Tarifas bancárias são valores que os bancos cobram dos clientes pelos serviços prestados. Elas podem ser cobradas se estiverem previstas no contrato ou se o cliente as autorizar ou solicitar previamente e, claro, somente se o serviço tiver sido efetivamente prestado.

Porém, o banco não pode cobrar qualquer tarifa de seus clientes. Para pessoas físicas, por exemplo, existem os chamados serviços essenciais, que são gratuitos até um número máximo de utilização. Isso significa que mesmo as pessoas que só usam os serviços essenciais podem ter de pagar tarifa. "Existe uma quantidade fixa para o uso desses serviços. Se o cliente usar além dessa quantidade prevista, vai pagar pelo que utilizar a mais", explica a coordenadora de comunicação do Banco Central, Giselle Afonso.

Além dos serviços essenciais, há também os prioritários, diferenciados e especiais. Entre os prioritários estão aqueles relacionados a conta corrente, conta poupança, operações de crédito, DOC, TED e anuidade do cartão de crédito.

Os serviços diferenciados são serviços peculiares, objeto de uma contratação ou solicitação específica. As mensagens recebidas no celular, quando há movimentação na conta ou uso do cartão de crédito, são um exemplo de serviço diferenciado, assim como o fornecimento de segunda via de documentos ou comprovantes.

Já os serviços especiais são aqueles referentes a serviços específicos vinculados a conta-salário, operações de microcrédito, crédito rural, Sistema Financeiro de Habitação (SFH), Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e ao PIS/Pasep. Serviços especiais têm norma própria e podem ser tarifados.

No caso do cliente pessoa jurídica não há padronização. Isso quer dizer que, em geral, com algumas exceções, o banco pode cobrar por qualquer serviço efetivamente prestado às empresas. Porém, para que as cobranças sejam válidas, elas devem seguir algumas regras:

1. A tarifa deve estar prevista no contrato ou referir-se a um serviço autorizado ou solicitado previamente pelo cliente.
2. O serviço deve ter sido efetivamente prestado pelo banco ou instituição.
3. As tarifas devem ser divulgadas em formato e locais visíveis nas agências e postos de atendimento e também nos canais digitais, como aplicativos e sites.

O chairman do LIDE - Grupo de Líderes Empresariais, Luiz Fernando Furlan (foto), irá promover o Prêmio Líderes do Brasil 2021, nesta segunda (6), a partir das 20h30. O evento tem a participação confirmada de grandes lideranças empresariais dos vários segmentos econômicos.

Durante a cerimônia, haverá homenagens ao Consórcio de veículos de imprensa - em reconhecimento às ações de combate às notícias falsas durante a pandemia de covid-19, lideranças femininas que foram destaques no ano, além de personalidades e referências da saúde e do esporte. O evento tem transmissão ao vivo pelas plataformas digitais do LIDE .

Confira a relação dos vencedores:

Agronegócios | Marcos Molina, da Marfrig
Automobilístico | Pablo Di Si, da Volkswagen Brasil
Comunicação | Marcos Quintela, do VMLY&R Group
Comunicação Digital | Alfredo Sestini, do Zoom Brasil
Construção Civil | Eduardo Fischer, da MRV
Educação | Chaim Zaher, do Grupo SEB
Eletroeletrônicos | João Carlos Brega, da Whirlpool Corporation Brasil
Empreendedorismo Social | Celso Athayde, da CUFA - Central Única das Favelas
Energia | Max Xavier Lins, da Enel Distribuição São Paulo
Grupo Econômico | Frederico Trajano, do Magazine Luiza
Indústria Digital | Leonardo Framil, Accenture
Indústria Química | Manfredo Rübens, da BASF
Infraestrutura | João Alberto Abreu, da Rumo
Inovação | Marta Díez, da Pfizer
Inovação em Serviços | Marco Stefanini, da Stefanini
Instituição Financeira | Roberto Sallouti, do BTG Pactual
Logística e Transporte | Urubatan Helou, da Braspress
Máquinas e Equipamentos | Harry Schmelzer Jr., da WEG
Multinacional Brasileira | Gilberto Tomazoni, da JBS
Saúde: Assistência/Seguro | Bruno Garfinkel, da Porto Seguro
Saúde: Ecossistema | Jeane Tsutsui, do Grupo Fleury
Saúde - Farmacêutica Brasileira | Marcus Sanchez, da EMS
Saúde: Hospital | Sidney Klajner, do Hospital Israelita Albert Einstein
Segurança Cibernética | Alberto Leite, da FS
Serviços | José Carlos Magalhães, da UnitedHealth Group Brasil
Siderurgia | Gustavo Werneck, da Gerdau Brasil
Tecnologia | Tânia Cosentino, da Microsoft Brasil
Tecnologia - Cloud | Cleber Morais, da AWS Brasil
Telecom | Christian Gebara, da Vivo
Varejo | Stéphane Engelhard, do Grupo Carrefour Brasil

