03 May 2024

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) anunciou, nesta semana, a implementação da merenda escolar extra para até 700 mil estudantes em situação de vulnerabilidade social da rede estadual. 

A medida vai entrar em vigor a partir de 27 de setembro, após as famílias de baixa renda inseridas no Cadastro Único do Governo Federal inscreverem seus filhos no sistema da Seduc-SP, em cidades que possuem o sistema de merenda Centralizado, ou seja, provida pela própria Secretaria e não em convênio com o município. 

No ABC mais de 57,2 mil alunos, nas cidades de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo e São Caetano se encaixam nas condições.

No total serão R$ 424 milhões investidos na ação. A medida faz parte da política de alimentação suplementar implantada pela Secretaria da Educação no período de pandemia e pós-pandêmico.

“Desde o início da pandemia, fomos o primeiro estado a apresentar uma solução para quem está na pobreza e extrema pobreza. De forma inédita, o Governo do Estado lança a continuidade desse programa suplementar da merenda escolar”, disse o Secretário da Educação, Rossieli Soares.

Os estudantes interessados já podem realizar a manifestação de interesse na Secretaria Escolar Digital - SED (https://sed.educacao.sp.gov.br/saiba-como-acessar) até do dia 19 de setembro. As refeições começam a ser servidas a partir do dia 27 de setembro. 

Última modificação em Terça, 14 Setembro 2021 09:33

Entre os meses de setembro e dezembro, o Maestro João Carlos Martins mediará quatro lives temáticas pelo Circuito de Concertos Mapfre. O objetivo é promover a música clássica a partir de concertos customizados, com repertórios escolhidos especialmente para cada ocasião. Sob o tema ‘a arte de amar’, o primeiro evento acontece às 20h, nesta quarta (15), com transmissão pelo Facebook e YouTube.

Em formato inédito, o maestro abre as portas de sua casa para proporcionar ao público uma experiência intimista e exclusiva. Entre canções e curiosidades, o intuito da primeira live é apresentar a pluralidade do amor – considerando seus gêneros e formas. O setlist já está definido e traz canções como “Yesterday” (The Beatles), “Love of my Life” (Queen), “Como é Grande o meu Amor por Você” (Roberto Carlos) e “O Bêbado e a Equilibrista” (Elis Regina).

Com as participações especiais do Tenor Jean William e da Solista Anna Akisue, a live contará com intérprete de libras e audiodescrição para acessibilidade auditiva e visual. Produzido pelas empresas Villa 7 Produções Culturais e AH7 Gestão Cultural em parceria com a Fundação Bachiana, “Maestro João Carlos Martins & Orquestra de Cordas Bachiana Filarmônica SESI-SP” é viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura com realização do Ministério do Turismo (através da Secretaria Especial de Cultura) e patrocínio da Mapfre.

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu, novamente, de 7,58% para 8%, neste ano. É a 23ª elevação consecutiva na projeção. A estimativa está no boletim Focus de hoje (13), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para 2022, a estimativa de inflação é de 4,03%. Para 2023 e 2024, as previsões são de 3,25% e 3,03%, respectivamente.

A projeção para 2021 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

Em agosto, puxada pelos combustíveis, a inflação subiu 0,87%, a maior inflação para o mês desde o ano 2000, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o indicador acumula altas de 5,67% no ano e de 9,68% nos últimos 12 meses, o maior acumulado desde fevereiro de 2016, quando o índice alcançou 10,36%.

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 5,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2021 em 8% ao ano. Para o fim de 2022, a estimativa é de que a taxa básica fique nesse mesmo patamar. Tanto para 2023 como para 2024, a previsão é 6,5% ao ano.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas podem dificultar a recuperação da economia.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

As instituições financeiras consultadas pelo BC reduziram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 5,15% para 5,04%. Para 2022, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 1,72%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,30% e 2,50%, respectivamente.

A expectativa para a cotação do dólar subiu de R$ 5,17 para R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é que a moeda americana também fique em R$ 5,20. (Agência Brasil)

As manifestações contra o governo do presidente Jair Bolsonaro, que ocorreram, no domingo (12), em diversas capitais do País, tiveram baixa adesão de público.

Os atos ocorrem em, pelo menos, 18 capitais e no Distrito Federal, sendo São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Vitória (ES), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Palmas (TO), Manaus (AM), Belém (PA), Salvador (BA), Recife (PE), João Pessoa (PB), Natal (RN), Fortaleza (CE), Teresina (PI) e São Luís (MA).

Em São Paulo, manifestantes protestaram na Avenida Paulista. Convocado pelo Movimento Brasil Livre (MBL) e pelo Movimento Vem Pra Rua, o ato defendeu o impeachment de Bolsonaro e também cobrou por mais vacinas contra a Covid-19.

Os manifestantes se concentram entre o prédio do Masp e a sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e usaram camisetas brancas para pedir "paz", e se apresentaram como uma "terceira via", defendendo "nem Bolsonaro, nem Lula". A maioria usava máscaras contra a Covid-19.

Nas faixas e cartazes era possível ler "impeachment já", "respeito à democracia", Bolsonaro traidor e Lula ladrão", "Brasil, orgulho de novo, Fora Bolsonaro". Alguns manifestantes também seguravam a bandeira brasileira. No carro de som do Vem Pra Rua, os manifestantes gritavam: "a nossa bandeira nunca será vermelha".

O ex-governador do Ceará e candidato à presidente, Ciro Gomes (PDT), discursou, sem máscara, em um carro de som. Também discursaram o deputado Kim Kataguiri (DEM), o vereador Fernando Holiday (Novo), o ex-candidato à presidência, João Amoêdo (Novo) e a vereadora Janaina Lima (Novo), entre outros. O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, do governo Bolsonaro, e a deputada Tábata Amaral (sem partido) também foram ao protesto.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), também participou do ato, e discursou em cima do carro do MBL. O protesto ocupou cerca de 3 quarteirões da Avenida Paulista, durou 3 horas e reuniu cerca de 6 mil pessoas.

Mais vacinas Covid-19 para reforçar o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde: 5,1 milhões de doses da Pfizer/BioNTech chegaram ao Brasil, no domingo (12). Os lotes desembarcam pelo Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). Essa é a maior remessa já entregue pela farmacêutica em um dia desde o começo da campanha de vacinação.

 As doses estão divididas em quatro voos ao longo do dia. O primeiro, com 1,3 milhão, desembarcou ainda na madrugada deste domingo. O segundo voo, com 1,1 milhão de vacinas, chegou por volta das 10h30. Outras duas remessas, com 1,1 milhão e 1,5 milhão, chegaram no período da tarde.

As vacinas chegam para acelerar ainda mais a campanha de vacinação que já imunizou mais de 70 milhões de brasileiros com as duas doses ou a vacina de dose única, ou seja, quase 44% da população adulta. Os reflexos da imunização da população aparecem nos dados epidemiológicos todos os dias. Na última semana, 23 estados estavam com ocupação de leitos abaixo de 50%.

Desde o início da campanha de vacinação, das 259,4 milhões de doses distribuídas aos estados e Distrito Federal, 59 milhões são da farmacêutica. Para que as vacinas cheguem aos postos de imunização, as doses passam por um rápido e rigoroso controle de qualidade.

Pátria vacinada

No total, o Ministério da Saúde já entregou aos estados e ao DF mais de 259 milhões de doses de vacinas Covid-19. Mais de 136 milhões de brasileiros já receberam a primeira dose dos imunizantes, isto é, cerca de 85% dos 160 milhões de brasileiros com mais de 18 anos.

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