28 Apr 2024
Folha Do ABC

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A Prefeitura de São Bernardo firmou, na terça (22), convênio com o Governo do Estado de São Paulo objetivando a unificação do banco de dados referentes a benefícios habitacionais, como é o caso do auxilio aluguel, entre as esferas municipal e estadual. Denominado Cadastro Integrado de Beneficiários de Auxílio Moradia (CIBAM), a ferramenta reúne conjunto de informações necessárias ao acompanhamento das políticas públicas implementadas junto à população contemplada.

“Mais uma importante parceria entre a Prefeitura e o Governo do Estado que vai permitir o aprimoramento dos recursos investidos nos programas habitacionais. A otimização das informações é fundamental para o melhor controle dessas ocorrências e favorece uma gestão eficiente no atendimento das pessoas que mais precisam”, considera o prefeito Orlando Morando.

O convênio foi assinado entre a Secretaria de Estado da Habitação, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) e o município de São Bernardo, representado pelo secretário da Habitação, João Abukater. “Essa cooperação tem vigência de cinco anos, facilitando a troca de informações entre Prefeitura e Estado e, com isso, dando mais celeridade na atualização dos cadastros e benefícios àqueles que precisam”, observa Abukater.

O presente convênio não contempla repasse de recursos financeiros entre os partícipes. A meta é que, a partir da criação do Cadastro Integrado de Beneficiários de Auxílio Moradia, ocorra a manutenção de um banco de dados amplo, unificado entre os partícipes, para a coleta de informações, identificação da concessão de auxílios aluguel/moradia e benefícios de natureza financeira similares, objetivando facilitar a identificação das famílias beneficiárias e propiciar estudos e medidas para as ações de políticas públicas habitacionais, isoladas ou conjuntas, direcionadas a este público-alvo.

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Por ser produzida pelo organismo, ela pode ser classificada como aminoácido não essencial, entretanto, em situações críticas como doenças ou estresse, recuperação de queimaduras, cirurgias, desnutrição ou exercícios físicos de alta intensidade, a síntese de glutamina pelo organismo pode ser incapaz de suprir a demanda orgânica, passando a ser classificada como “aminoácido condicionalmente essencial”, o que faz com que haja necessidade de ser obtida por meio da alimentação ou da suplementação.

Na vida dos atletas ou praticantes de atividades físicas, por exemplo, a glutamina exerce uma função muito importante, uma vez que pode proteger os músculos e ajudar a evitar possíveis danos celulares. “Quando o corpo é submetido a exercícios de alta intensidade e duração, a L-glutamina presente no organismo é consumida a fim de evitar o dano muscular causado pelo estresse oxidativo que ocorre nessas condições. Dessa forma, sua concentração sanguínea pode reduzir rapidamente, o que sugere algum tipo de reposição, que pode ser dieta ou por meio de suplementos que realmente garantam sua absorção”, comenta a doutora em Ciência dos Alimentos, Hellen Maluly, consultora da Ajinomoto do Brasil.

A glutamina também contribui para a manutenção da integridade das células do intestino, chamadas de enterócitos, e desempenha um papel importante como um componente auxiliar para o tratamento de doenças inflamatórias intestinais. Ao resguardar os enterócitos, a glutamina pode colaborar para a absorção adequada de nutrientes, o que pode reduzir a produção de agentes que atuam promovendo o processo inflamatório na mucosa intestinal.

“A glutamina também participa de mecanismos que podem contribuir para a redução dos efeitos imunossupressores para qualquer indivíduo que necessite de suplementação para manutenção das células intestinais, incluindo atletas. Porém, assim como qualquer outro aminoácido ou suplemento, seu consumo deve ser feito sob orientação e indicação de profissionais de saúde habilitados”, explica Hellen.

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O Diário Oficial da União, desta terça (22), publicou medida provisória que amplia alguns prazos de medidas emergenciais adotadas para reduzir os efeitos da crise decorrente da pandemia nos setores de turismo e de cultura.

