06 May 2024

A Prefeitura de Santo André conquistou um contrato de pouco mais de R$ 2 milhões para reformar e modernizar o Centro Comunitário Esportivo, espaço localizado no bairro Santa Terezinha, que abrigará o Centro Paralímpico de Atividades Esportivas e de Lazer. O complexo terá dupla função, atendendo alunos PCDs (pessoas com deficiência) durante a semana, nos períodos da manhã e tarde, além da população local, com diferentes atividades, somando ainda aulas de natação e hidroginástica durante a semana à noite, e recreação aos finais de semana. O montante é oriundo do Ministério da Cidadania, do Governo Federal, por meio da Secretaria Nacional de Esporte, Lazer e Inclusão Social.

“Este espaço tem uma história muito grande com toda a população do entorno e agora vamos trazer mais uma política pública importante, pensando na inclusão e até no alto rendimento. Destacamos também a importância de estar no 2º subdistrito, mostrando a nossa atenção com a região, resolvendo demandas e trazendo novidades em diferentes programas”, comentou o prefeito Paulo Serra, que ainda aproveitou para divulgar que o segundo Núcleo da Natação Adaptada (Nanasa) será incluído ao equipamento.

A previsão de atendimento chega a 150 alunos PCD e 2 mil munícipes em geral. O equipamento abriga uma quadra poliesportiva, uma piscina semiolímpica e outra menor, e área administrativa, necessitando de adequações para atendimento da população, como reformas gerais, incluindo a cobertura, aquecimento a gás e tratamentos das águas das piscinas, adequação da quadra para abrigar modalidades específicas para PCDs e acessibilidade geral. Após a tramitação do projeto, as obras devem ser inicializadas até o início do segundo semestre.

“Estamos à disposição para contribuir para que a pessoa com deficiência tenha acesso em especial ao esporte. Nossa vocação é atuar desde a iniciação até chegar ao alto rendimento. Estamos formando profissionais de educação física para atendermos esse público e assim criar mais espaços inclusivos para todos. Garantir para as crianças o contato com o esporte para trazer resiliência, autoestima e produzir cada vez mais”, disse o superintendente administrativo financeiro do Comitê Paralímpico Brasileiro, Nelson Hervey Costa.

 

Última modificação em Quinta, 28 Janeiro 2021 08:27

Um promissor estudo europeu analisa a eficácia do tratamento de casos graves da Covid-19 com uso da medicação conestate alfa, já utilizada para o tratamento e compensação do angioedema hereditário (doença genética) e que modula a progressão de inflamações pelo corpo. Atualmente na fase 3, a pesquisa está recrutando pacientes voluntários que estão hospitalizados com a infecção pela Covid-19 em três hospitais da região do ABC: Centro Hospitalar Municipal de Santo André (CHMSA), Hospital Estadual Mário Covas, em Santo André, e Hospital de Urgência de São Bernardo.

O objetivo do estudo, originalmente conduzido na Universidade de Basileia, na Suíça, é analisar se a administração de conestate alfa por 72 horas além do padrão já utilizado em pacientes infectados pela Sars-Cov-2 reduz o risco de progressão da doença para estágios mais graves, caracterizados por lesões pulmonares e síndrome do desconforto respiratório agudo. A pesquisa ocorre simultaneamente em hospitais da Suíça, Brasil e México e envolverá 120 pacientes.

No Brasil, os responsáveis pelos testes de eficácia e segurança do estudo são o professor do Centro Universitário FMABC, Marcelo Rodrigues Bacci, e a docente de Imunologia Clínica e coordenadora do Ambulatório de Angioedema Hereditário da FMABC, Anete Grumach, por meio do Centro de Pesquisa Médica Praxis. Na Universidade da Basileia, o pesquisador responsável é o professor doutor Michael F. Osthoff.

A hiperinflamação sistêmica é uma marca registrada de estágios mais graves da Covid-19, o que provoca sintomas agudos como síndrome da dificuldade respiratória, ventilação mecânica e até a morte. No contexto da Covid-19, a expectativa é que o tratamento com conestate alfa possa reduzir substancialmente as chances de dano colateral nos pulmões. “Neste momento difícil para os pacientes internados com a infecção pelo Sars-Cov-2, doença sem tratamento eficaz comprovado até agora, apenas através da pesquisa clínica conseguiremos as respostas que precisamos. Temos outros medicamentos além do conestate sendo testados e que iniciaremos em breve. Precisamos urgentemente levar esperança através da ciência a essas pessoas”, disse Marcelo Rodrigues Bacci.

