A área de Sustentabilidade da Fundação do ABC (FUABC), ligada ao Departamento de Recursos Humanos (RH), lançou o projeto “Conectado na natureza”. A ideia consiste em intensificar as ações de coleta e descarte adequados de pilhas, baterias e resíduos eletrônicos gerados pelos colaboradores da FUABC e Central de Convênios, com foco na criação de consciência e preservação ambiental.

Os coletores foram instalados em locais de grande circulação nas sedes administrativas da Fundação do ABC e da Central de Convênios. São aceitos itens como pilhas, baterias, celulares, calculadoras, entre outros. No caso de resíduos eletrônicos de grande porte, como computadores e televisores, provenientes de patrimônio da FUABC, a área de Sustentabilidade deverá ser acionada para retirada, acondicionamento e descarte correto dos mesmos.

“Como temos atividade de escritório nas sedes administrativas, existe importante volume de resíduos eletrônicos gerado diariamente pelos colaboradores. Por isso, propusemos o projeto para que este material seja tratado de forma ecológica e sustentável, sem agressão ao meio ambiente. Contamos com a colaboração e consciência de todas as equipes”, disse o coordenador de Sustentabilidade da FUABC, Elson Queiroz.

Resíduos eletrônicos como pilhas e baterias contêm componentes tóxicos considerados nocivos ao meio ambiente e aos seres vivos. Por isso, é fundamental que sejam descartados de forma ecológica e responsável. Todo material coletado é entregue para a empresa Recycare Sucatas Digital, responsável pela coleta, triagem, destinação e/ou reciclagem dos resíduos, em consonância com a Lei de Política Nacional de Resíduos Sólidos, nº 12.305/2010, e a Resolução nº 401/08 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). O processo é gratuito e a empresa emite certificados que especificam os destinos dos resíduos. O projeto teve investimento apenas para a aquisição dos coletores. Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

Em cumprimento ao Plano Estadual de Imunização (PEI), a Prefeitura de São Bernardo inicia a aplicação da 3ª dose contra a Covid-19 em idosos de 80 a 84 anos e de transplantados de 18 a 59 anos, a partir desta quinta (22).

O agendamento do reforço para os novos grupos está disponível no portal da Prefeitura (www.saobernardo.sp.gov.br/web/coronavirus) e no App SBC na Palma da Mão. Para se cadastrar, os idosos de 80 a 84 anos devem ter tomado a segunda dose até o dia 25 de março, ou seja, com 6 meses de intervalo para a aplicação do reforço e os transplantados de 18 a 59 anos devem ter tomado a segunda dose até o dia 13 de agosto, mais de 28 dias da vacina anterior.

O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, enfatizou que a imunização no município segue em ritmo acelerado e com oferta para todos os grupos já contemplados. “Já aplicamos mais de 1,1 milhão de doses, que foram eficientes no combate de casos graves da doença e imprescindíveis na diminuição nos casos de internações”.

IDOSOS ACIMA DE 85 ANOS e ILPI – O público de 85 anos ou mais segue sendo vacinado em domicilio, com 80% já contemplado com a terceira dose. Moradores de Instituições de Longa Permanência (ILPI) já estão 100% imunizados com a dose de reforço.

ANTECIPAÇÃO DA PFIZER – Outra diretriz do PEI a ser seguida pela Prefeitura é a redução do intervalo de aplicação da segunda dose da Pfizer, que passa a ser de oito semanas, ou dois meses. O primeiro grupo contemplado com a medida é de adultos de 35 a 39 anos, a partir desta quinta (23). Podem realizar agendamento todos os que receberam a primeira dose do imunizante até o dia 29 de julho.

A Vila de Paranapiacaba, em Santo André, terá mais um espaço histórico restaurado. A empresa Brasil Restauro concluiu os projetos executivos para intervenções no Pátio Ferroviário. Durante nove meses, foram elaborados e produzidos mapas e textos, com propostas técnicas e indicações de futuras obras para requalificação e conservação das áreas das antigas estações Alto da Serra e Paranapiacaba.

O Pátio possui área construída de 465,86 metros quadrados e faz parte do patrimônio histórico e ambiental da Vila. “O trabalho pela recuperação de Paranapiacaba é permanente e uma das prioridades da gestão. Nosso esforço é viabilizar a revitalização de todos os espaços com relevância histórica e o Pátio Ferroviário é um dos destaques. Será uma importante obra que vai se somar a outras revitalizações realizadas na Vila, entregues pela Prefeitura, MRS e comunidade”, destacou o secretário de Meio Ambiente de Santo André, Fabio Picarelli.