Homenageados desta edição:

Homenagem Especial - Mulheres em destaque
Juliana Azevedo, da P&G Brasil
Luiza Helena Trajano, do Magazine Luiza
Jandaraci Araújo, do Conselheiras 101
Nadir Moreno, da UPS

Homenagem Especial - Consórcio de Imprensa
Sérgio Dávila, do jornal Folha de S.Paulo
Murilo Garavello, do portal de notícias UOL
João Caminoto, do jornal o Estado de S. Paulo
Ricardo Villela, da TV Globo
Alan Gripp, do jornal O Globo
Renato Franzini, do portal de notícias G1
Humberto Tziolas, do jornal Extra

Homenagem Especial - Saúde
Dimas Tadeu Covas, do Instituto Butantan
Nísia Trindade Lima, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

Homenagem Especial - Esporte
Família Grael: Lars Grael, Torben Grael, Martine Grael

Lideranças Regionais
Brasília: Edmar Mothé - Bio Mundo
Campinas: Besaliel Bothelho - Bosch América Latina
Goiás: Otaniel Júnior Martins Rosa - Baker Tilly Brasil
Litoral Paulista: Gustavo Gotfryd - Akta Motors
Mato Grosso: Riberto José Barbanera - Energisa Mato Grosso
Minas Gerais: Luis Carlos Costa - PIF-PAF
Noroeste Paulista: Líbano Barroso - Rodobens
Paraná: Maurício Chicre Abou-Rejaile - Grupo Rejaile
Pernambuco: Manoel Ferreira - Agemar
Ribeirão Preto: João Braz Naves - RTE Rodonaves
Rio de Janeiro: Vander Giordano - Multiplan
Rio Grande do Norte: Rodrigo Cândido - Grupo A. Cândido
Rio Grande do Sul: Wagner Luciano dos Santos Machado - Grupo Epavi
Santa Catarina: Everton Goedert - Göedert Group
Sergipe: Ivan Leite - Sulgipe
Vale do Paraíba: Patrick Silva - Basf

A Prefeitura de São Bernardo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico premiou a MBigucci com o Troféu Top SBC 2021- Desenvolvimento Sustentável. O reconhecimento considerou o engajamento da empresa em relação à Agenda 2030 da ONU e aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

O evento de premiação ocorreu na Câmara de São Bernardo. Ao total, foram premiadas 21 empresas de diversos segmentos da cidade.

A diretora Roberta Bigucci, presente no evento, lembrou que a sustentabilidade na MBigucci começou há mais de 15 anos: “Na época, conhecemos o Vitor Seravalli, que estava implementando a sustentabilidade na Basf, e foi uma fonte de inspiração para nós. Desejo que todas as 21 empresas que foram premiadas hoje também possam inspirar as demais empresas que existem em São Bernardo”, disse. Roberta também agradeceu ao secretário Hiroyuki Minami pela iniciativa de lançar em agosto/2021 uma cartilha específica sobre a aplicação dos ODS nas empresas. Conheça mais sobre a sustentabilidade na MBigucci em: www.mbigucci.com.br/pactoglobal.

