18 May 2024
Folha Do ABC

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Nossa publicação traz uma cobertura completa de tudo o que acontece na região do ABCDM.

Na sexta (16), acontecerá a primeira edição do World Food Day Brasil , evento online idealizado pela FoodTech Hub Br com apoio da Bayer, que abordará o tema "Sistemas Alimentares Sustentáveis Para Uma Geração Sem Fome".

A abertura ocorrerá às 9h, com fala de Marc Reichardt, presidente da Bayer no Brasil, além de outros líderes como Paulo Estivallet de Mesquita, embaixador do Brasil na China, Rafael Zavala, representante da FAO no Brasil, entre outros.

O evento, que será composto por seis painéis, contará também com Rodrigo Santos, presidente da divisão agrícola da Bayer para a América Latina, que falará, a partir das 10h, sobre a utilização da tecnologia para aumentar a produtividade de maneira sustentável em um painel intitulado "Segurança alimentar e uma geração sem fome".

Além disso, a partir das 11h, Eduardo Bastos, diretor de Sustentabilidade da divisão agrícola da Bayer para a América Latina, debaterá o impacto das mudanças climáticas e como a transição para um futuro de carbono zero, principalmente no agronegócio, é possível.

O evento será uma excelente oportunidade para ouvir grandes líderes do setor discutindo sobre dietas saudáveis e nutritivas, indústria e consumo sustentáveis, biodiversidade e iniciativas ligadas à alimentação. Para assistir às palestras, basta se inscrever pelo site do World Food Day Brasil e aguardar receber no e-mail o link para acesso ao evento online. A abertura será as 9h e as discussões começam às 10h, com duração prevista de 1h30.

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Pular corda é um exercício e uma brincadeira muito gostosa e até importante, de acordo com o professor do curso de Educação Física da Universidade de Araraquara – Uniara, Henrique Sanioto, que fala sobre os benefícios e os cuidados ao fazer a prática.

“Quando foi a última vez que você pulou corda? Lembramos dessa atividade na infância, porém, ela aparece em todos os treinamentos atualmente. O material é barato e portátil, queima mais calorias do que você imagina e, apesar de caber em um local pequeno, pode ser usada pela família toda. Melhora o sistema cardiovascular e tonifica os músculos ao mesmo tempo. Se começarmos a pular corda por apenas quinze a vinte minutos, queimará as calorias de uma barra de chocolate”, destaca o docente.

Ele menciona palavras do professor de medicina - cardiologia/pulmonar - da Universidade de Saúde de Connecticut, em Farmington, Peter Schulman, dizendo que “‘certamente é bom para o coração, fortalece as partes superior e inferior do corpo e queima muitas calorias em pouco tempo, mas outras considerações determinarão se é apropriado para um indivíduo’”. “O doutor vê o pular corda como algo que adultos podem usar para colocarem e diferenciarem a rotina de exercícios. Porém, devemos ficar atentos, pois você está colocando estresse diretamente nos joelhos, tornozelos e quadris, e por isso a necessidade do acompanhamento de um profissional passa a ser fundamental. O exercício de pular cordas, se feito corretamente, é uma atividade de impacto menor do que correr”, explica.

A corda pode até ser considerada como um requisito básico nos treinamentos, segundo Sanioto, que dá algumas dicas para usar o equipamento. “Ajuste a corda segurando as alças, pisando no meio da corda. Dobre a corda para que as alças alcancem suas axilas. Claro que o ajuste é bem pessoal, mas essa altura, para quem está começando, é bem confortável. Use calçados para atividade física adequadamente ajustados, de preferência, sapatos de treinamento que são específicos para impactos. Será necessária uma área livre de obstáculos, e também o praticante precisa ficar atento ao espaço acima da sua cabeça, visto que alguns acidentes podem acontecer”, recomenda.

Outras sugestões do docente são segurar as duas pontas da corda em uma mão e balançá-las para desenvolver uma sensação do ritmo, e praticar salto sem usar o equipamento. “Finalmente, junte os dois. Provavelmente fará bem pular continuamente por um minuto. Depois, pode-se alternar saltando com exercício de intensidade baixa, como marchar, e você poderá saltar por mais períodos. Podemos iniciar bem gradativamente, com intervalos de salto de corda, inicialmente com 20, 50, 100 e 200 repetições, em um programa aeróbico e de fortalecimento, por exemplo, acoplado a demais exercícios”, instrui.