O projeto, patrocinado pela MRS Logística, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, tem valor aprovado de R$ 445.570,69. “Desenvolver projetos executivos consistentes e bem estruturados é muito importante. Eles podem orientar ações do poder público e ser a base para iniciativas autossustentáveis, que gerem emprego, renda e deem novos significados às áreas preservadas ou recuperadas. O potencial turístico, por exemplo, do patrimônio histórico ferroviário é alto. É preciso organizar as formas de atuação e atingir resultados positivos para toda a comunidade local”, afirma o gerente geral de Relações Institucionais da MRS São Paulo, José Roberto Lourenço.

Segundo a arquiteta Fabiula Domingues, a conclusão dos projetos executivos é mais um passo para melhorias na região das plataformas da Torre do Relógio e da antiga Estação Alto da Serra. “Traz um olhar contemporâneo aos remanescentes da antiga estação Alto da Serra, encontrados durante os trabalhos de campo, inseridos em um novo contexto social com a implantação de uma praça. Nossa linguagem arquitetônica enaltece toda história das estações seguindo as premissas dos órgãos de preservação consonante aos anseios ilustrados pela pesquisa inédita feita com a população residente”, ressaltou.

Os estudos e as propostas foram protocolados junto aos Conselhos de Preservação, que avaliam o material para dar parecer. A Brasil Restauro sugere a criação de uma praça no espaço antes ocupado pela estação Alto da Serra, demolida na década de 1980, com uma releitura da antiga planta de arquitetura da extinta estação. A pesquisa histórica possibilitou resgatar todos os projetos da estação original, de modo que foi possível identificar as áreas do prédio, como administração, bilheteria, sanitários e cozinha dos funcionários.

A ordenação espacial da praça foi projetada sobre a planta da antiga estação. Para fazer referência ao edifício demolido e seus volumes, foram adotados pergolados metálicos dispostos em alturas variadas, viga gabião, bancos contínuos de concreto, vãos e jardins suspensos que remetem às antigas alvenarias, janelas e portas da Estação Alto da Serra. Pequenos espelhos d'água lembram as áreas do prédio onde ficavam os banheiros e a cozinha (conhecidos em arquitetura como áreas molhadas). Há iluminação embutida no piso elevado com o objetivo de criar pequenos espaços que valorizem apresentações culturais múltiplas.

Por sua localização privilegiada, no centro de Paranapiacaba, a proposta prevê grandes gramados para que as pessoas permaneçam no local contemplando toda a Vila e a torre do relógio. Importante ressaltar que, como se trata de local com intenso trânsito de trens de carga, alertas e conscientização sobre a segurança ferroviária serão fundamentais. Espécies vegetais nativas ao bioma da Mata Atlântica foram incorporadas ao projeto de paisagismo. A beleza das flores será representada pelo Cipó de São João, cuja floração acontece no inverno, período de maior atração turística, e também pelas flores da Alamanda Amarela e do Maracujá Doce, cujos perfumes acrescentam uma experiência sensorial.

O projeto sugere ainda a instalação de espreguiçadeiras ao longo da área gramada. Serviços de alimentação, sanitários e espaço comercial poderão ser instalados em vagões de trens adaptados para estas funções. Uma biblioteca itinerante, em um vagão, também foi idealizada para emprestar livros e guardar pequenas bicicletas reversíveis para serem usadas na Vila. A adequação da bilheteria do Museu Funicular garantirá fluidez e melhor atendimento ao visitante.

Os projetos executivos para melhorias na Região do Pátio Ferroviário da Vila de Paranapiacaba têm apoio da Prefeitura de Santo André; do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), do Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Artístico, Arquitetônico e Turístico do Estado de São Paulo) e do Comdephaapasa (Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico-Urbanístico e Paisagístico de Santo André.

Entre as obras entregues em Paranapiacaba nos últimos anos estão a revitalização do Museu Castelo, da Igreja do Senhor Bom Jesus de Paranapiacaba, da Torre do Relógio, da Estação Campo Grande e da Garagem das  Locomotivas, utilizada hoje como estação do Expresso Turístico da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

O L'Étape Brasil by Tour de France chega em sua sétima edição, em Campos do Jordão, entre sexta (24) e domingo (26) de setembro. Os ciclistas irão se aventurar por percursos para todos os gostos e em uma competição especial com a chancela do Tour de France. A prova tem o percurso principal de 107 quilômetros e a versão menor de 66 quilômetros.

Os ciclistas participantes do L’Étape Brasil by Tour de France vão encontrar o Village aberto a partir da sexta (24), com o estandes dos patrocinadores e o processo de retirada do kit de inscrição. O espaço será montado no Centro de Eventos André Franco Montoro.

De acordo com a organização, o trabalho para garantir uma prova cada vez mais segura e cuidar de todos os detalhes continuam. A expectativa para setembro é que os atletas vivam uma experiência única e memorável pelas estradas da Serra da Mantiqueira.

