milhões em linhas de crédito para auxiliar os empreendedores. Qual o valor que foi destinado para os empreendedores do ABC?

Patricia - No Banco do Povo, estamos chegando a quase R$ 800 milhões em microcrédito, porque é o micro empreendedor que emprega e colocamos esse valor disponível à eles, atendendo milhares de empreendedores. No ABC, temos Santo André, São Bernardo e Mauá, são cidades que foram contempladas no Banco do Povo, especificamente, com uma liberação de quase R$ 3 milhões. Temos na região, também, uma mobilização muito grande ao redor do ‘Empreenda Rápido’. Além do crédito do Banco do Povo e a busca de vagas, estamos vendo um crescimento de pessoas em se tornarem empreendedores e também procurando cursos de qualificação profissional. Tivemos mais de 200 mil pessoas que se cadastraram no ‘No Meu Emprego, Vaga Certa’ e, queremos ofertar até 100 mil vagas de qualificação, ainda este ano, para dar oportunidade, para quem não se empregar, de ter qualificação e de abrir o próprio negócio.

Folha- No começo de setembro, o governador João Doria anunciou que o Produto Interno Bruto (PIB) de São Paulo já alcança níveis semelhantes aos do início do ano, quando a economia ainda não sofria os impactos da pandemia do coronavírus. Como tem sido a busca por novos investimentos internos e externos no plano de recuperação econômica?

Patricia - São Paulo sempre foi a força motriz do Brasil. Ano passado, enquanto o Brasil cresceu em torno de 1% do PIB, crescemos quase 3%, então foi três vezes mais. E, de novo, agora, na pandemia, a nossa retomada está sendo muito mais rápida do que no resto do Brasil. O trabalho que está sendo feito, de fortalecer a confiança do investidor em São Paulo, manter o foco e a força das nossas instituições, sem mudança de regras de última hora, com respeito ao meio ambiente, respeito ao modelo liberal, sempre colocando nosso empreendedorismo em primeiro lugar, tem feito toda a diferença. Quando você olha o PIB, já recuperamos. Estamos nos patamares de janeiro deste ano e também estamos tendo uma retomada bem mais rápida. Nos meses de julho e agosto, tivemos um faturamento das empresas, em alguns setores, em especial, nas últimas semanas, maior do que as semanas equivalentes no ano passado.

Então, está havendo uma retomada acelerada das atividades. Em alguns setores, em especial, como alimentos e tecnologia, essa retomada está mais acelerada. Outros setores estão sofrendo mais. O setor automotivo, e daí entra a região do ABC, caiu porque o fluxo reduziu bastante, de pessoas e de transportes, então, este é um setor que tem um trabalho a ser realizado, também. Na parte do PIB, além desta recuperação, precisamos fazer um trabalho para fortalecer o empreendedorismo e a Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) teve dois recordes muito importantes, em agosto e setembro: os maiores números de empresas registradas na história da Junta Comercial. Muita gente fala que é empreendedorismo por necessidade, devido a precarização do trabalho, mas, não é. Não estamos falando de MEIs (Microempreendedor Individual), são empresas com um patamar maior (eirelis, limitadas, S/A, empreendedor individual), que empregam e também com a isenção inédita da tarifa de abertura de empresas, nunca tinha acontecido isto. Quem quiser fazer abertura de empresa, este é o momento, porque a campanha de isenção vai até o dia 20 de outubro.

Tanto que o saldo líquido foi o maior da história. Foi o melhor setembro que já registramos porque poucas empresas fecharam. Então, não estamos só querendo abrir empresas e fazerem essas empresas evoluírem para outros patamares, temos que ajudá-las a prosperar, a sobreviver. Uma boa notícia para o ABC é que o setor de reparação de veículos e motocicletas está retomando de maneira muito positiva. Mas, estamos olhando todos os detalhes dos outros setores que ainda precisam crescer.

Precisamos ter mais empreendedores, mais empregos, com olhar setorial para os nossos 14 polos de desenvolvimento econômico e um olhar regional, porque você vê que algumas regiões e setores estão crescendo, outros têm esta dificuldade regional e outros têm uma dificuldade no Estado todo. Já estivemos no Vale do Ribeira e estamos organizando uma visita para o ABC, nos próximos dias, para sentar com os principais empreendedores e empresários para olharem linha a linha quais são as maiores dificuldades e as maiores oportunidades. Foi um pedido do governador João Doria, o ‘Retomada 21/22’ será lançado na próxima semana. Iremos percorrer os 14 polos até o final do mês e teremos, até o final do ano, para apresentarmos o plano de ação. E o Vale do Ribeira e o ABC foram as maiores prioridades por causa dos desafios que essas regiões estão enfrentando.