A superfície de exercício também merece destaque, de acordo com o professor. “Não tente pular no tapete, na grama, no concreto ou asfalto: o tapete reduz o impacto, mas o lado ruim é que agarra seus sapatos e pode levar a torcer o tornozelo ou joelho. Use um chão de EVA, um pedaço de madeira, ou um tapete de impacto feito para exercícios”, orienta.

Quanto à prática em si, “se você não pula corda desde a terceira série, pode ser um pouco difícil voltar àquele pique”. “Esse exercício exige e constrói coordenação motora. Inicialmente, você deve praticar movimentos de pés e braços separadamente. É muito importante o aquecimento e a preparação das articulações para o exercício, e novamente vale lembrar a importância do professor de educação física, que está apto a montar uma estrutura e uma adaptação para a atividade”, diz Sanioto.

O exercício de intensidade mais alta, de acordo com o professor, envolve um salto cada vez que a corda passa. “Diminuir a corda para adicionar um salto extra reduz a intensidade. Preste atenção na sua zona de frequência cardíaca. É onde você está exercitando intensidade suficiente para se beneficiar do exercício, e não tão vigorosamente, para colocar sua saúde em risco. O início deve ser devagar, e gradativamente você vai aumentando o número de saltos, como também a intensidade”, detalha.

Para a determinação da frequência cardíaca máxima, Sanioto ensina a fazer um cálculo: 220 menos a idade do praticante. “A ponta alta da sua zona de alvo é 85% desse número e a ponta baixa é 70%. Se você tiver quarenta anos, seu ritmo cardíaco máximo é 180, e sua zona de alvo é 126-153 batidas por minuto. Prevenir é muito importante, então, antes de iniciar qualquer trabalho relacionado a atividade física, procure um especialista. Verifique com seu médico se tiver alguma dúvida sobre sua habilidade de resistir ao impacto e intensidade aeróbica de saltar corda. Como mencionado, tênis e superfície adequada para a prática são importantes e, como todo exercício, aquecimento, alongamento e refrigeração são essenciais”, reforça.

Ele cita o técnico de educação física na Escola Primária Fox Run, em San Antônio, Texas, Roger Crozier, que diz que “‘a chave real é ter certeza que você salta corretamente’”. “‘Os principiantes geralmente pulam mais alto do que o necessário. Com prática, não deve pular mais do que um centímetro do chão utilizando a meia ponta dos pés, com exercício da articulação e o fortalecimento de vários grupos musculares’”. “O exercício físico é um grande aliado para combatermos doenças da síndrome metabólica. Pular corda se encaixa tão bem com a educação física porque lutamos contra doenças cardíacas, o assassino número um, e derrame, o assassino número três. São grandes motivos para iniciarmos a prática de exercícios físicos”, avalia Sanioto.

Ele comenta que outros estudos apontam que, além de ser um grande exercício físico, “a habilidade de saltar ou pular corda pode ser transferida para compor diversas modalidades esportivas e treinamento funcionais”. “Nos Estados Unidos, temos a federação de Skipping Ropes e Jump Rope, que promovem grandes eventos e competições. É uma modalidade que vem conquistando seu espaço no esporte, além de agregar diversos benefícios à saúde”, afirma.

Apesar de “o esporte, quando praticado para obtenção de saúde e bem-estar, ser um excelente aliado para nossa melhora geral”, Sanioto faz um alerta: “cuidado para que a atividade física que você escolheu não vire uma competição, pois a partir do momento em que passamos a dar ênfase aos grandes resultados para a competição, a prática para a obtenção de resultados ainda melhores passa a ser questionável dentro do fator ‘saúde’”. “Portanto, vamos praticar atividade física na busca de grandes benefícios para o bem-estar e a manutenção de nossa saúde”, finaliza o docente.

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Pela primeira vez na história de seus 97 anos, o Belmond Copacabana Palace hasteou as bandeiras dos 26 estados do Brasil e do Distrito Federal nos 27 mastros dispostos em sua fachada como forma de homenagear os brasileiros.

A cerimônia de hasteamento, idealizada e conduzida pela diretora-geral do hotel, Andréa Natal, ocorreu no sábado (10), e contou com a presença de hóspedes representantes de pelo menos nove estados do país, entre eles: Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.