“Os ciclistas amadores já a colocam na sua programação anual. Em paralelo também trabalhamos na realização da inédita prova do Rio de Janeiro”, disse Bruno Prada, organizador do evento.

A prova nos últimos anos foi aprovada pelos participantes e recebeu feedback positivo da A.S.O. – Amaury Sports Organisation, organizadora do Tour de France. São mais de 10 etapas pelo mundo e o Brasil, pela primeira vez, terá duas edições em 2021, incluindo a do Rio de Janeiro (RJ) em novembro.

Neste ano, a organização do L’Étape Brasil também realizará uma prova no Rio de Janeiro. As disputas ocorrerão de 19 a 21 de novembro, na Marina da Glória.

Para atender à alta demanda especialmente dos Chevrolet Onix, Onix Plus e Tracker, as fábricas da General Motors de São Caetano do Sul (SP) e Gravataí (RS) dobrarão seus volumes ao retomar o segundo turno de produção, na segunda (27) de setembro e, na segunda (4) de outubro, respectivamente.

"Nos preparamos para este momento e faremos de tudo o que está ao nosso alcance para atender à demanda dos clientes Chevrolet ao mesmo tempo em que mantemos nosso foco na sustentabilidade do negócio na região", afirma Santiago Chamorro, presidente da GM América do Sul. "Este é um momento muito importante para funcionários, sindicatos, fornecedores, concessionários e consumidores", complementa.

Os novos Onix, Onix Plus e Tracker estão liderando uma verdadeira transformação em seus segmentos, isto porque antecipam tendências nos quesitos mais valorizados pelo consumidor: design, segurança, conforto, conectividade e desempenho.

Com o aumento da produção em São Caetano do Sul (SP) e Gravataí (RS), todas as fábricas da GM passam então a operar em dois turnos. O complexo de São José dos Campos (SP), onde é feita a Nova S10, também trabalha em ritmo acelerado desde maio para atender à crescente demanda pela picape, que alcançou a liderança no segmento em agosto, impulsionada sobretudo pelo bom momento que atravessa o agronegócio.

A confiança na retomada do crescimento da Chevrolet está calçada nos diferenciais estratégicos que a empresa construiu até então, como uma imagem de marca forte, um portfólio de veículos renovados e tecnológicos ao encontro dos novos anseios do consumidor, além de uma rede de concessionárias atuante e capilarizada por todo país.

E para continuar seu legado de liderança e inovação no cenário da indústria nacional, a GM segue realizando investimentos. São R$ 10 bilhões que estão sendo destinados ao desenvolvimento de novos produtos, como a Nova Montana, e a modernização das fábricas da empresa no Estado de São Paulo. "Esses investimentos vão alavancar a nossa estratégia de crescimento para os próximos anos no Brasil e na América do Sul, com novas tecnologias e produtos que vão contribuir para melhorar a rentabilidade e garantir um futuro sustentável para o negócio", declarou Chamorro.

A primeira edição do France Excellence América Latina aconteceu em São Paulo, no Cidade Matarazzo, de segunda (20) a quarta (22). O evento, o mais importante encontro sobre o luxo francês, reuniu grandes nomes do setor.

A embaixadora da França, Brigitte Collet, realizou a abertura. “O momento é especial, com os maiores símbolos da excelência francesa no Brasil. A França conserva um lugar privilegiado no coração dos brasileiros, seja pelo sonho em viagens à Paris, Saint-Tropez, Biarritz, Saint-Barths, ou pelo savoir-faire presente no luxo, na história e na cultura. O France Excellence traz novas perspectivas do turismo de luxo, com caminhos que vão influenciar outros setores”, disse.

 “A excelência francesa está ligada à cultura, à história e à emoção única que ela proporciona. Ela se baseia em um savoir-faire ancestral e único que continua até hoje e deve enfrentar os desafios desta nova era. Este savoir-faire são marcas de excelência em vários setores de atividades, como moda, arquitetura, design, gastronomia e hospitalidade. É essa excelência que define o verdadeiro luxo francês e faz com que a França ofereça uma experiência incrível a todos os seus apaixonados e os viajantes que a visitam”, ressaltou Caroline Putnoki (foto), diretora para América do Sul da Atout France e também criadora e organizadora do evento.

Foram apresentados quatro painéis, com célebres palestrantes franceses e brasileiros.