A Medida Provisória nº1.101 amplia até 31 de dezembro de 2022 algumas medidas que desobrigam prestadores de serviços e empresários a reembolsar o consumidor, por eventuais adiamentos ou cancelamento de serviços, de reservas e de eventos como shows e espetáculos.

Essa desobrigação de reembolso dos valores pagos pelos consumidores é permitida caso haja remarcação dos serviços, das reservas e dos eventos adiados, ou quando haja disponibilização de crédito para uso ou abatimento na compra de outros serviços, reservas e eventos disponibilizados pela mesma empresa, desde que não sejam cobrados valores adicionais pela alteração.

Para acessar o crédito junto à empresa onde adquiriu o serviço, o consumidor precisa ficar atento ao prazo de 120 dias, contados a partir do adiamento ou cancelamento dos serviços, ou 30 dias antes da realização do evento. Esse prazo poderá ser estendido por mais 120 dias por motivos de falecimento, internação ou força maior.

Crédito

Nessas situações, o crédito será repassado a herdeiro ou sucessor, em prazo contado a partir da data de ocorrência do fato que impediu a solicitação. Esse crédito, visando a remarcação dos serviços, reservas e eventos adiados, passa a ter como data limite o dia 31 de dezembro de 2023.

O prestador de serviço ou a sociedade empresária deverá restituir o valor recebido ao consumidor somente na hipótese de ficarem impossibilitados de oferecer a remarcação dos serviços ou a disponibilização de crédito.

A medida provisória define como prazo limite o dia 31 de dezembro de 2022 para os cancelamentos realizados até 31 de dezembro de 2021. No caso de cancelamentos realizados entre 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022, o prazo limite é o dia 31 de dezembro de 2023.

Artistas, palestrantes ou outros profissionais detentores do conteúdo, contratados de 1º de janeiro de 2020 a 31 de dezembro de 2022 (impactados por adiamentos ou por cancelamentos de eventos em decorrência da pandemia), “incluídos shows, rodeios, espetáculos musicais e de artes cênicas, e os profissionais contratados para a realização desses eventos” não terão obrigação de reembolsar imediatamente os valores dos serviços ou cachês, desde que o evento seja remarcado, observada a data limite de 31 de dezembro de 2023.

Ainda segundo a MP, na hipótese desses profissionais não prestarem os serviços contratados no prazo previsto, o valor recebido será restituído, atualizado monetariamente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), até 31 de dezembro de 2022, para os cancelamentos ocorridos até 31 de dezembro de 2021, e até 31 de dezembro de 2023, para os cancelamentos ocorridos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2022. (Agência Brasil)

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A Scania, no ano em que completará 65 anos de Brasil (2 de julho), apresenta otimismo moderado nos mercados em que atua. Para os caminhões pesados, o agronegócio continuará como principal impulsionador da demanda. O setor de ônibus, em especial os rodoviários, permanece em recuperação após a pandemia. Nos motores há tendência de alta para o segmento industrial e de manter o mesmo patamar de 2021 nos propulsores de geração de energia, com aumento da procura por soluções a gás. Já em Serviços, um novo ano recorde nas vendas dos programas de manutenção Scania (PMS) e alta de 30% nos veículos conectados (70 mil). Nos Serviços Financeiros, o Scania Banco deverá representar metade das vendas da fabricante em 2022. A evolução da agenda da sustentabilidade no setor de transportes segue em foco para a marca, que superou os 600 caminhões a gás comercializados, e acaba de anunciar a venda dos primeiros veículos movidos 100% a GNL (gás natural liquefeito) da história do Brasil para a Morada Logística. Nas projeções 2022, a Scania acompanha a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), que prevê crescimento de 10% no mercado total (incluindo caminhões e ônibus), de até 9% só nos caminhões e de 20% para os ônibus.

A empresa terá grandes desafios em 2022. O principal deles será sedimentar o terreno para a chegada das linhas de caminhões e ônibus com tecnologia para atender aos requisitos da fase P8 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), ou Euro 6, a partir de 1.º de janeiro de 2023. E quem está no comando do mercado brasileiro desde janeiro é Fábio Souza (foto), o novo vice-presidente e diretor-geral das Operações Comerciais, que substituiu Roberto Barral, transferido para liderar a Scania na Europa meridional.