"Desde a retomada das nossas atividades, os hóspedes brasileiros respondem por 100% das reservas. Como forma de homenageá-los, decidimos hastear as bandeiras das 26 unidades federativas e da capital do Brasil. Para isso, convidamos alguns hóspedes de diferentes estados que estão hospedados conosco para participarem desse momento tão significativo", afirmou a diretora-geral do hotel, Andréa Natal.

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A primeira-dama e presidente do Fundo Social Bia Doria entregou, no sábado (10), 1 mil brinquedos e 7,2 mil chocolates para 1 mil crianças atendidas pela creche do Instituto Anglicano em Paraisópolis. 

O evento aconteceu na sede da creche. Durante a visita e doação, as crianças e seus familiares receberam refeições, brinquedos e chocolates.

“Dia importante para ser vivido e celebrado. Que possamos aprender com a espontaneidade das nossas crianças. A todos que puderem, ajudem doando brinquedos, atenção e cuidado”, ressaltou Bia Doria.

“Quero agradecer ao Fundo Social pela doação e solidariedade. Só com solidariedade e seriedade conseguimos fazer um trabalho desses de atendimento a 1 mil crianças”, disse o Reverendo Aldo Quintão, da Catedral Anglicana.

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A Cultura Inglesa, por meio da sua área de Parcerias com Instituições de Ensino, desenvolveu uma plataforma para levar o ensino bilíngue para mais instituições de ensino em São Paulo, Santa Catarina e Bahia. A Plataforma de Ensino Bilíngue foi criada com foco no tripé gestor, alunos e família e tem como objetivo proporcionar uma integração por meio de profissionais qualificados de educação de língua inglesa e os recursos tecnológicos inovadores aplicados pela instituição, criando uma experiência consistente e transformadora.

O programa é formado por uma carga horária modulável com possibilidade de adaptar e expandir o número de aulas presenciais em sala de aula de acordo com os objetivos estratégicos da escola para a formação bilíngue. Parte do mínimo de 3 horas semanais para todos os níveis até 7 horas semanais. Os professores que ministram as aulas são todos qualificados pela Faculdade Cultura Inglesa e passam por uma efetiva integração na escola que adotar a plataforma.

Além disso, há a tecnologia aliada ao aprendizado, com conteúdos digitais exclusivos da Cultura Inglesa, de fácil usabilidade e desenvolvidos efetivamente articulados com o curso, para o aluno aprender inglês, dentro e fora da sala de aula. Entre os diferenciais estão o acesso ao Google for Education, assim como diversas ações multiculturais por ano, como eventos, oficinas, aulas como teatro, coral, ciência e tecnologia, entre outros.

"Cada escola é única e tem seu perfil cuidadosamente analisado pela equipe da Cultura Inglesa para que o processo de implantação respeite a metodologia já existente. Queremos levar essa nova percepção do ensino do inglês saindo das formas tradicionais já conhecidas e exploradas", afirma o head de Parcerias da Cultura Inglesa, Giovanni Peduto.

Nesse formato, os alunos têm a oportunidade de vivenciar o inglês além da sala de aula, por meio de temas variados de interesse para que façam suas descobertas no idioma e absorvam o conhecimento descobrindo-o, o que reflete a essência da Cultura Inglesa.

Como instituição sem fins lucrativos, a Cultura Inglesa tem como meta difundir o ensino de inglês como ferramenta de evolução profissional e pessoal para as pessoas. "Levar isso para escolas e dar a oportunidade para um ensino bilíngue em maior escala é muito inovador e necessário, visto que a maioria das escolas bilíngues em São Paulo, por exemplo, cobram mensalidades muito altas", diz Peduto.

Parceria de longa data

O Colégio Cruz de Malta, em São Paulo, iniciou uma parceria com a Cultura Inglesa em 2009. Na época, apenas com turmas nos cursos extracurriculares. "Tínhamos o objetivo de ofertar um curso complementar de qualidade e, para isso, buscamos uma escola séria e comprometida com um inglês de qualidade", afirma Mariana Crespo Dias Cester, gerente de Inovação Educacional do Cruz da Malta.

