05 May 2024
Folha Do ABC

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A FOLHA DO ABC traz o melhor conteúdo noticioso, sempre colocando o ABC em 1º lugar. É o jornal de maior credibilidade da região
Nossa publicação traz uma cobertura completa de tudo o que acontece na região do ABCDM.

O nome dele é muito conhecido: Sérgio Cabral, ex-governador do Estado do Rio de Janeiro, condenado pela Justiça à prisão por 80 anos, cumprindo pena desde novembro de 2016. Cabral notabilizou-se, entre outros fatos, pela festança que promoveu, quando governador, em restaurante com vários convidados, dançando alegremente com um gorro na cabeça feito de lenço amarrado em quatro pontas. Uma folia como poucas registrada pela imprensa com fotos em companhia de alegres convidados que, sem a menor cerimônia, deixaram ser fotografados participando de uma lambança sem precedentes feita à custa de dinheiro público em restaurante no Rio de Janeiro. Passados os tempos das vacas gordas, a Justiça encarregou-se de processá-lo e condená-lo pelo roubo dos cofres públicos.
Seu advogado promoveu então um acordo com a Justiça por via do qual Cabral entregou 27 joias de grande valor, como parte desse acordo de delação premiada homologado pelo Supremo Tribunal Federal (cf. Folha de S. Paulo, ed. de 15/03/2020).
A Folha então apurou que no lote entregue à Policia Federal, em razão do acordo, está a peça mais cara adquirida por Cabral: um brinco espeto de turmalina paraíba com diamantes que custou R$ 620 mil. Outras duas peças raras devolvidas do roubo são um colar de R$ 229 mil e um anel de R$ 159 mil presenteados pelo ex--governador à sua esposa a ex-primeira dama Adriana Ancelmo pelo seu aniversário de 42 anos. A delação premiada do ex-governador com a Policia Federal foi homologada pelo Ministro Edson Fachin  relator do processo no Supremo  Tribunal Federal. Os joalheiros H. Stern e Antonio Bernardo , em delação premiada, informaram que o casal gastou seis milhões de reais incluindo peças adquiridas em outras lojas.
O Ministério Público Federal afirmou  no processo que essas joias e mais  137 outras joias e relógios foram usadas pelo casal  para “lavar” dinheiro, providência usual em processos criminais referentes a roubos especialmente de peças oriundas do governo.
Diz a noticia da Folha de S. Paulo que outras 97 peças de valor apreendidas em poder do casal ex-governador e esposa ainda não foram avaliadas para leilão. Esse lote inclui a peça mais cara arrecadada pela policia, um conjunto de valor de três milhões de reais, e um par de brincos em formato de flores com 24 diamantes cada um, avaliados em duzentos e quarenta mil reais.
Difícil será a nós simples mortais avaliar o valor total de joias adquiridas pelo ex-governador Sérgio Cabral  e de sua intenção e de sua mulher usá-las, ou transformá-las em dinheiro vivo com o andar dos tempos. Tempos que nunca chegarão e que agora são  contados pelo ex-governador e sua família, com apoio no calendário comum, como tempos longe de serem cumpridos dada a quantidade de anos de sua condenação em processos criminais, muitos dos quais com decisão já transitada em julgado (ou seja,sobre as quais não cabe mais nenhum recurso).

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21 de Março de 2020

Normal
A pandemia do coronavírus não afetou os embarques e desembarques do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. A GRU Airport informou que as operações no aeroporto seguem normalmente. “Até o momento, não há diretriz do Ministério da Saúde ou da Anvisa para interrupção de embarques ou desembarques nacionais e internacionais em função do coronavírus”, afirmaram em nota.

Queda
Segundo dados de estudo da empresa Seed Digital, realizados para mostrar como a pandemia do novo coronavírus está afetando o comércio, em apenas dois dias, segunda (16) e terça (17), o varejo brasileiro registrou queda de 32% no fluxo de consumidores, que, no varejo físico caiu 32,49% em relação à média do período em 2020. Nas lojas de shoppings, a queda foi bem maior, de 43,65%, enquanto nas lojas de rua o recuo foi de 20,01%.