Folha - Na sua avaliação uma possível segunda onda de contaminação da Covid-19 poderia atrapalhar essa retomada, este bom desempenho que a economia do Estado tem atingido, até o momento?

Patricia - Não dá para garantir que não teremos uma segunda onda. Entretanto, a performance de São Paulo tem se destacado globalmente pela estabilidade. Tivemos dez semanas de redução de internações e óbitos e quando existem pequenas variações para cima, temos ações imediatas e com isso não tivemos nenhum tipo de retorno relevante até o momento. Vamos continuar desta forma, inclusive, neste sentido, o Plano SP foi um grande acerto. O governador João Doria precisou de muita coragem porque tivemos que tomar decisões muito difíceis e é um governo que escolheu ser pautado pela ciência, proteger vidas, os que mais precisam e os empregos.

(Crédito da foto: Daniela Toviansky)

Não é por ser contra a reeleição no Poder Executivo que Fabio Palacio (PSD) disputará o comando do Palácio da Cerâmica, em São Caetano. Pelo contrário, o candidato é à favor da reeleição, pois acredita projetos políticos são melhores executados num período de oito anos. O motivo é outro. Fabio avalia que a cidade precisa sair da zona de conforto e combater a evasão dos moradores que, devido ao alto custo de vida, têm abandonado São Caetano.

O candidato está no seu momento mais maduro na política. Fabio, de tradicional família de São Caetano, já foi vereador no município por três mandatos e já disputou eleição para prefeito em 2016 e para deputado federal em 2018. Determinado, Palacio tem metas ousadas para São Caetano. “O município está em uma zona de conforto, pois é comparada somente com outras cidades do ABC. Nosso alvo precisa ser um só. Ser a melhor cidade do País em todos os aspectos. Qual a melhor saúde do País? Essa passa a ser a nossa referência. É lá que vamos buscar conhecimento, cases de sucesso, fazer intercâmbios com médicos, equipes de saúde. Qual é a cidade que tem a melhor Educação do País? Essa passa a ser a nossa referência”, explica.

O meio empresarial recebeu com bons olhos a candidatura de Palacio, principalmente devido ao nome de seu vice, o empresário e filho do fundador das Casas Bahia, Saul Klein. “Os empresários ficaram felizes ao ver o Saul na chapa. Sabemos que empreender, hoje, no País é um desafio muito grande. O governo é o órgão que mais atrapalha, normalmente, o desenrolar de uma empresa e é o maior sócio, porque a carga tributária é muito alta. Então, quando se vê um grande empresário disposto a cumprir o seu papel no serviço público, é a certeza que haverá um olhar muito atento às questões empresariais, isso traz um alívio e uma perspectiva muito boa para o setor”, explica.

Com a ajuda de Klein, Palacio pretende combater o fenômeno da evasão dos moradores de São Caetano. “O povo de São Caetano tem ido embora e muda para a cidade uma população que tem alto poder aquisitivo e consegue arcar com o alto custo de vida local, mas nosso povo, a nossa gente que se desenvolveu na cidade, que tem história, tem raízes tem ido embora. Muitos jovens, quando se formam, vão embora, ou porque não encontram boas oportunidades de trabalho, ou porque acabam sendo colocados de lado, quando casam, não conseguem mais se manter na cidade, seja alugando um apartamento ou comprando um imóvel”, revela.

Caso eleito, uma das principais bandeiras do candidato será o foco no fomento ao empreendedorismo, geração de emprego e renda. “Gerar mais emprego e renda para a população da cidade é o nosso grande desafio. Teremos um olhar diferenciado para, não só manter as empresas que têm sede no município, mas para atrair novas”, diz.

Palacio faz duras críticas ao governo Auricchio. “Manter a cidade bonita, toda pintadinha, com florzinha é a parte mais fácil. O grande desafio é inverter essa curva de 15 anos para cá em que a cidade perdeu a capacidade de se manter financeiramente, transferindo parte desse problema para a população, com uma taxa de lixo absurda, com IPTU alto, etc. Essa conta não fechará a longo prazo, tanto que estamos vendo a cidade se enchendo de financiamentos e empréstimos para conseguir manter a capacidade de investimentos”, avalia.