“Quando lançamos a cartilha e o prêmio queríamos conhecer como as empresas de São Bernardo trabalhavam com os ODS, e hoje pudemos reconhecer publicamente as empresas engajadas nestas três dimensões do Desenvolvimento Sustentável: Ambiental, Social e Econômico”, destacou o secretário municipal Hiroyuki Minami.

Empresas premiadas: MBigucci, Volkswagen, Scania, Mercedes, Basf, Wheaton, Real Cesta, Coop, Fatec, Universidade São Judas, Seravalli Consulting, Siscom, Colégio Harmonia, Kyowa, Skanfort, Emba, Luktal, Vogler, Tecnocomp, Paulicon e Poltter.

Referência em novidades e tendências do universo de beleza e saúde, a Drogaria Discover, marca do Grupo DI nascida no Rio de Janeiro em 2014, chega à cidade de São Paulo com uma loja de 87m² no Shops Jardins, sob investimento de R$ 1 milhão.

A Discover é uma loja que reúne descobertas em saúde e beleza, sempre sob o olhar cuidadoso de Karina Diniz Jorge, diretora de curadoria do Grupo. O mix de produtos é, aliás, o DNA do Grupo DI, reconhecido por revolucionar, há 5 décadas, o segmento farmacêutico no Brasil, e por ser a primeira rede premium multicanal de bem-estar do país, que conta também com a Drogaria Iguatemi e o marketplace Nuspace.

O projeto, assinado pela arquiteta Eliane Jimenez, responsável por criar os designs de lojas como Daslu e do shopping Cidade Jardim, é moderno, jovem e descolado, pensado no conceito do bem-estar por inteiro. Com uma proposta de cromoterapia nos tons de tons rosé, roxo, verde água e azul, evoca a sensação de positividade, feminilidade, alegria e qualidade de vida, presente também em todo mobiliário e na iluminação do espaço. 

O ambiente é um convite ao bem-estar, para circular pela loja em busca de produtos exclusivos, tendências e lançamentos das melhores marcas nacionais e importadas. São mais de 400 marcas e 12 mil itens, com o diferencial único no setor farmacêutico, de ter uma equipe de consultoras para um atendimento personalizado e orientação de produtos, proporcionando uma experiência de compras excepcional. 

Sobre a vinda da Discover para solo paulistano, o diretor geral do Grupo DI, Leonardo Diniz Jorge, comenta: “estamos muito felizes em trazer a Discover para São Paulo, escolhendo como dois primeiros destinos o Shops Jardins, onde vislumbramos a necessidade de levar uma operação premium de beleza para a região dos Jardins, e a Fazenda Boa Vista, sendo uma opção de comodidade e curadoria para o morador do condomínio de luxo. As lojas reafirmam a posição de referência e excelência do Grupo DI no setor farmacêutico, sendo o único grupo premium nessa categoria de varejo”.  

A abertura é parte de um projeto de expansão do Grupo DI, que em 2021 já abriu três lojas – a Discover no Shops Jardins e na Fazenda Boa Vista, e a primeira loja de rua da Drogaria Iguatemi, na Vila Nova Conceição – e deve abrir mais lojas em breve. 

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) realiza nesta terça (7) e quarta-feira (8) a última reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic. Atualmente, a taxa está em 7,75% ao ano.

Com a alta da inflação, a expectativa do mercado financeiro, consultado pelo BC, é que os juros básicos subam 1,5 ponto percentual para 9,25% ao ano.

O atual ciclo de alta da Selic começou em março deste ano, quando a taxa subiu de 2% para 2,75% ao ano.

Histórico da taxa básica de juros de fevereiro de 2020 a outubro de 2021 - Fonte: Banco Central

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. É o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle.