Verba
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, já destinou R$ 92 milhões, para ações contra o Coronavírus. A informação foi passada pelo próprio governador João Doria, durante coletiva de imprensa, na quarta (18).

Sem previsão
O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, renovou sua licença-médica até 30 de março. A assessoria de im-prensa da Corte informou que o ministro está internado num hospital de São Paulo “em razão de quadro infeccioso”. Segundo a nota oficial: “a patologia não tem relação com a cirurgia a que o ministro foi submetido em janeiro deste ano nem com o novo coronavírus”. Em janeiro último, Celso realizou uma cirurgia no quadril e informou inicialmente que ficaria afastado pelo menos até 19 de março. Ainda não há previsão de alta.

Sessões
Os ministros do STF decidiram, na quarta (18), que só farão sessões no plenário uma vez a cada 15 dias. Atualmente, são realizadas duas sessões semanais, às quartas e quintas-feiras. Já o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) irá suspender, a partir de segunda (23), o regime ordinário de trabalho para regime especial de plantão, nos primeiro e segundo graus. Também haverá medidas de redução de fluxo de pessoas nos fóruns da Capital, Interior e Litoral e nos prédios administrativos do Poder Judiciário de São Paulo.
 
Previdência
O desembargador Antonio Carlos Malheiros, do TJ-SP, concedeu liminar, na terça (17), para suspender a reforma da Previdência do Estado, sancionada no começo de março, pelo governador João Doria. No processo, argumentou-se que houve “atropelo” na discussão da proposta na Assembleia Legislativa. Parlamentares da base do governo Doria criticaram a decisão e disseram acreditar que a liminar será derrubada no STF.

Hospital
O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, com a eminência de uma crise pelo coronavírus ofereceu aos governos, Federal e do Estado de São Paulo, o Hospital de Urgências, que atualmente, está em fase de acabamento e será inaugurado em maio próximo, para ser transformado em um hospital voltado ao atendimento dos casos de coronavírus. Ainda não obteve nenhuma resposta.

Live
Durante live pelo Facebook, na segunda (17), o prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, fez duras críticas ao presidente Jair Bolsonaro. “Não sou contra o Bolsonaro, torço pelo Brasil e não tenho nada contra ele, mas fiz e reforço. Ele deveria ter dado o bom exemplo. Não deveria ter participado de manifestação. Foi ridículo o que ele fez. Presidente, não é uma crítica, é um apelo:  pare de falar besteiras, pare de falar merda, e tome a sua responsabilidade e cuide do povo do Brasil. Presidente da República é para dar exemplo. Você está sendo mal exemplo. Você está brincando com uma doença que está matando milhares na Europa”, disse.

Live I
Morando ainda completou: “Votei no Bolsonaro. Agora, estou decepcionado. Presidente, pare de ouvir seus filhos, que só falam besteiras e ouça o teu ministro da Saúde. Temos que ouvir quem conhece do problema. Você não está decepcionado a mim, mas, o povo brasileiro. O senhor está brincando com a Saúde Pública”, afirmou. O prefeito ainda mencionou que durante um ano e quatro meses, que Bolsonaro está na presidência, não fez nada pelas Prefeituras do ABC.

Acabou
Muitos comerciantes, empresários e empreendedores ficaram arrasados depois que assistiram a live do prefeito de Santo André, Paulo Serra, na quarta (18), que afirmou: “esse ano (2020) está acabado economicamente. O ano acabou. Temos agora, que sobreviver”. Serra ainda anunciou que todas as reuniões da Prefeitura serão realizadas por vídeo conferência e que a praça de atendimento no Paço será fechada na segunda (23).