Interessados em participar dos estudos podem entrar em contato pelo telefone (11) 2759-8377 ou pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

Paralisada desde abril do ano passado, a reforma do entorno da Vila do Doce finalmente será retomada. O anúncio foi feito, na quarta (27), pelo secretário Obras de Ribeirão Pires, Gabriel Maranhão, que esteve no local com técnicos da Mathesis Engenharia, empreiteira responsável pelas intervenções.

Estão previstas nessa fase das obras a construção de pergolado na área de convivência, padronização do calçamento e implantação de projeto paisagístico. “É uma obra que vai requalificar a região central, melhorando o ambiente comercial e turístico”, comentou o secretário.

A previsão é que as intervenções sejam iniciadas logo após o carnaval e se estendam até o final de maio. “Com essa etapa concluiremos o projeto de padronização que contempla a Vila do Doce e o Boulevard Gastronômico”, salientou Maranhão.

Transtornos – preocupado com o impacto que as obras irão causar à mobilidade na região central, Maranhão convidou para a vistoria técnica o coordenador de trânsito da cidade, Tenente Almeida. “Queremos garantir o direito de ir e vir das pessoas. Por isso, estamos pensando nos mínimos detalhes para que o impacto seja o menor possível na vida das pessoas durante o período de obras”, finalizou Maranhão.

O Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo (IMESC) é uma autarquia vinculada à Secretaria da Justiça e Cidadania e sua origem remonta ao ano de 1970, quando começou a existir legalmente.

O Secretário da Justiça e Cidadania do Governo do Estado de São Paulo, Fernando José da Costa, é o novo superintendente do Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo (Imesc). A ascensão ao cargo foi publicada no Diário Oficial dia 23 de janeiro.

A convite de Fernando, retorna ao Imesc a advogada Juliana Lugani Pinto graduada e pós-graduada pela PUC/SP. Ela assumirá novamente a chefia de gabinete do Instituto. Juliana já esteve a frente deste cargo por mais de oito anos e acumula um vasto conhecimento dos trabalhos técnicos desenvolvidos pelo Instituto. Ao todo são 10 anos de Imesc. Juliana também tem formação em Gestão Pública, perícia Judicial, Bioética e Biodireito.

"O Imesc acompanhou sempre todos os avanços da área da ciência, dispondo de tecnologia, infraestrutura e expertise para ser considerado um dos principais centros de investigação de vínculo genético do mundo. É um órgão de primazia nas atividades periciais, prestando serviços de qualidade indispensáveis à cidadania e à dignidade da população mais carente do Estado de São Paulo", afirma Fernando José da Costa.

Fernando Costa é advogado, professor em direito penal e processual penal, mestre e doutor em direito penal pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), doutor em direito penal pela Università Degli Studi di Sassari, na Itália. O criminalista foi também Conselheiro Seccional da OAB de São Paulo, Presidente da Comissão de Direito Criminal e vice-presidente da Comissão de Direito Ambiental da OAB de São Paulo, além de ser autor de livros jurídicos.

Nascido em São Paulo, em 19 de agosto de 1972, Costa é neto e filho de advogados. Apaixonado pelo direito penal, trabalhou com seu pai, Paulo José da Costa Júnior, até sua partida. A mãe, Maria Helena, também advogada, conheceu o pai na Faculdade de Direito e, até hoje, com seus mais de setenta anos, exerce a profissão com maestria.

Tomar aquela xícara de café logo de manhã, antes da primeira refeição do dia, já se tornou uma tradição, após uma noite mal dormida ou para despertar da moleza do sono. O velho hábito dos brasileiros sempre foi forte entre os amantes da bebida porque dá uma sensação de ganhar mais disposição para enfrentar a rotina diária. Apesar de proporcionar tudo isso, esse típico consumo pode ser prejudicial à saúde porque a ingestão desta maneira aumenta o índice de açúcar no sangue e até mesmo evoluir para um quadro de diabetes.