No ano passado também se iniciou o novo ciclo de investimentos no Brasil de R$ 1,4 bilhão até 2024. “Teremos em 2022 um dos períodos mais importantes da marca no país. Um dos presentes de aniversário de 65 anos é que o Brasil acaba de se tornar uma região independente dentro da estrutura comercial global da Scania. Ou seja, passamos a responder diretamente para a Suécia separadamente da América Latina. Teremos muito mais responsabilidades, o que nos motiva demais nesta gestão”, afirma Fábio Souza, novo vice-presidente e diretor-geral das Operações Comerciais da Scania no Brasil. “O meu principal desafio é continuar conduzindo a marca na liderança da transição para um setor de transporte mais sustentável e levando ótimos resultados aos clientes. Vamos avançar ainda mais nesta transformação ao lado da nossa competente rede de concessionárias”.

O mercado de caminhões ainda enfrentará alguns reflexos da pandemia, é ano de Eleições, a cadeia de fornecedores busca alternativas para se normalizar globalmente e haverá a preparação à P8. “Um cenário de grandes desafios, mas de oportunidades e surpresas para os clientes, que terão total apoio da rede de concessionárias e das soluções financeiras do Scania Banco e do Consórcio”, diz Silvio Munhoz, diretor de Vendas de Soluções da Scania no Brasil. Segundo a Anfavea, em 2022 o mercado de caminhões poderá crescer até 9% em relação a 2021.

“O agro continuará o maior comprador de caminhões pesados, embora haja desafios com a seca no Sul/Sudeste e chuvas excessivas no Nordeste (Bahia), que podem afetar o desempenho total da safra neste ano. Outros segmentos aquecidos serão e-commerce, cargas refrigeradas, cana, mineração e madeira”, salienta Munhoz. “Por outro lado, continuamos com metas ousadas nos caminhões a gás. Já vendemos mais de 600 unidades. O interesse cresce a cada dia. Prova disso é que a Morada Logística adquiriu os cinco primeiros caminhões movidos 100% a GNL (gás natural liquefeito) do Brasil. Parabéns para a Morada pelo pioneirismo e visão mais sustentável, e por fazer parte de um seleto grupo de transportadoras que grava seu nome na história do transporte de cargas pelo propósito singular de tornar o planeta menos poluído e dependente do diesel.”

A Nova Geração de caminhões continua um sucesso absoluto com até 20% de economia de combustível sobre a gama anterior – a famosa Séries P, G e R –, e fortalecida pelo lançamento do Acelerador Inteligente, em 2021. “Já superamos as 40 mil unidades vendidas”, celebra Munhoz.

Nos ônibus, que continuam tendo o mais forte impacto negativo gerado pela pandemia, para 2022 há leve otimismo. De acordo com a Anfavea, a previsão é de alta próxima a 20% em comparação a 2021. “As empresas ainda levarão um bom tempo para se recuperar. A retomada gradual de compras continuará ao longo do ano. Por outro lado, o mercado rodoviário continua seu processo de disrupção com novas formas de vendas de passagens, aplicativos e digitalização”, comenta Celso Mendonça, gerente de Vendas de Soluções de Mobilidade e Potência da Scania no Brasil. “Estamos animados com a chegada, em breve, da linha de chassis Euro 6, ainda mais econômica e que trará soluções para oferecer um custo total de operação imbatível. Os Serviços Financeiros da Scania, Banco e Consórcio, continuarão dando todo o apoio de crédito ao cliente.”