Testes
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), principal fornecedora de testes de doenças contagiosas para o SUS, já dispõe da tecnologia para produzir testes rápidos para o novo coronavírus, que apresentam resultados em até 15 minutos. O teste é mais barato que o convencional, cujo processamento demora dias, por ser feito em laboratórios centrais (um em cada Estado). Hoje, os testes convencionais custam ao Ministério da Saúde R$ 98,80 a unidade. O teste rápido sairia por um valor de US$ 3 a US$ 8 (R$ 15,45 a  R$ 41,20). A Fiocruz ainda depende de pedido do governo federal para iniciar a produção.

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A Cristandade tem um carinho muito grande pelos inocentes. A palavra serve para designar várias situações. Mas estou falando daqueles que foram sacrificados por Herodes, quando temia que a vinda do Messias implicasse em risco para o seu reino temporal.
Inocentes são também aqueles que não chegam a nascer, vítimas de um abortamento. Foram concebidos, se deixados no ninho materno, teriam o encontro exitoso com a aventura de viver. Mas são interrompidos, mal se inicia a jornada.
Só que agora me preocupam os inocentes que vivenciarão o resultado de nossa ignorância e de nossa inclemência em relação à natureza. Inconcebível que exista ser humano capaz de negar a evidência da mudança climática, uma das consequências de nossa incúria.
O desmatamento no Brasil cresce de maneira avassaladora. Os egoístas e imediatistas captam o recado do governo: liberou geral. Vamos derrubar tudo. Não há limites. Não há mais fiscalização, nem multa. Ao contrário: incentiva-se o exterminador do futuro.
O absurdo é tamanho, que se ressuscita um estúpido argumento baseado na soberania: a Amazônia é nossa! Podemos destruí-la!
Mentira: ela não é só nossa. Uma parte é. Mas ela também está em outros países. A própria nascente do Amazonas não está no Brasil.
O argumento de que outros países não podem defender a Amazônia é pueril. O mundo é uma rede de interligações e há muito tempo. Por que se dizia, há algumas décadas, de que o bater de asas de uma borboleta na Indonésia podia causar furacão no Brasil? Justamente porque tudo tem ligação com tudo. Não se mata impunemente a natureza.
A imbecilidade de se recusar dinheiro da Alemanha e da Noruega para ajudar a manter a floresta em pé é um termômetro de nossa desqualificação ecológica. Até o agronegócio já percebeu que o castigo chegará online: não adianta comemorar o acordo Mercado Comum Europeu e Mercosul. A Europa não vai transigir com madeira extraída ilegalmente, com soja plantada em área devastada, com álcool produzido com cana-de-açúcar que cresceu no túmulo da floresta tropical.
O pior é que as crianças vão sofrer a insanidade dos adultos que deveriam ser interditados. Crianças de todo o mundo, mas principalmente as crianças do sudeste. O regime de chuvas decorre dos “rios florestais”, as grandes massas que a Amazônia faz gerar, gratuitamente, para propiciar um clima saudável para os Estados brasileiros da região sul e leste.
Elas viverão mal e viverão menos. Não terão de quem cobrar por esse crime. Terão plena consciência de que seus ascendentes foram uma espécie miserável. Insensível, inapta, teimosa e cruel. Mas de que adiantará tudo isso?