Isso é possível de acontecer, pois o consumo reduz a tolerância à glicose no organismo, aponta um artigo publicado por um grupo de pesquisadores do Centre For Nutrition, Exercise & Metabolism da Universidade de Bath, no Reino Unido. Uma das explicações é o fato de a cafeína inibir o estímulo à liberação de adrenalina. Esse hormônio suprime a ação da insulina, responsável por regular o nível de açúcar na corrente sanguínea.

"Se existe uma resistência à insulina, o organismo pode evoluir para um quadro de diabete melito tipo 2, como também ser um fator de risco para outros problemas de saúde", alerta Sophie Deram, PHD em Nutrição, autora do best seller "O Peso das Dietas" e especialista em comportamento alimentar. A nutricionista complementa que tanto a cafeína quanto a privação do sono elevam o cortisol, hormônio que se eleva em situações de estresse, contribui para o sistema imune, mas pode aumentar os níveis de glicose.

Fora isso, Sophie também destaca que tomar uma xícara de café também pode ser uma forma de mascarar algo que não vai bem com o corpo. Para ela, quanto maior a indisposição da pessoa, mais forte é a bebida. "Em vez de beber o café para tentar remediar os efeitos de uma noite mal dormida, o melhor é cuidar de si de forma integral e consumi-la por prazer, após, durante o café da manhã ou em outros momentos do dia", completa.

Detalhes da pesquisa

Publicado no Journal of Nutrition, o artigo contém informações de uma pesquisa feita com objetivo de determinar o consumo de cafeína no controle da glicose após uma noite de sono interrompido, ou mal dormido. O estudo contou com a participação de 29 voluntários que passaram por três diferentes experimentos, aleatoriamente.

Os participantes tiveram uma noite de sono considerada adequada e consumiram uma bebida açucarada, com energia equivalente a um café da manhã. Além disso, os voluntários foram acordados a cada hora pelos pesquisadores e pela manhã receberam o mesmo composto açucarado.

Eles também passaram por interrupções e, ao acordar, consumiram café forte meia hora de beber a bebida açucarada. Após cada um desses experimentos, foram coletadas amostras de sangue. A partir daí, os pesquisadores observaram que uma noite de sono ruim não piorou os níveis de açúcar no sangue em comparação quando os participantes dormiram normalmente. Por outro lado, a pesquisa constatou que consumir café forte após um sono ruim piorou o índice de glicose no sangue em cerca de 50%, se comparado ao experimento em que houve o sono interrompido sem que bebesse o café ao acordar.

O governador João Doria anunciou, nesta quarta (27) de janeiro, que o Estado irá abrir, a partir de 1 de fevereiro, as escolas públicas da rede estadual para oferecer merenda aos alunos em forma de revezamento para evitar aglomerações. Mais de 770 mil alunos das mais de cinco mil escolas públicas do Estado serão beneficiadas. A distribuição será diariamente. O secretário de educação Rossieli Soares, na ocasião, comentou sobre o programa Merenda em Casa, no qual os mais de 770 mil alunos foram beneficiados com a distribuição de merendas desde o início da pandemia. O investimento em merendas em 2021 será de R$ 1,1 bilhão, sendo R$ 900 milhões de recursos do Governo do Estado. Os interessados devem se inscrever no site: HTTPS://sed.educacao.sp.gov.br/Inicio.

Doria anunciou também a construção do Novo Parque do Rio Pinheiros, com 8 km de extensão e mais de 65 mil m² de área verde, terá ciclovia, pista de caminhada, cafés, área de ginástica e estacionamentos. A construção deve iniciar em 28 de fevereiro com término em 12 meses. A construção faz parte do projeto de despoluição do Rio Pinheiros

O secretário executivo de saúde, Eduardo Ribeiro, atualizou a taxa de ocupação dos leitos de UTI no Estado de São Paulo, que está em 70,9%, e na Grande São Paulo em 70,7%.

Também participaram da coletiva Marcos Penido, secretário estadual de Meio Ambiente, Marco Vinholi, secretário de Desenvolvimento Regional,  o coordenador e ao secretário-executivo do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo, respectivamente, Paulo Menezes e João Gabbardo dos Reis e o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas.

Última modificação em Quinta, 28 Janeiro 2021 08:09

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