Em Serviços, o diretor Marcelo Montanha acredita em novo ano recorde com crescimento de 29% nas vendas dos programas de manutenção Scania (PMS) e de 27% no portfólio (carteira de planos ativos). “Para 2022, as duas principais metas serão superar o exercício passado, o melhor ano da história de Serviços em muitos indicadores, garantindo ainda mais disponibilidade e atendimento rápido nas Casas Scania, e de preparar a ede para a chegada da linha P8, ou Euro 6. Teremos novidades para seguir somando valor ao cliente e na fidelização da carteira”, revela. “Pretendemos também chegar a 70 mil veículos conectados (alta superior a 30%), inaugurar 15 pontos de atendimento, continuar a padronização e digitalização da rede, subir a participação de planos de manutenção nos veículos novos de 55% para 65%, sendo 70% deste total de programas flexíveis. Vamos suportar a rede para estar ainda mais ao lado dos clientes.”

Marcelo Montanha avalia que 2021 trouxe mais maturação das modalidades de serviços. “O período de pandemia levou os clientes a refletir qual o tipo de gestão querem para obter máxima disponibilidade da frota. Nossas soluções têm sido muito bem aceitas, especialmente pelo lançamento do Programa de Manutenção Scania Premium Flexível Uptime, em julho, o mais completo serviço já disponibilizado no país. Via Control Tower, união de conectividade e inteligência de gestão, foi possível aumentar em até 30% o tempo de veículos disponíveis para o transporte. Atraímos e fidelizamos mais clientes para nossas oficinas. O ganho superior é comprovado.”

Já na área de motores industriais, marítimos e para geração de energia as perspectivas 2022 são de pequena alta nas vendas, manter a carteira forte e a liderança nos segmentos de atuação. “Acreditamos num mercado de geração de energia nos mesmos níveis do ano passado. Após a crise hídrica de 2021, ao término deste primeiro trimestre teremos uma visão consolidada dos volumes pluviométricos e respectivos impactos nos reservatórios, porém a estabilidade energética dependerá das usinas termoelétricas associada à busca por combustíveis alternativos. A Scania se prepara para este cenário oferecendo, além da linha a diesel com baixo consumo de combustível, o portfólio a biogás e gás natural”, explica Celso Mendonça. “Na área industrial a projeção será de leve tendência de alta, principalmente no ramo agrícola. Graças ao avanço da vacinação da Covid-19, os transportes marítimos de pessoas e cargas estão voltando gradativamente. Dessa forma, cremos no retorno do segmento de linhas de trabalho ao mesmo patamar pré-pandêmico. Outro destaque está na percepção crescente, principalmente das usinas termoelétricas, pelas soluções completas Scania, da preocupação com o motor durante todo o ciclo de utilização, por meio das peças genuínas e/ou serviços especializados das concessionárias”, conclui Mendonça.

Em 2021, a Scania conquistou a liderança nos mercados de atuação. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a empresa obteve 60% de participação nos motores para geração de energia e de 86% na linha industrial. Foram vendidas 2.088 unidades contra as 1.830 de 2020. Do volume, a maior parte foi para grupos geradores de energia, seguido de industriais e marítimos.

A linha Scania oferece modelos de motores estacionários para a linha industrial de 186 a 750 kW de potência, de 186 a 750 kW (marítimos de trabalho e lazer) e na geração de energia de 251 a 759 kW. O destaque do ano passado foi o DC13, faixa de 500 a 550 kW (geração de energia), com quase 800 unidades comercializadas.

 

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São Caetano já registra 81,9% das crianças de 5 a 11 anos vacinadas contra a covid-19, o maior índice entre os municípios do ABC. Até sábado (19), 8.821 meninas e meninos já haviam tomado a primeira dose – a cidade tem 10.772 crianças nessa faixa etária. Os números são resultado do sistema de imunização eficiente, do agendamento à aplicação das doses.

“A pandemia não acabou e a imunização da nossa população, especialmente das crianças, segue como prioridade. Nossas equipes de Saúde estão empenhadas nesta estratégia. Vacina salva vidas. Por isso, faço um apelo aos pais para que não deixem de vacinar os seus filhos”, ressalta o prefeito José Auricchio Júnior.

Em números gerais, São Caetano já tem 96,1% dos moradores vacinados com a primeira dose, considerando toda a população com cinco anos ou mais (150.772 pessoas) – 90,2% já recebeu duas doses (ou a dose única).