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Já passou de 9 mil o número de mortos por Covid-19 no mundo. Para quem achou que não era nada, os dados comprovam, o número de infectados no Brasil explodiu depois do Carnaval, período em que quase ninguém se poupou. Milhares foram às ruas, partiram em viagens internacionais para lugares afetados. Ninguém se preocupou com o breve futuro, que não estava tão distante assim. Agora, a realidade do brasileiro é assustadora.
Não precisa ser vidente para prospectar o que está para acontecer se os casos em nosso País se multiplicarem. É histórica a falta de leitos para doentes “normais” no sistema público de saúde nacional. Quem dirá leitos adaptados para receber portadores crônicos do coronavírus, ou seja, que possuam respiradores.
O brasileiro não quis assistir a catástrofe europeia exibida em rede nacional pela televisão ou ainda pelos inúmeros vídeos e notícias online. Todos pensaram, “aqui não vai chegar”, “o Brasil é um País tropical, o vírus morre”. Milhares de brasileiros permaneceram com a mesma rotina: trabalho, academia, cursos, jantares sociais, confraternizações e até casamentos. Ninguém abriu mão de nada, pelo próximo. E que próximo? Perguntariam muitos deles.
O brasileiro continuou e ainda continua inerte ao caos. Sim, basta acessar as redes sociais, até dias atrás, ainda havia milhares nas academias, nos shoppings, celebrando aniversários, festejando casamentos, lotando restaurantes da moda. Precisou de medidas de caráter restritivo, por parte do governo, para tentar frear as aglomerações e o egoísmo inconsequente do brasileiro, que  insiste em sair de casa.
Nada parece fazer o brasileiro acordar para a realidade. Infelizmente, o egoísmo impera no território nacional. Nem o colapso da Europa, continente de primeiro mundo em desenvolvimento econômico e avanços tecnológicos, ruindo com países que fecharam as fronteiras e decretaram quarentena, sendo muitos cidadãos impedidos de saírem ou circularem pelas próprias ruas; e ainda, as chocantes imagens e vídeos dos hospitais italianos, com milhares de idosos, sem ter número de respiradores suficientes, condenados a própria morte, por asfixia, devido ao vírus, e as cenas fortes de caminhões do exército italiano carregando centenas de corpos das vítimas dos coronavírus. Nada parece fazer o brasileiro acreditar que a realidade é cruel, que se deve parar e, o principal, ficar em casa. Não sair.
Nos últimos dias, outro show de vergonha. Muitos brasileiros foram às compras nas redes de supermercados e nos envergonharam mais ainda, demonstrando mais egoísmo. Fazendo estoques de água, papel higiênico, arroz, carnes e outros mantimentos. Fora a tão disputada dupla, álcool em gel e máscara, que já se esgotou em muitas farmácias e estabelecimentos comerciais, simplesmente, porque alguns quiseram estocar.
O coronavírus tem se mostrado uma doença fatal, principalmente para os idosos e imunodeprimidos. Não temos estrutura física para atender casos graves na rede pública e, quiçá, na rede particular de saúde. De nada adiantará passar álcool em gel e lavar as mãos e continuar saindo para todos os lugares, tendo vida social normal e ativa, em plena pandemia mundial.
É necessário o isolamento social. Ficar em casa. Não sair. Trabalhar? Em casa também. O melhor é agir drasticamente, agora, enquanto ainda é possível, para salvar vidas, e, depois, não chorar de arrependimento de ver avós, avôs, parentes, amigos, irmãos e pais morrerem devido ao terrível coronavírus.

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O governador do Estado, João Doria, acaba de anunciar, durante coletiva, nesta sexta (20), novas medidas contra o coronavírus, para a região metropolitana de São Paulo.

1ª) Decreto de estado de calamidade pública em São Paulo, neste sábado (21) de março, nos 645 municípios do Estado, inclusive na cidade de São Paulo;

2ª) Suspensão dos serviços públicos não essenciais de 21 de março a 30 de abril, tais como Zoológico e nas 102 unidades de conservação e parques estaduais, como o Horto Florestal, em Campos do Jordão; também o Poupatempo, Detran e a Junta Comercial, que continuarão prestando atendimento online;

3ª) Fechamento de equipamentos esportivos tais como o Parque Ibirapuera, etc.

4ª) Suspensão dos cursos presenciais da Via Rápido e Novotec, de segunda (23) de março até 30 de abril;

5ª) Está liberado o trabalho em oficinas mecânicas, para garantir a manutenção de ambulâncias, viaturas de segurança e de sistemas de delivery;

6ª) Reforço no policiamento em postos de saúde, hospitais, supermercados e farmácias, com viaturas físicas, helicópteros e drones.