Em 2013, a parceria foi ampliada, chegando ao curso intracurricular do Fundamental, iniciando com os primeiros anos e avançando ano a ano para as turmas seguintes. "Não queríamos que o projeto ficasse concentrado em um pequeno grupo, mas que fosse uma proposta institucional para todos os alunos do Cruz de Malta. Garantir acessibilidade a um segundo idioma sempre foi o nosso grande objetivo. Acreditamos que assim estamos ampliando o leque de oportunidades dessas crianças no futuro", salienta Mariana.

Com a implementação do projeto, o ensino de inglês no colégio mudou de fase, passando a adotar novas metas e métricas eficientes para medir e avaliar os resultados de aprendizagem no idioma. Além disso, com a continuidade da metodologia garantiu aos alunos resultados significativos, no qual os estudantes têm à disposição toda estrutura necessária para complementar o aprendizado, como biblioteca, laboratório e participando de cursos e eventos complementares, como teatro, coral, entre outros.

"O propósito do Cruz de Malta é formar pessoas com as competências necessárias para transformar o mundo em um lugar mais justo, sustentável e feliz e nós acreditamos que o inglês é uma ferramenta essencial dentro deste processo, pois amplia o nível de protagonismo dos nossos alunos, tornando-os capazes de transformar a realidade e acessar conhecimentos e experiências muito relevantes", finaliza Mariana.


Segundo Peduto, a expectativa é que os colégios vejam os exemplos bem sucedidos e busquem a parceria pensando em como o inglês pode ser transformador para todos os alunos. "Estamos animados por ter conseguidos criar algo que entrega, com total acompanhamento, nossa metodologia exclusiva aliada ao que temos de mais importante, nosso propósito", finaliza o executivo.

 

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A eleição para presidente, vice e Conselho Fiscal (quadriênio 2021-2024) da Confederação Brasileira de Skate (CBSk) será realizada no próximo dia (13) de novembro, no Hotel Nobile Suíte Congonhas (Rua Henrique Fausto Lancelotti, nº 6.333 – Campo Belo), em São Paulo. Atendendo o Estatuto da CBSk e o Regimento Eleitoral de 2020 – ambos disponíveis no www.cbsk.com.br -, os registros de chapas candidatas devem ser protocolados até 3 de novembro – 10 dias antes da Assembleia.

Colégio eleitoral

O colégio eleitoral da Assembleia será composto por:

- 1 voto por Federação e Associação filiada à CBSk – 14 no total;

- 1 voto por representante dos skatistas profissionais, para cada Federação e Associação – 14 no total;

- 1 voto da Comissão das Modalidades – apresentado pelo representante dos Comitês de Atletas – 1 no total.

Filiação dos skatistas profissionais

Em cada localidade com Federação ou Associação regular filiada à CBSk, os próprios skatistas profissionais – relação no www.cbsk.com.br - da região irão eleger, por meio de votação, o skatista que os representará na eleição da Confederação.

Para participarem do processo eleitoral, votando no skatista representante e podendo se candidatar ao posto de representante, os skatistas profissionais de todo o Brasil – todas as modalidades, no masculino e feminino - devem realizar filiação junto à CBSk até o dia 20 de outubro, pelo link > http://www.filiadocbsk.com.br

Ao acessar o site, o skatista profissional deve ter digitalizado um comprovante de residência no seu nome ou de um parente de 1º grau; RG ou Carteira de Habilitação; e uma foto de rosto.

Após o período de cadastro, a votação para eleger os representantes dos skatistas ficará aberta no http://www.filiadocbsk.com.br de 23 a 30/10.

Obs.: só poderão votar os skatistas profissionais de estados ou localidades que possuem entidades regulares filiadas à CBSk. A exceção fica para os casos dos skatistas profissionais que, apesar de serem naturais de estado sem entidade filiada, residem em localidades com federação ou associação filiada à CBSk. Nesse caso, podem participar da votação.

 
Durante a Assembleia Geral Eletiva, a CBSk adotará todas as recomendações preventivas contra a Covid-19 indicadas pelas autoridades de saúde.
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O pagamento de juros pelas famílias brasileiras, no primeiro semestre de 2020, atingiu R$ 201,5 bilhões, em torno de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) semestral e de 10,2% da renda anual das famílias. O valor é 1,1% maior, em termos reais, do que o pago no mesmo período de 2019. 