Para se vacinar, é necessário realizar o agendamento no site https://portais.saocaetanodosul.sp.gov.br/sesaud-agendamentos. Há doses disponíveis para todos os grupos.

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A Prefeitura de São Bernardo elaborou programação cultural especial para celebrar os 100 anos da “Semana de 22”, a Semana de Arte Moderna de São Paulo, considerada marco fundador do modernismo brasileiro. A abertura do evento, denominado “O Avesso do Avesso – Uma Antropofagia de 22”, será realizada, nesta terça (22), às 16h, no Saguão do Paço Municipal e contará com apresentação musical, malabares, recital, exposição de artes visuais, reforçando a oferta de cultura de qualidade à população.

Uma das atrações que poderão ser visitadas no saguão do Paço Municipal é a exposição “Para Além da Efeméride”, que traz ao público as esculturas “Homem 2000”, do artista Ture, e “Trezentopéia Amarrada”, do artista Roberto Gianecchini, obras que fazem parte do acervo da Pinacoteca Municipal de São Bernardo. O evento contará, ainda, com apresentação musical com repertório de Heitor Villa-Lobos, malabares, e a leitura de trecho do “Manifesto Antropofágico”, de Oswald de Andrade.

Secretária da Cultura e Juventude de São Bernardo, Ligia Ramos explica que o objetivo da programação cultural elaborada é valorizar e divulgar a importância da “Semana de 22”. “Foi um evento que entrou para a história das artes e da cultura brasileira, rompendo com os padrões da época, e que traz reflexos até os dias de hoje. Procuramos diversificar as atividades ofertadas para contemplar o maior número de pessoas possível, expandindo a cultura à nossa população”, diz.

PARA ALÉM DA EFEMÉRIDE – A exposição “Para Além da Efeméride” acontece até o dia 22 de julho e conta com 47 obras de arte. Além das esculturas expostas no saguão do Paço Municipal, as obras de arte também podem ser visitadas na Pinacoteca Municipal. A mostra apresenta trabalhos de artistas brasileiros de épocas, linguagens, formas, cores, e propostas diferentes, que remetem à brasilidade.

O nome da exposição remete a trabalhos produzidos posteriormente à semana de 22 (entre 1960-2020), mas que podem ser encarados como consequência direta e indireta, estética e conceitualmente, da semana de arte moderna.

SOBRE A SEMANA DE 22 – A Semana de Arte Moderna se constituiu como um mito fundador de série de vertentes e matizes artísticas e intelectuais que dialogavam com as vanguardas culturais europeias (futurismo, expressionismo, dadaísmo) e estabeleciam conexões para a renovação estética e formal das manifestações artísticas e culturais brasileiras, em suas diferentes linguagens.

Artistas e intelectuais, como Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Victor Brecheret, Mário de Andrade, Graça Aranha, Oswald de Andrade, Heitor Villa-Lobos, entre outros, protagonizaram apresentações e discussões nas três noites da semana, no Theatro Municipal de São Paulo, rompendo com os padrões da arte acadêmica que dominavam o pensamento e a produção artística e cultural até então.

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Nesta quarta (23) acontece a primeira palestra do ano do programa Circuito Andreense de Empreendedorismo. A atividade, que acontecerá no formato online, será sobre o tema “Comece certo nas redes sociais” e trará para os empreendedores informações fundamentais para a obtenção de melhores resultados nos negócios por meio da utilização dos recursos disponíveis na internet. As inscrições podem ser realizadas até esta terça (22), por meio do endereço http://bit.ly/Circuito23-02

O Circuito Andreense de Empreendedorismo é um programa da Prefeitura de Santo André, realizado por meio da Secretaria de Desenvolvimento e Geração de Emprego e da Escola de Ouro Andreense, em parceria com o Sebrae-SP. A iniciativa tem como objetivo levar capacitação gratuita para pequenos e microempreendedores nos bairros onde atuam, já que muitos têm dificuldade de deslocamento.