Doria ainda fez um apelo: "Não há perspectiva de desabastecimento. Todo dia é um dia de agonia, mas, também de enfrentamento".

NÚMERO DE CASOS- Os últimos números divulgados, às 13h, nesta sexta-feira (20) de março: 286 confirmados no Estado; com 24 internações em hospitais privados; 5 óbitos; 7.669 casos suspeitos.

LEITOS PARA CASOS GRAVES- O Coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo, David Uip, afirmou que atualmente há 1.000 leitos de UTI do Estado equipados com monitor, respirador e equipamento de respiração mecânica e 500 municipais da Prefeitura de São Paulo.

"Havendo necessidade, temos hospitais prontos para entrega, para reforçarmos, como o de Caraguatatuba, o de Bauru e o Hospital de Urgências em São Bernardo", disse Uip. 

 

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Subiu para 621 o número de casos confirmados de coronavírus no Brasil, de acordo com as informações repassadas pelos estados ao Ministério da Saúde, nesta quinta (19). Até o momento, seis mortes estão confirmadas, sendo quatro no estado de São Paulo e duas no Rio de Janeiro.

As cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre, além dos estados de Pernambuco, São Paulo e Santa Catarina (sul do Estado – região Tubarão) registram casos de transmissão comunitária, quando não é identificada a origem da contaminação. Com isso, o país entra em uma nova fase da estratégia brasileira, a de criar condições para diminuir os danos que o vírus pode causar à população por meio da prevenção.

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A Acisbec (Associação Comercial e Industrial de São Bernardo) em nota oficial afirmou que é contra o fechamento do comércio por decreto oficial. Confira:

“A Associação reconhece a gravidade da situação de pandemia e que medidas severas devem ser adotadas. Mas entende que o fechamento das atividades comerciais não vai impedir o avanço da COVID-19.

Mais importante do que isso é reforçar e conscientizar empresários, funcionários e a população em geral sobre os procedimentos relacionados à prevenção e à saúde do que o fechamento do estabelecimento. A entidade, que sempre atuou em defesa da livre iniciativa, reforça que a decisão de fechar, reduzir jornada de trabalho ou qualquer outra medida, deve ser do próprio comerciante. A Associação está atenta e mobilizada para ajudar no combate a propagação da doença. Já iniciou intensa campanha de orientação com a fixação de cartazetes nos comércios, que reforçam os principais procedimentos de higiene tanto pessoal quanto no ambiente corporativo.

A Associação também se posiciona contra a suspensão do transporte público municipal, a partir do dia 29 de março, por período indeterminado, conforme decisão do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC durante assembleia dos sete prefeitos da Região. Tal medida impede a circulação das pessoas, entre as quais as que trabalham nos serviços essenciais como o de saúde.

A Acisbec reforça a gravidade da situação de pandemia provocada pela disseminação do coronavírus (COVID-19), mas que também é preciso tranquilidade e cautela nas decisões. E que todos, juntos, a sociedade, poder público e inciativa privada conseguirão ajudar a pôr fim nessa crise que assola o mundo”.

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Preocupados com a preservação da saúde pública e o avanço do contágio do novo Coronavírus (COVID-19), o Colégio Singular e Cursinho Singular Anglo suspenderam todas as atividades, na segunda (16), porém para que as famílias tivessem a chance de se organizar recebeu parte dos alunos até quarta (18). Para que os alunos não tenham prejuízos e perda curricular, a rede de ensino montou em seu CRT – Centro de Reuniões e Treinamentos, um estúdio para gravação de material multimídia, produzido pelos professores da rede de ensino.