Em termos individuais, este custo representa um dos maiores itens de despesa das famílias, superando o gasto total por ano com dispêndios domésticos (educação, serviços de saúde e vestuário). A taxa de juros média semestral efetiva foi de 21,3% – o que deve totalizar 47,1% até o fim deste ano. 

É importante ter em conta que tal transferência de recursos das famílias, a título de pagamento de juros, se deu ao longo de um período crítico de pandemia, em meio a uma turbulência que impôs fortes prejuízos à toda a sociedade, bem como um grande desequilíbrio no ritmo das atividades produtivas.

A taxa de inadimplência das famílias apresentou, na primeira metade deste ano, um aumento relevante: de 4,8% (em junho de 2019) para 5,3%, até junho de 2020. Estes dados fazem parte de um estudo feito pela FecomercioSP com base em informações consolidadas do Banco Central (BC).  

O estudo da Entidade é focado na magnitude do impacto gerado pelos custos das operações com crédito livre sobre empresas e famílias durante o primeiro semestre de 2020 – em outras palavras, qual foi o ambiente de crédito que os negócios e as pessoas encontraram durante o período mais rigoroso de controle da pandemia. 

Embora o saldo das operações de crédito para pessoas físicas tenha crescido em 6,6% no período, as concessões feitas pelos bancos aos clientes foram 5,4% inferiores às do ano passado.

8.10_18.10_2Nos seis primeiros meses do ano, o valor de empréstimos atrasados por mais de 90 dias (o que caracteriza inadimplência) foi de R$ 58,3 bilhões, 17,1% maior do que o apurado no mesmo período de 2019.  

Ainda assim, em meio a um ambiente de extrema dificuldade, as famílias direcionaram mais de R$ 200 bilhões para manter os compromissos com os pagamentos. A causa desta magnitude de custos com empréstimos é consequência da taxa de juros efetiva embutida nos financiamentos (21,3%, apenas no primeiro semestre como um todo). Com isso, mesmo com o montante de R$ 58,3 bilhões em atrasos, os juros pagos corresponderam a 3,5 vezes esse valor. 

Situação controversa no ambiente de crédito a famílias e empresas

O crédito no Brasil impõe um custo elevado às famílias e às empresas, retirando da sociedade quase 8% do Produto Interno Bruto (PIB) semestral a título de pagamento de juros, o que representa uma parcela substancial de rendimentos – que acaba por inibir as capacidades de consumo e de investimento, pontua a FecomercioSP. 

Os juros pagos por famílias e empresas alcançaram 7,7% do PIB semestral, somando R$ 278,8 bilhões, aumento de 1,6% ante o mesmo período de 2019, e, ainda mais grave, transferidos pela sociedade em meio a um dos piores cenários de crise da história.

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O valor total da inadimplência das famílias e empresas alcançou R$ 78,8 bilhões em junho. Ao mesmo tempo, os juros transferidos ao sistema financeiro no semestre (R$ 278,8 bilhões) foi 254% maior do que toda a inadimplência registrada no período. 

A inadimplência representou, no fim do primeiro semestre de 2020, o correspondente a 28% do volume de juros pagos no mesmo período por essas famílias e empresas, evidenciando a existência de grande espaço para redução de taxas e para um maior equilíbrio entre o endividamento do setor privado e seu real padrão de solvência.

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Entre os dias 12 e 16 de outubro será realizada a Semana SESI Pausar & Recarregar, com palestras, concertos e contação de histórias transmitidas ao vivo para o público em geral no canal do SESI São Paulo, no Youtube. A série de eventos especiais é uma homenagem mais do que merecida aos professores, pelo seu dia, e um agradecimento ao empenho desses profissionais para dar conta desse ano tão desafiador.

A Bachiana Filarmônica SESI-SP, sob regência do Maestro João Carlos Martins, será responsável pela abertura e o fechamento da semana, com concertos especiais: na segunda-feira, 12 de outubro, às 17 horas, com repertório especial pelo Dia das Crianças. E na sexta, dia 16, às 20h30, executam canções em homenagem aos professores. Neste último concerto, os solistas Anna Beatriz, Jean William e Maria Clara Mascellani farão participação especial durante as canções Ao Mestre com Carinho (Arnaldo Saccomani), Tocando em Frente (Almir Sater / Renato Teixeira) e Trem Bala (Ana Vilela), respectivamente, entre outras composições.