Além do formato de palestra online, que ganhou força durante a pandemia, o programa conta com palestras presenciais mensais realizadas em espaços da Secretaria de Educação espalhados pela cidade, como os Cesas (Centros Educacionais de Santo André) e os CPFPs (Centros Públicos de Formação Profissional).

Para prestar consultoria, tirar dúvidas, oferecer informações sobre empréstimos e sobre oportunidades de capacitação também de maneira descentralizada, o Circuito Andreense de Empreendedorismo realiza, mensalmente, ações de atendimento ao ar livre, que contam com estandes de serviços da Prefeitura voltados para o empreendedor, como o Banco do Povo, Escola de Ouro Andreense e a Sala do Empreendedor, além do CPETR (Centro Público de Emprego Trabalho e Renda) para captação currículos.

A atividade, que acontece em centros comerciais, conta também com a participação dos parceiros Acisa (Associação Comercial e Industrial de Santo André), Sebrae a AGG Fiscal. A Vila Palmares receberá a próxima ação ao ar livre do programa no dia 24 de março, das 10h às 16h.

A programação completa do Circuito Andreense de Empreendedorismo pode ser conferida no endereço https://www3.santoandre.sp.gov.br/meunegocio/index.php/capacite-se/circuito-andreense-de-empreendedorismo/

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O número de vendas de novos imóveis cresceu 12,8% em 2021, em comparação com o ano de 2020. Os lançamentos registraram aumento de 25,9% e a oferta final fechou o período com 3,8% de crescimento. Considerando somente os três últimos meses do ano, em relação ao trimestre anterior, as vendas subiram 3,6%, os lançamentos cresceram 24% e a oferta final ficou em 10,4%.

As informações fazem parte do estudo Indicadores Imobiliários Nacionais do 4º trimestre de 2021, realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional), em parceria com a Brain Inteligência Estratégica. O trabalho foi divulgado em coletiva de imprensa online nesta segunda-feira (21), com os dados coletados e analisados de 176 cidades pesquisadas, sendo 22 capitais, de Norte a Sul do país. Algumas cidades foram avaliadas individualmente ou dentro das respectivas regiões metropolitanas.

De acordo com o levantamento, os lançamentos e as vendas do segundo semestre foram afetados pela mudança do cenário econômico e principalmente pelos efeitos do aumento de custos dos insumos da construção. Além disso, houve uma redução efetiva no poder de compra das famílias. Entretanto, de acordo com o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, apesar da perda de dinamismo no último trimestre, o ano se encerrou com saldo positivo no mercado imobiliário.

“Vontade de compra tem, a questão é se o imóvel cabe no bolso. Continuamos crescendo, mas se não acontecesse o aumento dos insumos o ano teria sido muito melhor, inclusive porque houve redução do poder de compra devido ao aumento de inflação e taxas de juros. O IPCA chegou a 10% e o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) foi o dobro (20%), ou seja, o custo da construção subiu mais que a reposição de salários e isso descasa com a capacidade de compra da tão desejada casa própria. Hoje deixamos de vender porque as pessoas não têm capacidade de compra. E o emprego de amanhã pode ser prejudicado com as baixas vendas de hoje” alertou Martins.

Segundo Celso Petrucci, presidente da Comissão da Indústria Imobiliária da CBIC, os preços dos imóveis registraram aumento de 6,12% no último trimestre de 2021, em relação ao trimestre anterior. Petrucci destaca que as construtoras não estavam repassando o aumento nos custos ao preço, mas que agora o consumidor final está absorvendo a elevação dos materiais.

“Tivemos esse crescimento de 6%, mas quando observamos a curva do INCC não houve reposição total de preço. Outra coisa bem característica é o fato de ser muito mais difícil repor preço no Casa Verde Amarela do que nas unidades de mercado, pois acaba saindo do bolso do consumidor essa diferença”, destacou Petrucci.