De acordo com Eduardo Zamborlini, coordenador de Mídias Digitais, a ação não é nenhuma novidade para os singularianos, uma vez que o Singular já produz diversos conteúdos pedagógicos, os quais são disponibilizados em suas redes. “Só o Singular Play TV tem 14 anos. O Singular foi a primeira rede de ensino a embarcar na era digital e, neste momento, todas as equipes estão reunidas para adequar e gravar conteúdos para minimizar as perdas acadêmicas. Nos próximos dias, muitos materiais serão disponibilizados aos alunos no canal do Youtube, TV Web, redes sociais e SingularAPP”, explica o coordenador.

O SingularAPP foi lançado recentemente e trata-se de um aplicativo próprio para smartphones que substitui a Área Restrita do Portal Singular e traz novidades que ajudam no dia a dia, dos estudantes e equipe pedagógica. Pelo aplicativo são enviadas as circulares, comunicados, calendários, informações sobre estudos do meio (incluindo termo de autorização), aulas extras, conteúdos especialmente preparados pelos professores, tarefa de casa (para o Ensino Fundamental), boletim de notas, faltas e muito mais.

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As mudanças geradas pela pandemia do coronavírus chegaram às administradoras dos condomínios. A APSA, empresa em gestão condominial e negócios imobiliários, orienta seus clientes para que evitem reuniões presenciais. Esse alerta é feito em um período do ano extremamente sensível, quando tradicionalmente os condomínios realizam Assembleias Gerais Ordinárias para aprovação das contas e para eleição de novos síndicos. Para que a administração do condomínio não tenha problemas, a APSA sugere que os condôminos, sempre que possível, optem pela prorrogação do mandato do síndico atual até que a pandemia seja controlada.

"Estamos adotando medidas para viabilizar a administração dos condomínios sem pôr em risco a saúde dos moradores. Tudo o que não queremos no momento é justamente reunir diversas pessoas, muitas delas idosas, em uma sala fechada", afirma Valnei Ribeiro, gerente de Negócios da APSA.

A APSA compartilhou com seus clientes uma cartilha com dicas para lidar com as questões de segurança e administrativas neste momento de crise na saúde. O ideal, segundo Valnei Ribeiro, é que os temas que não puderem ser adiados sejam discutidos através de mecanismos virtuais. As decisões precisam ser, em seguida, ratificadas através da assinatura de uma ata que pode ser disponibilizada nas portarias dos edifícios. Se for imprescindível a reunião presencial, que seja realizada em ambientes arejados, mantendo uma distância de um metro entre os participantes. Essas são alternativas enquanto o isolamento usado como prevenção contra o coronavírus estiver em prática.

ALGUMAS DICAS:

ASSEMBLEIAS

-Adiamento da convocação de assembleias para aprovação de contas ou eleição de novos síndicos e a realização de reuniões presenciais, atendendo aos alertas de segurança emitidos pelas autoridades da área da Saúde.

QUANDO A ASSEMBLEIA NÃO PUDER SER ADIADA

Nestes casos, a orientação é a realização de assembleias virtuais. As pautas devem ser curtas e as atas que ratificam as decisões podem ser assinadas na portaria seguindo as medidas de segurança anunciadas pelas autoridades de saúde. Se for imprescindível a reunião presencial, que seja realizada em ambientes arejados, mantendo uma distância de um metro entre os participantes.

MEDIDAS GERAIS DE SEGURAÇA E LIMPEZA

- Disponibilizar álcool em gel em áreas estratégicas como as que ficam próximas aos elevadores, nas portarias etc;

- Orientar e dar assistência aos funcionários do condomínio e aos terceirizados e tentar afastar das atividades os mais idosos ou com doenças crônicas, que fazem parte do grupo de risco;

- Se possível, promover o fechamento temporário dos espaços de uso coletivo, como piscina, sauna, academias, quadras esportivas;

- Exigir procedimentos de limpeza rigorosos especialmente em maçanetas, botoeiras, corrimãos, elevadores, playgrounds, academias e halls comuns;

- Usar na limpeza geral alvejantes, álcool ou produto com hipoclorito de sódio.