PANDEMIA

Em relação às ações de combate à Covid-19, critica: “os números falam por si só. Se você pegar a quantidade de óbitos em São Caetano, por Covid-19, temos a maior taxa de óbito por cada 100 mil habitantes, provavelmente do Estado de São Paulo inteiro. Com certeza a maior do ABC, maior do que São Paulo. E dos 38 municípios da Grande São Paulo. Já uma aberração, uma cidade rica como a nossa, ter o pior índice de toda a região metropolitana. As ações de combate ao coronavírus não foram eficientes nem eficazes. O que vimos foi muita propaganda, muito marketing. Investiu-se mais em propaganda no que no tratamento das pessoas”.

As eleições de 2020 marcam um recorde na quantidade de candidatas mulheres na disputa: são 183.236 candidaturas femininas, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Isso representa um crescimento de 17,8% na comparação com as eleições de 2016. Com isso, a representação feminina atinge os 33,23% do total de candidaturas neste ano. Porém, as mulheres são apenas 13% na concorrência pelas prefeituras. Já para vereador, elas atingem 34,4% do total de candidatos.

No ABC, dos 59 prefeituráveis, há 10 mulheres. Há candidaturas femininas para prefeito em seis dos sete municípios. Apenas São Caetano não possui uma prefeiturável mulher. Mauá é a cidade que possui maior número de candidatas a prefeito, são três; seguida por Santo André e Diadema, com duas e as demais cidades, São Bernardo, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, com apenas uma. 

Em Santo André, dos 9 postulantes, há duas mulheres: Bete Siraque (PT) e Simone Cristina Souza (PCO); em São Bernardo, dos 6 candidatos, há apenas uma mulher, Lourdes da Chapa Coletiva (PSOL); em Diadema, dos 13, há duas candidaturas femininas, de Rafaela Boani (PSOL) e Denise Ventrici (PTRB); em Mauá, dos 13 prefeituráveis, há três candidatas, Amanda Bispo (UP), Dra. Roseni (PMN) e Vanessa Damo (MDB). Já em Ribeirão Pires, do total dos 5 candidatos, há apenas uma mulher, Marisa das Casas Próprias (Solidariedade); em Rio Grande da Serra, dos 5 candidatos, de mulher, há apenas a Professora Marilza (PSD).

Um levantamento inédito revelou que 46% dos motoristas que tiveram a carta suspensa admitem ter cometido a infração por excesso de velocidade. Destes, 43% estão na faixa etária entre 25 a 39 anos e 72% possuem habilitação há mais de 10 anos, ou seja, considerados condutores experientes. Os dados fazem parte da pesquisa de perfil da Escola de Trânsito do Detran.SP, aplicada no Curso de Reciclagem de Condutor Infrator, que envolveu 18.171 alunos de 2017 a 2020.

O levantamento aponta ainda que 32% dos alunos do curso de reciclagem que responderam à pesquisa possuem ensino superior completo. Quando perguntado qual infração de trânsito o aluno sabe que mais comete, 7.084 admitiram excesso de velocidade (46,2%), 2.092 por estacionar ou parar em local proibido (13,6%), 404 por avançar o sinal vermelho (2,6%) e 395 por usar o celular enquanto dirige (2,5%).

Segundo o diretor-presidente do Detran.SP, Ernesto Mascellani Neto, a falta de respeito à sinalização e, consequentemente, com o próximo é a principal causa de acidentes e mortes nas vias. "A pesquisa ressalta a importância de atuarmos na conscientização e educação dos motoristas, inclusive junto aos reincidentes, medida esta que estamos intensificando com nossas campanhas de prevenção. Para se ter uma ideia, 94% das vítimas fatais no trânsito são fruto de falha humana. Se todos conduzirem seus veículos com responsabilidade, respeitando a sinalização e pensando também no direito do outro, certamente teremos um ambiente muito mais seguro", afirma.

CNH suspensa e cassada

O motorista pode perder o direito de dirigir de duas maneiras: habilitação suspensa, quando supera 20 pontos na carteira ao longo de um ano, ou quando comete uma ou mais infrações consideradas como autosuspensivas, como participar de racha, dirigir embriagado ou fugir do local do acidente, por exemplo. A habilitação também pode ser cassada quando o condutor que tiver sido suspenso do direito de dirigir for abordado conduzindo veículo, reincidências graves ou quando o condutor for condenado judicialmente por delito de trânsito. Saiba mais: www.detran.sp.gov.br/wps/portal/portaldetran/cidadao/home