No programa habitacional Casa Verde e Amarela (CVA), as vendas aumentaram 3,4% em 2021 em relação ao ano anterior. Para o presidente da CBIC, o mercado deve ser afetado positivamente pela nova curva de subsídios que entrará em vigor entre março e abril deste ano. A expectativa da CBIC é que a melhora nas vendas do CVA poderá fazer com que os números dos indicadores de 2022, em unidades, fiquem próximos a 2021. “Uma nova compensação do Casa Verde Amarela está prevista para março e é positiva. Com essa melhora da nova curva de subsídios do FGTS, a expectativa é de ter um ano de estabilidade, com crescimento no programa habitacional e um pouco de redução em outros nichos de mercado”, ressaltou Martins.

Lançamentos

Em comparação com 2020, os lançamentos aumentaram 25,9%. A região Sudeste liderou com crescimento de 32% e 159.662 unidades lançadas no período. Centro-Oeste registrou aumento de 29,3%, com 20.186 unidades lançadas, o Nordeste cresceu 22,1%, com 37.643 lançamentos. Na região Sul foram 41.884 lançamentos e aumento de 11,8% e a Norte teve 6.303 lançamentos, com crescimento de 0,8%.

No comparativo entre o 3º trimestre de 2021 e o 4º, o valor geral lançado (VGL), que é a multiplicação do número de unidades lançadas com o valor cobrado por cada uma, a variação foi de 42,5%, somando R$ 42 bilhões. Em 2021, a variação foi de 48,9% em relação ao ano anterior, com VGL de R$ 116 bilhões.

A oferta final aumentou 10,4% no 4º trimestre em relação ao anterior e chegou a 232.566 unidades ofertadas, não vendidas, em dezembro de 2021. Considerando a média de vendas dos últimos 12 meses, se não houver novos lançamentos, a oferta final se esgotaria em 10,7 meses.

A oferta final aumentou 10,4% no 4º trimestre em relação ao anterior e chegou a 232.566 unidades ofertadas, não vendidas, em dezembro de 2021. Considerando a média de vendas dos últimos 12 meses, se não houver novos lançamentos, a oferta final se esgotaria em 10,7 meses. “Os lançamentos consolidados do ano tiveram crescimento de 25% em relação a 2020. Em 2021 observamos um crescimento forte até 2º trimestre, seguido de estabilidade e uma pequena queda no 4º trimestre, mas ainda assim registrando um recorde na série histórica”, destacou Petrucci.

Vendas

No total do 4º trimestre, as vendas registraram aumento de 3,6%. Contudo, somente a região Sudeste registrou aumento nas vendas, com 15,5% e 39.556 unidades vendidas no trimestre. A região Norte foi a que registrou maior queda nas vendas no período, que chegou a 22,9%, com 1.428 unidades.

Considerando o ano de 2021 em relação a 2020, a região Nordeste registrou maior percentual de crescimento, com 16,7% a mais nas vendas, seguida da região Sudeste, com aumento de 14,3%, Centro-Oeste (11,1%), Sul (8,2%) e Norte registrou queda de 4,6%.

Considerando o ano de 2021 em relação a 2020, a região Nordeste registrou maior percentual de crescimento, com 16,7% a mais nas vendas, seguida da região Sudeste, com aumento de 14,3%, Centro-Oeste (11,1%), Sul (8,2%) e Norte registrou queda de 4,6%. “Por estarmos em ano eleitoral, associado a outros fatores econômicos, acredito que teremos um ano de 2022 igual ao de 2021, quer nos lançamentos ou vendas”, previu Petrucci.

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O governador João Doria anunciou, na segunda (21), que o Grupo Heineken vai investir R$ 320 milhões no Estado de São Paulo para reforçar a agenda de melhores práticas ambientais e sociais, que inclui a modernização das cervejarias localizadas nas cidades de Itu, Jacareí, Araraquara e Campos do Jordão.

"É mais investimento, mais empregos, mais renda, mais impostos e mais desenvolvimento. E o que destaco nesse momento, além dos investimentos, é o exemplo de sustentabilidade", disse Doria. "Essa é mais uma ação de investimento captado pelo Governo de SP e sensibilizado pelos investimentos privados", completou.