Também na programação, uma palestra em parceria com a Federação dos Professores do Estado de São Paulo (FEPESP). O professor Celso Napolitano, presidente da instituição, e Daniela Berbel, psicóloga educacional da rede escolar SESI-SP, participam do bate-papo "Gerenciamento de Emoções e Inteligência Emocional"‬‬‬, discussão importante nesse momento tão particular e inesperado, a pandemia do Coronavírus, que colocou a todos em isolamento social. O encontro online está marcado para o dia ‬‬14 de outubro, quarta-feira, às 19 horas.

A contação de histórias fica a cargo de Ana Luísa Lacombe e será exibida na terça-feira, 13 de outubro, 18 horas‬‬. A atriz e escritora narra contos tradicionais acompanhada de canções tocadas no ukulele.

Com mais atrações a serem confirmadas, durante a Semana SESI Pausar & Recarregar, as aulas da rede escolar SESI-SP estão suspensas.

SERVIÇO:
Semana SESI Pausar & Recarregar
Quando: 12 a 16 de outubro
Para quem? Aberto a todos os públicos
Assista em youtube.com.br/SesiSaoPauloOficial
Acessível em Libras

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Nesta segunda-feira (12) o estado de São Paulo registra 37.279 óbitos e 1.038.344 casos confirmados do novo coronavírus. Entre o total de casos diagnosticados de COVID-19, 920.961 pessoas estão recuperadas, sendo que 113.893 foram internadas e tiveram alta hospitalar. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 42,1% na Grande São Paulo e 42,9% no Estado. O número de pacientes internados é de 8.702, sendo 4.451 em enfermaria e 4.251 em unidades de terapia intensiva, conforme dados das 10h10 desta segunda. Hoje, os 645 municípios têm pelo menos uma pessoa infectada, sendo 581 com um ou mais óbitos. A relação de casos e óbitos confirmados por cidade pode ser consultada em: www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus.

 

Perfil da mortalidade

Entre as vítimas fatais estão 21.454 homens e 15.825 mulheres. Os óbitos continuam concentrados em pacientes com 60 anos ou mais, totalizando 76,3% das mortes.

Observando faixas etárias, nota-se que a mortalidade é maior entre 70 e 79 anos (9.561), seguida pelas faixas de 60 a 69 anos (8.754) e 80 e 89 anos (7.638). Entre as demais faixas estão os: menores de 10 anos (43), 10 a 19 anos (67), 20 a 29 anos (313), 30 a 39 anos (1.057), 40 a 49 anos (2.457), 50 a 59 anos (4.895) e maiores de 90 anos (2.494).

Os principais fatores de risco associados à mortalidade são cardiopatia (59,7% dos óbitos), diabetes mellitus (43,3%), doenças neurológicas (10,9%) e renal (9,6%), pneumopatia (8,2%). Outros fatores identificados são obesidade (8%), imunodepressão (5,5%), asma (3%), doenças hepáticas (2,1%) e hematológica (1,7%), Síndrome de Down (0,5%), puerpério (0,1%) e gestação (0,1%). Esses fatores de risco foram identificados em 29.946 pessoas que faleceram por COVID-19 (80,3%).

 

Perfil dos casos

Entre as pessoas que já tiveram confirmação para o novo coronavírus estão 483.830 homens e 548.379 mulheres. Não consta informação de sexo para 6.135 casos.

A faixa etária que mais concentra casos é a de 30 a 39 anos (244.760), seguida pela faixa de 40 a 49 (214.457). As demais faixas são: menores de 10 anos (25.924), 10 a 19 (49.369), 20 a 29 (174.988), 50 a 59 (156.098), 60 a 69 (94.616), 70 a 79 (48.131), 80 a 89 (22.864) e maiores de 90 (6.585). Não consta faixa etária para outros 552 casos.

 

Dados atualizados em 12/10 – 13h50

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A restrição de visitas a museus devido à pandemia de COVID-19 não impedirá que as crianças comemorem seu dia com diversão e conhecimento. É que os museus de ciência da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado podem agora ser visitados de forma virtual, de dentro de casa.

A nova modalidade permite que o público mate a saudade do Planeta Inseto, único zoológico de insetos do Brasil, mantido pelo Instituto Biológico (IB-APTA), e do Museu de Pesca, uma das principais atrações turísticas de Santos, mantido pelo Instituto de Pesca (IP-APTA).