O BC atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima ao valor definido na reunião.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

Entretanto, as taxas de juros do crédito não variam na mesma proporção da Selic, pois a Selic é apenas uma parte do custo do crédito. Os bancos também consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic.

Inflação

Para 2021, a meta de inflação (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA), que deve ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,25% e o superior é 5,25%.

Segundo os últimos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA ficou em 10,67%, no resultado acumulado de 12 meses encerrados em outubro deste ano.

Agência Brasil 

Em mais uma importante etapa da construção do Complexo Eólico Tucano, a AES Brasil, em apenas nove meses, entregou a energização do bay de conexão, de 45 km de linha de transmissão e da subestação de 500kV do Complexo, localizado na Bahia, que será operado em parceria com a Unipar, líder na produção de cloro, soda e PVC na América do Sul.

Com a energização, toda a energia produzida pelo Complexo Eólico poderá ser escoada e futuramente direcionada aos clientes, sendo um deles a Unipar. "Este processo marca mais uma fase importante desse projeto que terá capacidade instalada total de 582,8 MW, contribuindo para ampliar a matriz limpa do País", afirma Rodrigo D’Elia, diretor de Engenharia e Construção da AES Brasil.

A parceria entre AES Brasil e Unipar foi anunciada em setembro do ano passado com a criação da joint venture para a construção do projeto nos municípios de Tucano, Biritinga e Araci, por meio de um contrato de 20 anos, que entrará em vigor a partir de 2023.

"A energização da Subestação de Energia de Tucano é um marco importante no contexto da nossa estratégia de autoprodução de energia a partir de fontes limpas e renováveis. Nossa diretriz é ampliar a eficiência operacional do nosso negócio assegurando acesso a um insumo fundamental para nossa produção, a um custo competitivo e cumprindo nossa agenda de sustentabilidade para ampliar a pegada verde", destaca Mauricio Russomanno, CEO da Unipar.

O Complexo Eólico Tucano nesta primeira fase contará com 52 aerogeradores de 115 metros de altura e potência de até 6,2 MW. A obra cumpre o cronograma estimado de construção.

Sobre a AES Brasil
Acelerando o futuro da energia há mais de 20 anos, a AES Brasil é uma empresa geradora a partir de fontes 100% renováveis, que atua como plataforma integrada adaptável às demandas dos clientes. As soluções oferecidas pela companhia são customizadas, sempre buscando agregar valor e contribuir para a sustentabilidade do planeta. Atualmente, a AES Brasil conta com um portfólio de ativos 100% renováveis com uma capacidade instalada total de 4,4 GW, sendo 2.658,4 MW hídrico, 1.435,9 MW eólico e 294,1 MW solar. Além disso, a Companhia possui em desenvolvimento parte de seu pipeline eólico e solar, ainda em negociação, que poderá adicionar até 1,5 GW de capacidade instalada. Após a finalização dos projetos em desenvolvimento e pertencentes ao pipeline, o portfólio da Companhia contará com 5,9 GW de capacidade instalada.

Sobre a Unipar
A Unipar é líder na produção de cloro, soda e PVC na América do Sul, insumos que formam a base de todas as indústrias e tem ações negociadas na bolsa de valores brasileira (B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão).

Com atuação de cerca de 1.400 funcionários em seus escritórios e plantas industriais em Cubatão (SP) e Santo André (SP), no Brasil, e Bahía Blanca, na Argentina, a Unipar tem foco em qualidade, segurança, respeito ao meio ambiente, integração comunitária e valorização de seus colaboradores.

Ao longo de seus 50 anos de história, a Unipar se conecta e se integra à comunidade por meio de seu Conselho Consultivo Comunitário (CCC), que reúne vizinhos, organizações sociais e representantes da empresa. Além disso, é pioneira na implementação do Programa Fábrica Aberta, que mantém suas plantas abertas aos visitantes durante todos os dias do ano, 24 horas por dia.