O investimento será direcionado à ampliação do uso de energias renováveis, a exemplo das caldeiras de biomassa, e ao ganho de eficiência hídrica. Circularidade de embalagens de vidro também está entre as prioridades da cervejaria, que apresentará novas iniciativas para contribuir com a meta de atingir 100% de circularidade de suas embalagens utilizadas em bares e restaurantes até 2025.

"O Estado de São Paulo tem uma posição estratégica para o Grupo Heineken, inclusive, para o abastecimento da região Sudeste, mercado fundamental para o nosso setor. Queremos continuar crescendo com os paulistas, mas com o máximo de respeito e cuidado com as pessoas e com o ambiente. Por isso, uma agenda ESG cada vez mais forte é chave para que todos possam crescer, se desenvolver e prosperar juntos", conclui Maurício Giamellaro, presidente do Grupo Heineken.

Para continuar crescendo de forma sustentável, a cervejaria também tem como estratégia aumentar a presença de seu portfólio de marcas premium e craft no mercado. Para atender à crescente demanda dessa categoria, hoje liderada pelas marcas Heineken e Baden Baden, a empresa também investirá na modernização de suas unidades produtivas no Estado, o que inclui o aumento da capacidade produtiva de Heineken 0.0. na cervejaria de Araraquara. Vale destacar que, em 2021, o Brasil se tornou o mercado que mais consome a versão zero álcool da marca Heineken no mundo, o que reflete a boa aceitação do consumidor brasileiro com relação aos esforços da cervejaria para promover o consumo equilibrado e responsável de álcool.

A Heineken ainda lançou, recentemente, um programa de geração distribuída de energia verde para bares e restaurantes de 19 capitais brasileiras que, além de contribuir para a redução da emissão de carbono, traz o benefício direto de redução na conta de luz dos estabelecimentos, que pode chegar a 40%. O programa será disponibilizado aos consumidores finais, incluindo os do estado de São Paulo, ainda no primeiro semestre deste ano. Todas essas ações fazem parte do compromisso anunciado pelo grupo de neutralizar a emissão de carbono de toda a sua cadeia de valor até 2040.

A secretária de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen, o secretário da Fazenda, Henrique Meirelles, o presidente da InvestSP, Gustavo Junqueira, e o presidente da Heineken, Mauricio Giamellaro, participaram do anúncio, realizado no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo. Além deles, também participaram os prefeitos Edinho Silva (Araraquara), Izaias Santana (Jacareí), Guilherme Gazzola (Itu).

 

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Após mais de um ano sem se apresentar, o Cirque du Soleil retoma a agenda de shows e se prepara para mais uma temporada no Brasil, com apresentações em São Paulo e no Rio de Janeiro, entre os meses de setembro e dezembro de 2022. A CVC Corp, maior grupo de viagens da América Latina, é a operadora oficial do evento e disponibiliza pacotes que incluem, além do ingresso, hospedagem, transporte de ida e volta para o espetáculo e acompanhamento de guia.

O Cirque du Soleil já se apresentou para mais de 365 milhões de pessoas em 90 países e, agora, promete encantar o público com o espetáculo Bazzar, que aborda “reinvenção e a mistura de ideias e talentos para construir um mundo novo”. Dos cenários aos figurinos, Bazzar mistura cores vibrantes, materiais inovadores e tem trilha sonora ao vivo, incluindo até DJ. O objetivo do show é celebrar a diversidade, a união e a liberdade, com música, dança e cor, promovendo um espetáculo alegre, espontâneo e surpreendente.

A CVC Corp, por meio das marcas CVC (lojas e agências credenciadas) e B2B (que atendem exclusivamente via agentes de viagens), já está comercializando pacotes para as apresentações de São Paulo, que acontecem entre os dias 10 de setembro e 20 de novembro no Parque Villa Lobos.  Os pacotes incluem 2 noites de hospedagem com café da manhã, transporte de ida e volta ao evento, 1 dia de ingresso no setor escolhido (Premium ou Setor 1) e guia acompanhante. Os valores são a partir de R$ 1.660 por pessoa em apartamento duplo. Em breve, a operadora também dará início à venda de pacotes para as apresentações do Rio de Janeiro.

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