A versão virtual das duas exposições conta com uma réplica da estrutura física dos espaços, contendo em cada ambiente parte do acervo real, que são visitados por mais de 80 mil pessoas anualmente.

Planeta Inseto

Os visitantes podem ter acesso a informações sobre formigas, abelhas, bicho-da-seda, bicho-pau, baratas e besouros. Além disso, podem conhecer os insetos de importância médica, saber o que é controle biológico e ver como funciona um laboratório entomológico.

“É possível ainda aprender as características que diferenciam um inseto de outros animais, como o corpo dividido em três partes [cabeça, tórax e abdômen], um par de antenas e três pares de pernas. Essa é uma das dúvidas mais comuns dos visitantes da exposição física”, conta Mário Kokubu, educador do Planeta Inseto e responsável pela pesquisa de conteúdo da exposição virtual.  No ambiente online, os visitantes podem ainda assistir a vídeos, ver fotos e toda a ambientação das salas físicas do Museu do IB.

De acordo com Harumi Hojo, coordenadora do Planeta Inseto e assessora da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), a visitação virtual é importante a curto prazo, devido à pandemia, mas também a longo prazo.

“Com esse projeto, pessoas de fora da cidade de São Paulo podem conhecer a exposição e saber mais sobre os insetos, que são muito importantes para o meio ambiente e para a produção agrícola. Sempre tivemos a preocupação de levar o Planeta Inseto para outros locais, por isso, temos o projeto de museu itinerante. Porém, essa virtualização, potencializa ainda mais nossas ações”, afirma.

De forma lúdica e interativa, o público do Planeta Inseto recebe informações sobre o quanto os insetos estão presentes no cotidiano e sua importância para o ambiente, a produção de alimentos e a saúde humana. Estima-se que existam mais de um milhão de espécies de insetos conhecidos e que haja mais milhões a serem identificadas.

A mostra tem como público-alvo crianças e adolescentes de três a 16 anos, mas recebe visitantes de todas as idades. O público pode conhecer no local, em São Paulo, quatro espécies de abelhas sem ferrão e baratas praticando corrida, lagartas tecendo fios de seda, formigas trabalhando em sistema organizado e o bicho-pau, que se assemelha a gravetos.

Sediado no Museu do Instituto Biológico, o Planeta Inseto conta com autorização de manejo e exposição de insetos emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Desde a inauguração, em 2010, o Planeta Inseto já recebeu mais de 400 mil visitantes no museu físico e itinerante. O espaço permanece com visitas presenciais suspensas por conta da pandemia.

Museu de Pesca

Mantido pelo IP, o Museu de Pesca tem a missão de divulgar as ações de pesquisa do Instituto e destacar a importância da preservação do meio ambiente e da vida aquática, promovendo a educação ambiental.

No local, são desenvolvidas atividades educativas não formais, com o intuito de promover a preservação ambiental, estimular a sustentabilidade pela correta utilização dos recursos naturais, marinhos e continentais, além de promover a aquicultura sustentável.

A versão virtual do Museu de Pesca é uma réplica da estrutura física do espaço, contendo em cada ambiente parte de seu acervo real. Na visita presencial, para o grande público, as principais atrações são um imponente esqueleto da baleia Balaenoptera physalus, com 23 metros de comprimento e sete toneladas, e os diversos exemplares de tubarões.

“O Museu Virtual permite aos visitantes assíduos, principalmente crianças, aplacar a saudade enquanto o espaço está fechado, e estimula potenciais novos visitantes, uma vez que a visita virtual gera curiosidade sobre as atrações”, afirma Thaís Moron, pesquisadora do IP e diretora do Museu de Pesca, que recebe público de mais de 50 mil pessoas anualmente.

Visita virtual

O projeto Venha Visitar Virtualmente (PVV) foi idealizado por Cibele Silva, bióloga e integrante do Centro de Comunicação e Transferência do Conhecimento do Instituto de Pesca, devido ao impedimento da visitação ao espaço físico neste momento de controle do contágio do novo coronavírus e para dar oportunidade a pessoas de fora da região e até mesmo do Estado de conhecer o acervo do Museu.

O Projeto VVV foi planejado e desenvolvido por Bruna da Silva, Gabriela Pereira e Raphaela Horti, estagiárias do Instituto de Pesca.

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