O primeiro painel, “As mil faces do luxo”, trouxe o diretor do Musée des Arts Décoratifs de Paris e curador da exposição Luxes, Olivier Gabet, direto de Paris. Gabet, ao proferir conferência em francês,  promoveu uma verdadeira viagem no tempo, onde resgatou na história mundial, desde a Antiguidade até a modernidade, os principais ícones do luxo. “O luxo ocupa um lugar na sociedade, na história mundial, ele é atemporal, está presente desde o Antigo Egito, do Império Romano, ele evolui de uma civilização a outra. O luxo é uma experiência universal, desenvolvida ao longo do tempo”, enfatizou Gabet.  

O savoir-faire foi o tema da mesa redonda, na sequência, também realizada no idioma francês, com participação de Dominique Niel, do grupo Ateliers de France, responsável pela reconstrução da Notre Dame de Paris e do Cidade Matarazzo; Jean-Manuel Leménager (foto), CEO da Hermès Paris; Bénédicte Épinay, diretora do Comité Colbert, entidade que reúne as 85 mais importantes marcas de luxo no mundo.“O luxo francês é diferente dos outros. Das mais de 260 marcas de luxo do mundo, cerca de 170 são francesas e o savoir-faire é transmitido ao longo dos anos nas produções”, destacou Bénédicte.

Jean-Manuel Leménager discorreu sobre os valores do luxo para a Hermès, marca que possui 184 anos de tradição. “Falamos pouco sobre luxo na Maison Hermès, temos o hábito de dizer que fazemos produtos de alta-qualidade”, revelou.

Segundo o CEO, o processo da criação tem papel central na Hermès e é realizado de maneira livre, sem estudos prévios, sem seguir ou atender demandas do mercado. “A criação exprime o desejo”, afirmou.

Leménager contou que as bolsas produzidas, por exemplo, são confeccionadas a mão, pelos mesmos artesãos, desde os primeiros passos até a entrega do produto. São necessários dez anos de formação e preparo para se tornar um destes artesãos.  “Nosso savoir-faire é a nossa maior herança. O conhecimento, fazer o que se ama, dá a alma para nossas criações e isso é essencial para nossos produtos. A Hermès é mais que uma marca, é uma assinatura”, ressaltou.

O CEO ainda destacou a importância da tradição como herança, que permanece viva durante a evolução constante da marca. “Isso faz a Hermès estar inserida em seu tempo”, contou.

Para Dominique Niel, o luxo francês está “marcado na história, com a força que vem do século passado, mas que acompanha a criação moderna, preservando e restaurando a história”. O grupo Ateliers de France é responsável por grandes restaurações e modernizações, entre elas o Hôtel de la Marine; os dois últimos andares do loja de departamentos La Samaritaine reabre após 16 anos em Paris; o InterContinental de Paris; a boutique flagship da Moncler, o bureau do Barack Obama, em Washington (EUA), entre outros.

O terceiro painel “Luxo e turismo” abordou os caminhos do turismo de alto padrão e traçando análise sobre o papel da França como destino high-end. Os participantes foram Yan Gillet, diretor geral do Hotel Martinez Cannes; a escritora e jornalista Adelaïde de Clermont Tonnerre, membro da comissão que seleciona os hotéis franceses que receberão a distinção Palace e o CEO da Tereza Perez Tours, Tomas Perez.

“As pessoas querem viver experiências de star, de celebridades, fazer compras na La Croisette, querem se sentir especiais, por isso se hospedam no Martinez. Os brasileiros buscam experiências personalizadas, diferenciadas”, revelou Gillet.

No encerramento, o empreendedor francês Alexandre Allard, à frente do Cidade Matarazzo e responsável pela reformulação de tradicionais marcas francesas como Le Royal Monceau, Pourtalès e Balmain,contou detalhes sobre o empreendimento de São Paulo.

No Cidade Matarazzo, mais de 200 árvores fazem parte da fachada da Torre Mata Atlântica. A torre foi projetada como uma extensão vertical dos jardins da Cidade Matarazzo, se destacando no meio da paisagem urbana, com árvores adultas e muito verde para as suas lajes. “A ideia é mostrar que a natureza traz alegria. Temos que fazer as coisas com alegria, mostrar caminhos sem confrontar. O projeto do Matarazzo cria o luxo brasileiro, luxo que é feito de trabalho, de talento, qualidade, criatividade. Não se tem investimento sem valorizar a criatividade”, enfatizou.

O France Excellence ainda contou com rodadas de negócios com profissionais de turismo de luxo latino-americanos e franceses. Entre os participantes estavam secretarias de turismo de Aix-en-Provence, Auvergne-Rhône-Alpes, Marseille e Reims, na Champagne, as lojas de departamento Galeries Lafayette e La Samaritaine, o Grupo Les Sources de Caudalie e os hotéis Maison Mère (4 estrelas), Martinez Cannes (5 estrelas), Park Hyatt Paris Vendôme (5 estrelas - Palaces de France), entre outros.