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A Vans apresenta coleção limitada em parceria com a designer de moda e nova-iorquina Sandy Liang.

Conhecida pela mistura de materiais, cores e estampas de abordagem ousada, Sandy incorpora suas principais características para criar uma releitura única de quatro silhuetas clássicas de tênis da Vans em conjunto com uma coleção completa vestuário e acessórios que veste da cabeça aos pés. Os desenhos de Sandy Liang são inspirados em sua cidade local, Bayside (Queens), em sua avó e nas roupas herdadas de seus familiares mais velhos durante sua infância. A coleção em colaboração com a Vans incorpora o magnetismo, a diversão e as influências criativas vividas ao longo da infância e juventude da designer nova-iorquina.

“Presenciar minhas ideias tomarem vida através de uma coleção icônica de tênis, vestuário e acessórios é um sonho se tornando realidade” disse Sandy Liang. “Essa coleção carrega a essência divertida e sonhadora dos anos 1990, assim como o espírito ousado do centro de Nova York.

Em todas as releituras de tênis da coleção Vans X Sandy Liang, os materiais desempenham um papel específico e fundamental. Desde estampas de borboleta até joias de metal fixadas diretamente na superfície dos produtos, cada peça é tão única quanto a outra. Contando com uma tornozeleira embutida e com pingentes de metal costurados no cabedal de veludo rosa, o Era Sandy Liang é apresentado como o âncora dos tênis da coleção. O Old Skool também é revestido de veludo rosa, inspirado no sofá do estúdio da designer, localizado em Lower East Side, além de incorporar correntes trançadas em todo o cabedal. Um segundo Old Skool homenageia o eclético e contemporâneo bairro de Lower East Side, sendo apresentado em lona preta, costuras brancas, cadarços customizados, estampas de borboletas na vira e bordado exclusivo da coleção em ambos os calcanhares do modelo. Sandy Liang cobriu minuciosamente, de cima a baixo, o Slip-On plataforma com pelúcia artificial e tematizada de Leopardo das Neves.

As nove peças de vestuário e a coleção de acessórios incorporam perfeitamente a nostalgia da década de 90, principalmente pela utilização de tons de mármore, iconografia de borboleta e detalhes de joias e bijuterias. As principais peças da coleção incluem o moletom Sandy BF, que conta com um fit boyfriend exagerado, detalhes de ilhós e piercings em volta do capuz, e para finalizar, o código postal do seu estúdio bordado na manga do moletom.

A camiseta de manga comprida Sandy BF Tee é composta por algodão grosso e recebe tingimento de aplicação de cândida por toda a peça, além de apresentar a icônica estampa Checkerboard nas mangas e a borboleta exclusiva da coleção aplicada no peito. O Bike Short, inspirado no ciclismo, é apresentado com a estampa de padrão de cobra na cor azul. Para enriquecer ainda mais a coleção que celebra o espírito dos anos 1990, a regata Sandy Tank e o moletom cropped oferecem o máximo de conforto e estilo, celebrando as peças inspiradas em roupas esportivas da década. A Sandy Polo é baseada numa reminiscência que vale ser relembrada enquanto o Jumpsuit é revestido de rosa, rebites nas golas e nas costuras das pernas, além de apresentar novamente o código postal “10002”, dessa vez bordado no peito. Os postos de gasolina norte americanos e seus uniformes foram as principais referências para o desenho, corte e patch da jaqueta da coleção. A estampa polka dot, o padrão de cobra e o tom de azul também são incorporados na jaqueta assim como no bucket hat. Finalizando o oferecimento de acessórios, a coleção apresenta uma pochete com corrente, uma Crossbody de pelúcia e duas meias com a assinatura da designer.

 

A coleção Vans X Sandy Liang está disponível em revendedores autorizados, nas Vans Stores e em vans.com.br/sandyliang

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